Informações Complementares
Aplique no rosto, pescoço e decote de preferência à noite e bata suavemente até a absorção completa.
Aqua, Glycerin, Pentylene Glycol, PEG-7 Glyceryl Cocoate, Hydrolyzed Algin, Maris Aqua, Chlorella Vulgaris Extract, Retinol, Polysorbate 20, Ethylhexylglycerin, Xanthan Gum, Sodium Dehydroacetate, Benzophenone-4, Disodium Edta, Phenoxyethanol, Sodium Hyaluronate, Parfum, Propylene Glycol, Sodium Hydroxide, Lactic Acid, Glycine Soja Extract, Cellulose Gum, Ci 19140, Acrylates/C10-30 Alkyl Acrylate Crosspolymer, Bht, Chitosan, Glycolic Acid, Sorbitan Oleate.
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer directamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
Derivado da vitamina A, o retinol é um nutriente que atua na renovação celular e na síntese de colágeno, o que o torna um poderoso ativo contra o envelhecimento da pele. Também tem efeito antioxidante, reduz a oleosidade e auxilia a amenizar os danos causados pelos raios UV.
É uma vitamina essencial para todos os tipos de pele, especialmente após os 40 anos, quando a renovação cutânea se torna mais lenta. Entre seus benefícios estão:
- produção de novas fibras de colágeno e elastina;
- combate à flacidez;
- redução de rugas e linhas finas de expressão;
- aparência de pele mais firme e uniforme, reduzindo espinhas e marcas de acne;
- ação contra o fotoenvelhecimento.
Bibliografia
1. National Institutes of Health. Fact sheet for health professionals: vitamin A and carotenoids. Disponível em <https://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminA-HealthProfessional/>. Acesso em 21 fev 2023
2. Harvard School of Public Health. The nutrition sorce: Vitamin A. Disponível em: <https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/vitamin-a/>. Acesso em 22 fev 2022
3. Fu PP, Xia Q, Yin JJ, Cherng SH, Yan J, Mei N, Chen T, Boudreau MD, Howard PC, Wamer WG. (2007) Photodecomposition of vitamin A and photobiological implications for the skin. Photochem Photobiol. 83:09-24
4. Heidenheim M, Jemec GBE (1995) Occupational allergic contact dermatitis from Vitamin A acetate. Contact Dermatitis 33:439
A Chlorella é uma alga particularmente popular na Ásia, especialmente no Japão, cuja produção com intuitos comerciais se iniciou em 1950. Originalmente, o interesse comercial por esta alga deveu-se, sobretudo, à sua densidade nutricional, já que a Chlorella é rica em micronutrientes importantes, como o ácido fólico, vitamina b12, ferro e carotenóides (ex.: luteína e betacaroteno, zeastaxantina). Os subprodutos e derivados desta alga sofrem variações de composição nutricional mediante a época, o clima, a disponibilidade de água, entre outros fatores, mas a Chlorella é atualmente comercializada com múltiplos propósitos e sob a forma de pó, comprimido, cápsula ou mesmo em formulações líquidas.
O extrato de clorela protege o colagénio e a elastina da acção degradativa das metaloproteinases da matriz, muito devido à sua riqueza em esteróis, e essas propriedades ajudam a preservar a textura e a elasticidade da pele. A síntese de colagénio também é estimulada, evitando os efeitos do envelhecimento e facilitando a reconstituição do tecido dérmico danificado.
