Informações Complementares
Aplique o produto no rosto e corpo com uma massagem até completa absorção.
Aqua, Alcohol denat., Glycerin, Hamamelis virginiana leaf water, Peg-40 castor oil, Chamomilla recutita flower extract, Malva sylvestris flower/leaf extract, Hydrolyzed adansonia digitata extract, Santalum album oil, Sodium carboxymethyl betaglucan, Cyperus rotundus root extract, Lonicera japonica flower extract, Xanthium sibiricum fruit extract, Menthol, Allantoin, Ethylhexylglycerin, Carbomer, Sodium benzoate, Potassium sorbate, Triethanolamine, Phenoxyethanol, Citric acid.
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
A alantoína é uma molécula natural que foi descoberta no extrato de uma planta chama Confrei e é nativa dos climas temperados da Ásia e da Europa, o seu uso medicinal data do século 16, quando extratos contendo alantoína eram usados para tratar feridas, inchaços na pele e queimaduras.
Tem imensas propriedades onde se destacam a regeneração, já que estimula a renovação celular, por ser calmante ajuda a regular o processo inflamatório e mantém uma boa hidratação da pele permitindo que melhore a capacidade de reter a água.
Também é conhecida pela sua ação queratolítica porque ajuda a eliminar as células mortas devolvendo brilho e suavidade o que torna a pele mais macia e flexível.
Bibliografia
1. Sheker KM, Black HJ, Lach JL Silver allantoinate for the topical treatment of burns. Am J Hosp Pharm. 1972;29:852-855.
2. Akema Fine Chemicals. Allantoin: a safe and effective skin protectant; 2006.
3. Kawase J., Ueno H., Tsuji K. Determination of allantoin and chlorohydroxy-aluminum allantoinate in cosmetic and pharmaceutical products by high-performance liquid chromotography . J Chromatog. 1982;253:237-242.
4. Sznitowska M., Janicki S. The effect of vehicle on allantoin penetration into human skin from an ointment for improving scar elasticity . Pharmazie. 1988;43:H3.
Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, ele é um excelente ingrediente para melhorar a aparência de vermelhidão e outros sinais de pele sensível.
O betaglucano possui propriedades incríveis para a pele, pois é um poderoso agente de renovação de células da pele e tem como principal objetivo recrutar as células que ajudam a curar a pele.
Tem como principais benefícios:
- eficaz no tratamento da pele comprometida e danificada pelos raios solares UVA e UVB;
- possui ação humectante que bloqueia a humidade para ajudar a suavizar linhas finas e rugas;
- proporciona a máxima hidratação para a pele e bloqueia a umidade da barreira cutânea;
- é uma fonte de fibra solúvel, e pesquisas sugerem que pode melhorar as condições da pele, como eczema, escaras, feridas e queimaduras;
- auxilia na prevenção da acne;
- incentiva o reparo, a hidratação e aumenta sua imunidade interior e barreira externa;
- auxilia na produção de elastina, retardando o envelhecimento da pele.
Bibliografia:
1. Qu, Ming, et al. “β-Glucans: Relationships between modification, conformation and functional activities.” Molecules 18.2 (2013): 1565-1600.
2. Kanagasabai, Ragu, and Yan Zhang. “Beneficial effects of polysaccharides on gut microbiota and immune response: A novel alternative for gut microbiota modulation.” Carbohydrate Polymers 227 (2020): 115360.
3. Park, Kyungho, et al. “A randomised, double-blind, placebo-controlled trial of a β-glucan-enriched functional food in the prevention of chemotherapy-induced mucositis and neutropenia.” Journal of Supportive Oncology 10.5 (2012): 241-249.
4. Kim, Sun Young, and Hyeok Jin Ko. “Extraction of β-glucan from Saccharomyces cerevisiae: Comparison of different extraction methods and in vivo assessment of immunomodulatory effect.” Biological and Pharmaceutical Bulletin 27.6 (2004): 931-935.
5. Surinchak, John, Blythe Alpert, and Svetlana W. Digel. “Antioxidant activity and sun protection factor of selected fragrances.” International Journal of Cosmetic Science 23.1 (2001): 1-10.
O principio activo mais importante é a sua essência, cujos componentes mais importantes são o camazuleno (anti-inflamatório) e o bissabolol (sedativo).
Propriedades a destacar:
- Sedativa e antiespasmódica – muito útil em espasmos do estômago ou intestinais, particularmente as devido a nervosismo ou ansiedade;
- Tónica intestinal e carminativa- útil para regularizar o intestino e eliminar excesso de gases;
- Febrifuga e sudorífica- ajuda a baixar a temperatura e provocar a transpiração, especialmente indicada para crianças pequenas;
- Antialérgica- acção moderadora em situações alérgicas como a asma, a rinite, e a conjuntivite alérgicas;
- Anti-inflamatória e calmante: tem sido descrita a sua utilização em diferentes situações cutâneas como eczema e irritação da pele.