Mais recendente, as investigações científicas desenvolvidas em torno desta alga, despertaram o interesse para as suas propriedades antioxidantes e para o impacto positivo sobre a saúde, associado à sua ingestão diária, especialmente no que diz respeito à redução da exposição às toxinas e metais pesados. As toxinas, sendo elementos lipossolúveis, isto é, que se dissolvem na gordura, sofrem bioacumulação na cadeia alimentar e entram no organismo humano através da alimentação, acumulando-se nas reservas de massa gorda. Alimentos como peixe, marisco, carne, ovos, leite e outros derivados lácteos são as principais fontes de dioxinas. As dioxinas acumuladas no organismo são segregadas através da bílis, para o intestino, participando no processo digestivo, mas ao invés de serem eliminadas, são frequentemente reabsorvidas através das células da mucosa intestinal. Como se acumulam principalmente em tecidos onde há acumulação de gordura, também se acumulam no tecido mamário e no leite humano, podendo contaminar e afetar os recém-nascidos. Mulheres grávidas e em fase de amamentação transferem, portanto, dioxinas para os seus bebés através da placenta ou do leite materno (exposição pré-natal e/ou pós-natal). Sobretudo durante a fase precoce de gestação e de desenvolvimento embrionário, a organogénese, a exposição a toxinas pode ter repercussões genéticas relevantes, na medida em que é uma fase sensível do desenvolvimento humano. Estas toxinas, quando presentes em níveis consideráveis na corrente sanguínea, afetam e podem ser detetadas em vários tecidos vitais, como os pulmões, os rins, o baço, o pâncreas, e ainda na gordura mesentérica e subcutânea. Na fase pré-natal a exposição a estas dioxinas pode afetar o funcionamento do eixo hipotálamo-pituitário-adrenal, o desenvolvimento das capacidades cognitivas e motoras, podendo também afetar o funcionamento da tiroide e respetivas hormonas tiroideias, favorecendo o desenvolvimento de hipotiroidismo congénito. Existem ainda evidências que a exposição a estas dioxinas, mesmo em baixas doses, parece estar relacionada com uma redução permanente na qualidade do esperma, podendo vir a refletir-se na capacidade reprodutiva da população. Estudos científicos demonstram que a ingestão de clorofila, extraída de algas Chlorella, promove a excreção fecal e a redução dos níveis de toxinas do organismo. Desta forma, o consumo de Chlorella parece contribuir para a redução da absorção gastrointestinal de toxinas, mais especificamente as dioxinas, para além de diminuir a sua reabsorção intestinal e fomentar a sua excreção através das fezes. A ingestão de Chlorella demonstra, portanto, um impacto favorável na diminuição dos níveis de toxinas no organismo.
A Chlorella conjuga, na sua estrutura celular, três fatores-chave que exercem prevenção absortiva, inibição da recirculação portal e, ainda, favorecem e aceleram a excreção fecal de dioxinas obtidas através da exposição alimentar: teor de clorofila, conteúdo em fibra dietética e o seu complexo lipídico. A clorofila, extraída da Chlorella, forma um complexo com os congéneres de dioxinas, inibindo a sua passagem e absorção ao nível do trato intestinal. A sua riqueza em fibra alimentar parece exercer um papel benéfico, na medida em que se liga e aprisiona as dioxinas na sua estrutura, impedindo a sua absorção e promovendo a sua excreção através das fezes. As paredes celulares da Chlorella parecem ser os locais de ligação para os metais pesados, impedindo que estes sejam absorvidos pelo organismo e que entrem para a corrente sanguínea. O 3º fator que parece favorecer a ação benéfica associada a esta alga é o complexo lipídico presente neste extrato, que favorece a síntese hepática de ácidos biliares, a partir das fontes endógenas de moléculas de colesterol. Desta forma, desfavorece a reabsorção de ácidos biliares no trato intestinal, prevenindo a reabsorção de dioxinas e promovendo a sua excreção nas fezes. Também no caso do cádmio e do chumbo (Cd e Pb), a Chlorella parece desempenhar um papel protetor e que atenua a toxicidade causada no fígado, rins e cérebro, de acordo com os ensaios in vivo.
Bibliografia
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4. Sears ME. Chelation: harnessing and enhancing heavy metal detoxification – a review. Sci World J. 2013.
5. Yun HJ, Kim I, et al. Protective effect of Chlorella vulgaris against lead-induced oxidative stress in rat brains. J Heal Sci. 2011;57(3):245-254.
A água do mar possui diversas propriedades que a tornam benéficas para a saúde, principalmente no que diz respeito à melhoria da aparência da pele, tratamento de doenças inflamatórias, diminuição do stress e aumento da sensação de bem estar.
Esses benefícios são possíveis devido ao fato da água do mar ser rica em minerais, como magnésio, cálcio, potássio, crômio, selênio, zinco e vanádio, que também possuem papéis importantes no corpo humanos. Além disso, os benefícios da água do mar estão relacionados com o fato de que as células do corpo estão mergulhadas em um líquido que possui composição muito parecida com a da água do mar e que favorece as atividades celulares relacionadas com o metabolismo.