Bibliografia
1. Ferreira EB, Vasques CI, Jesus CAC, et al. Topical effects of Chamomilla recutita in skin damage: a literature review. Pharmacologyonline. 2015; 3:123-130.
O baobá é a árvore mais adorada da África por causa de sua aparência distinta, lugar místico na tradição africana e espírito benevolente.
Normalmente, essa árvore chega a atingir mais de 30 metros de altura, tendo como suas duas características mais marcantes o seu tronco e galhos únicos. O tronco de um baobá é em formato de garrafa e super resistente, podendo atingir 20 metros de altura e 15 metros de diâmetro. Seus galhos tortos e volumosos se espalham horizontalmente, dando a impressão de que as raízes em forma de coroa da árvore estão direcionadas para o ar – daí o nome “árvore de cabeça para baixo”.
O óleo de baobá é obtido através da extração da semente da árvore e pertence à categoria dos óleos essenciais. Este óleo é rico em vitaminas A, D, E e F, antioxidantes e ômegas 3, 6 e 9, o que possibilita seus inúmeros benefícios aos nossos cabelos e pele.
Penetra na pele do nosso rosto e equilibra os lipídios ali presentes – proteção natural -, mantendo nossa pele ainda mais bonita e protegida.
O seu conteúdo, rico em ácidos graxos essenciais, faz dele um excelente protetor, nutritivo, suavizante, hidratante, calmante e regenerador, além de preservar a pele do envelhecimento precoce e prevenir o aparecimento de rugas.
Bibliografia:
1. Broin, M., & Macey, R. (2018). Baobab oil (Adansonia digitata): A review on the topic of a traditional African tree oil. Cosmetics, 5(2), 21.
2. Maranz, S., & Wiesman, Z. (2004). The composition and nutritional value of baobab products. Ecology of Food and Nutrition, 43(3), 279-296.
3. Banaszczak, P., & Górna, B. (2018). Characteristics of Adansonia digitata L. oil and its suitability for the production of cosmetic emulsions. Journal of Cosmetic Science, 69(1), 51-61.
A hamamélia (Hamamelis virginiana) é um arbusto proveniente da América do Norte, rica em taninos e flavonoides. A presença destas substâncias conferem-lhe importantes propriedades ao nível do tratamento dos distúrbios circulatórios. Os taninos são responsáveis pela ação venotónica, ou seja, ativam o fluxo sanguíneo devido ao aumento da contração dos vasos, veias e capilares. A presença de flavonoides explica os efeitos vasoprotetores sobre a microcirculação, sendo responsáveis pelo aumento da resistência de pequenas veias e capilares e pela diminuição da permeabilidade capilar, da qual resulta o edema e inflamação.
Os extratos e destilados da casca da hamamélia são extensamente utilizados em dermocosmética, no tratamento de eczema atópico, pele irritada e queimadura solar e na promoção da cicatrização via efeito anti-inflamatório. As folhas e casca de hamamélia contêm cerca de 10% de taninos que contribuem para as suas propriedades adstringentes e demonstram efeito em lesões oxidativas induzidas por radicais.
Os polifenóis da planta demonstraram ainda ter elevada atividade antioxidante e efeito inibitório de determinadas enzimas, com potencial benefício no processo de cicatrização de feridas e na proteção da parede das veias e capilares.
Bibliografia
1. Narayana KR, Reddy MS, Chaluvadi MR, Krishna DR. Bioflavonoids classification, pharmacological, biochemical effects and therapeutic potential. Indian J Pharmacol. 2001;33(1):2-16.
2. Deters A, Dauer A, Schnetz E, Fartasch M, Hensel A. High molecular compounds (polysaccharides and proanthocyanidins) from Hamamelis virginiana bark: Influence on human skin keratinocyte proliferation and differentiation and influence on irritated skin. Phytochemistry. 2001;58:949-958. doi:10.1016/S0031-9422(01)00361-2
3. Thring TS, Hili P, Naughton DP. Antioxidant and potential anti-inflammatory activity of extracts and formulations of white tea, rose, and witch hazel on primary human dermal fibroblast cells. J Inflamm. 2011;8:1-7. doi:10.1186/1476-9255-8-27
4. Daz-Gonzlez M, Rocasalbas G, Francesko A, Tourio S, Torres JL, Tzanov T. Inhibition of deleterious chronic wound enzymes with plant polyphenols. In: Biocatalysis and Biotransformation. ; 2012. doi:10.3109/10242422.2012.646676
A malva é uma planta medicinal da espécie Malva sylvestris, rica em compostos fenólicos e flavonoides, com propriedades antioxidantes, antimicrobianas e anti-inflamatórias, podendo ser usada para aliviar a congestão nasal, combater e prevenir infecções, principalmente na boca, e aliviar os sintomas de doenças de pele, por exemplo.