Dessa forma, a água do mar tem uma grande compatibilidade com estes fluídos, tendo inúmeros benefícios para a saúde, já que o ser humano precisa de todos os minerais que estão presentes na água do mar.
Minerais como o sódio, potássio, iodo, zinco, silício e magnésio, são muito importantes para a regeneração celular e a hidratação da pele e ajudam a reduzir a perda de água pela pele. Além disso, a água do mar tem também uma ação desinfetante e antisséptica, sendo por isso muito eficaz no alívio dos sintomas da psoríase e do eczema, e na melhoria da acne.
A água do mar funciona também como um esfoliante natural, devido à presença de sal e as algas presentes no mar, ricas em proteínas, vitaminas e minerais, contribuem também uma pele saudável.
Bibliografia
1. Mitchell, Richard. Is physical activity in natural environments better for mental health than physical activity in other environments?. Social Science & Medicine. Vol 91. 130-134, 2013
2. Nani, Samihah Z. M. et al. Potential Health Benefits of Deep Sea Water: A Review. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine. 2016
3. Hodak, Emmilia et al. Climatotherapy at the Dead Sea is a remittive therapy for psoriasis: combined effects on epidermal and immunologic activation. Journal of the American Academy of Dermatology. Vol 49. 3 ed; 451–457, 2003
O Ácido Hialurónico, também conhecido por Hialuronato de Sódio, é um glucosaminoglicano natural formado pela ligação de glucosamina com ácido glucorónico. Ocorre naturalmente em vários tecidos e fluidos do corpo, mas principalmente na cartilagem articular e no fluido sinovial, sendo o principal responsável pela sua elevada viscosidade e propriedades lubrificantes, protetoras e amortecedoras na articulação. Sendo também abundante na pele e estando presente em tendões e cavidades serosas. É sintetizado principalmente por fibroblastos e queratinócitos, sendo que os condrócitos dependem dele para deposição da matriz da cartilagem e foi sugerido que desempenhe também um papel na fecundação e imunorregulação.
O Ácido Hialurónico desempenha um papel multifacetado na regulação de diversos processos biológicos, nomeadamente na reparação da pele e regeneração de tecidos. Considerado um humectante por excelência, possui elevada capacidade para absorção de água e consegue penetrar nas camadas superiores da epiderme, permitindo aumentar a coesão entre as células e assim proteger a pele de fenómenos de desidratação, tendo vindo a ser empregue como um dos componentes imperativos em produtos cosméticos e nutricosméticos. Entre as suas funções biológicas incluem-se a retenção de água na matriz, hidratação de tecidos, homeostasia da água, lubrificação, transporte de solutos, migração, divisão e interação celular, adesão neutrófila, reabsorção óssea, cicatrização e agregação e adesão de glóbulos vermelhos. Para além disto, também tem sido usado em cirurgia oftálmica, diagnóstico de cancro, como anti-inflamatório e imunomodulador e no tratamento de articulações inflamadas.
A progressão da osteoartrite com a idade leva ao declínio de ácido hialurónico, motivo pelo qual tem sido usado no tratamento desta patologia, bem como no controlo de dores articulares.
Em suma, o Ácido Hialurónico, naturalmente presente em vários tecidos no corpo humano, tende a diminuir com a idade, como tal desempenha um importante papel na saúde articular, nomeadamente na lubrificação da cartilagem, como antioxidante, analgésico, anti-inflamatório, condroprotetor, evita a degradação da matriz extracelular e tem efeitos de reparação na cartilagem. Para além do seu papel cicatrizante, reparador e hidratante da pele.
Bibliografia
1. Bukhari SNA, Roswandi NL, Waqas M, et al. Hyaluronic acid, a promising skin rejuvenating biomedicine: a review of recent updates and pre-clinical and clinical investigations on cosmetic and nutricosmetic effects. Int J Biol Macromol. 2018.
2. Gupta RC, Lall R, Srivastava A, Sinha A. Hyaluronic acid: molecular mechanisms and therapeutic trajectory. Front Vet Sci. 2019.
3. Gelse K, Pöschl E, Aigner T. Collagens – structure, function, and biosynthesis. Adv Drug Deliv Rev. 2003.
4. Becker LC, Bergfeld WF, Belsito D V., et al. Final Report of the Safety Assessment of Hyaluronic Acid, Potassium Hyaluronate, and Sodium Hyaluronate. Int J Toxicol. 2009.
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