A malva possui propriedade antioxidante, anti-inflamatória, antisséptica e antimicrobiana, sendo popularmente utilizada para:
Tosse com catarro, bronquite, candidíase oral, estomatite, aftas, faringite, laringite, dor de garganta, prisão de ventre, colite, gastrite, úlceras no estômago, abscessos e úlceras na pele, furúnculos, picada de insetos, dermatite ou queimaduras.
Bibliografia
1. Costa Eronita. Nutrição & Fitoterapia. 2º. Brasil: Vozes Ltda, 2011. 198-199.
2. Grandi, Telma Sueli Mesquita. Tratado das Plantas Medicinais: mineiras, nativas e cultivadas. 1ed. Minas Gerais: Adaequatio Estudio, 2014. 782-783.
3. Moura, Maria F.. Segredos e virtudes das plantas que curam. 1.ed. Lisboa: Seleções, 2011. 130.
4. Iburg, Anne. O guia das plantas medicinais: ingredientes, efeitos medicinais e aplicações: Feno-grego. 1.ed. Caracter, 2010. 148-149.
Schmidit, I. O Léxico das Plantas Medicinais. 1ed. Dinalivro, 2007. 158-161.
5. Ministério da Saúde e Anvisa. Monografia da espécie Malva sylvestris L. (malva). 2015. Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/11/Monografia-Malva.pdf>. Acesso em 13 out 2021
6. Ecker, Ana Carolina L.; Martins, Iuri S.; Kirsch, Laura et al. Efeitos benéficos e maléficos da Malva sylvestris. J Oral Invest. Vol 4. 1 ed; 39-43, 2015
O Mentol é uma planta com um amplo espectro de efeitos farmacológicos, particularmente devido ao seu odor. Quando aplicado na pele, apresenta efeito anestésico ou analgésico local e rubefaciente tanto na pele, como nas membranas mucosas, sendo um importante excipiente e ingrediente ativo de preparações de uso externo. É bem conhecido pelo seu efeito ou sensação refrescante quando inalado, mastigado, consumido ou aplicado na pele, devido à sua capacidade de atuar nos recetores termo sensitivos e por aumentar a penetração na pele de outros ativos. O mecanismo exato pelo qual produz analgesia ainda não é bem conhecido, mas parece aumentar a circulação sanguínea cutânea no local de aplicação. Esta vasodilatação resulta no aumento da temperatura da pele, pelo que é possível que parte do seu efeito analgésico seja mediado por terapia de calor superficial.
Bibliografia
1. Zhao Y, Du L Da, Du GH. Menthol. Natural Small Molecule Drugs from Plants. 2018.
2. Kamatou GPP, Vermaak I, Viljoen AM, Lawrence BM. Menthol: a simple monoterpene with remarkable biological properties. Phytochemistry. 2013.
3. Patel T, Ishiuji Y, Yosipovitch G. Menthol: a refreshing look at this ancient compound. Journal of the American Academy of Dermatology. 2007.
4. Macpherson LJ, Hwang SW, Miyamoto T, et al. More than cool: promiscuous relationships of menthol and other sensory compounds. Mol Cell Neurosci. 2006.
O sândalo é uma planta medicinal, da espécie Santalum album, muito utilizado como remédio caseiro para auxiliar no tratamento da infecção urinária, tosse, resfriados ou ansiedade, por exemplo.
A parte normalmente utilizada dessa planta medicinal é a casca do caule de onde é extraído o óleo essencial do sândalo, para ser usado na forma de inalação, banho de assento, aromaterapia ou para aplicação sobre a pele.
O seu uso tópico baseia-se nas suas propriedades fungicidas, parasiticidas, cicatrizantes, hidratantes da pele, sedativas, adstringentes suaves, reafirmantes e relaxantes da musculatura.
Bibliografia:
1. Moy, R. L.; Levenson, C. Sandalwood Album Oil as a Botanical Therapeutic in Dermatology. J Clin Aesthet Dermatol. 10. 10; 34-39, 2017.
2. Rani, A.; et al. Molecular regulation of santalol biosynthesis in Santalum album L. Gene. 527. 2; 642-8, 2013.
3. Bommareddy, A.; et al. Medicinal properties of alpha-santalol, a naturally occurring constituent of sandalwood oil: review. Nat Prod Res. 33. 4; 527-543, 2019.
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