Blue Oil

Exclusivo Profissionais de Estética

Um óleo de massagem exclusivo para tratamentos redutores e modelantes. Cafeína pura, Chá Verde e Sal do Mar Morto fazem deste óleo um produto rico com um efeito adelgaçante na massagem completa manual que vai influenciar e amplificar os efeitos dos outros produtos.

Quantidade: 500 ml

REF: 365 COSMO Categorias: , , ,
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Informações Complementares

Aplicar o produto e realizar uma massagem drenante.

Ethylhexyl stearate, Prunus amygdalus dulcis (Sweet almond) oil, Persea gratissima (Avocado) oil, Butyrospermum Parkii (Shea) butter, Isopropyl myristate, Parfum (Fragance), Camellia sinensis (Green Tea) leaf extract, CI 61565, CI60725, Citroneliol, Hydroxyisohexyl 3- Cyclohexene carboxaldehyde, Linalool.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer directamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

A cafeína é uma substância capaz de estimular, para manter nossas mentes ativa e até mesmo melhorar o nosso humor. Por ter benefícios à saúde, possui benefícios para a pele e é capaz de melhorar a sua aparência.

Sozinha ou combinada com outros ingredientes, uma aplicação local de cafeína tem uma capacidade impressionante de penetrar nas camadas superiores da epiderme, tornando a ação dos cremes com cafeína mais eficiente e duradoura.

As suas propriedades descongestionantes, anti-inflamatórias e ativadoras da circulação são essenciais para alguns dos benefícios que solicitamos dos nossos produtos de pele.

A cafeína faz maravilhas pela microcirculação do sangue na pele.

Quando o sangue flui de modo saudável, existe uma maior quantidade de oxigénio a ser entregue à superfície da pele, o que resulta numa tez mais clara, luminosa e tonificada.

Deste modo, a cafeína é uma ferramenta comprovada no combate às olheiras e papos, que muitas vezes são provocadas por uma circulação sanguínea deficiente.

A cafeína também pode ser uma das suas maiores armas para prevenir o envelhecimento precoce da sua pele.

Este composto ajuda a proporcionar firmeza à pele, já que é rico em antioxidantes e combate os radicais livres. Além disso, estimula também a regeneração celular e a revitalização da pele.

A cafeína tem propriedades calmantes que, ao penetrar na pele, minimiza irritações e inflamações, diminuindo assim a vermelhidão no rosto.

A cafeína, como dissemos, é capaz de estimular a circulação sanguínea. Graças a essa propriedade, ela consegue melhorar o acúmulo de gorduras que causam a casca de laranja.
A cafeína também possui um grande poder de drenagem, o que favorece a eliminação da gordura acumulada, eliminando da pele aquela aparência de furinhos.

Os polifenóis contidos na cafeína favorecem a dissolução das células adiposas e ajudam a ter uma aparência mais firme da pele. Por esses motivos, a cafeína se tornou um ingrediente essencial na maioria dos cosméticos anticelulite.

Bibliografia

1. Svilaas A, Sakhi AK, Andersen LF, et al. “Intakes of antioxidants in coffee, wine, and vegetables are correlated with plasma carotenoids in humans.” J Nutr. 2004;134(3):562-7.
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O chá verde é nativo da China e da Índia, sendo extraído das folhas da planta Camellia sinensis.

A planta que dá origem ao chá verde é rica em diferentes componentes como antioxidantes, aminoácidos, cafeína, vitaminas B, E e C e minérios, como cálcio, magnésio, zinco, potássio e ferro.

Além dos benefícios medicinais e à saúde, o chá verde tem aplicações estéticas cada vez mais amplas devido aos benefícios à saúde e aparência da pele.

Os antioxidantes presentes no chá verde desempenham um importante papel no combate ao envelhecimento celular, resultando no rejuvenescimento e prevenção dos sinais.

Essa mesma característica também é responsável por reduzir os danos causados pela radiação solar, minimizando a infiltração dos leucócitos na pele.

Os polifenóis presentes no chá verde inibem a enzima tirosinase que está relacionada à produção de melanina. Dessa forma, um dos benefícios à pele é contribuir no clareamento de manchas e reduzir os impactos negativos da radiação solar.

O chá verde contribui na regulação da produção sebácea, podendo ser um aliado na amenização de cravos e espinhas e desobstrução dos poros que resultam nesses sinais indesejados.

Bibliografia

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6. Hsu S. “Green tea and the skin.” J Am Acad Dermatol. 2005;52(6):1049-59.

A Pimenta Preta (Piper nigrum L.) pertencente à família Piperaceae, é considerada como o “rei das especiarias” devido à sua enorme quota comercial no mercado global.

Além dos seus usos culinários, a utilização de P. nigrum é bem reconhecido na medicina popular em vários países, podendo ser considerada como potencial agente nutracêutico e farmacêutico.

O perfil biológico desta planta e os seus potenciais benefícios na saúde têm sido amplamente estudado pela comunidade científica.

A piperina é um alcaloide pungente presente nas sementes da Pimenta Preta, sendo considerado o seu principal princípio ativo e conferindo-lhe o seu sabor picante, além de lhe conferir alguns dos seus efeitos fisiológicos.

A literatura atual revela um vasto espetro de atividades biológicas da piperina, uma vez que estimula as enzimas digestivas do pâncreas, ajuda a inibir as reações de oxidação causados por radicais livres e aumenta a biodisponibilidade de uma série de drogas terapêuticas. Além disso, a piperina demonstrou ter atividades anti-inflamatórias em várias doenças inflamatórias, tais como a doença inflamatória intestinal, artrite, diabetes tipo 1 e cancro.

A piperina é capaz de modificar o metabolismo de suplementos e drogas, e também inibe as enzimas desintoxicantes de drogas. Isto aumenta tipicamente a biodisponibilidade de qualquer composto que normalmente seria destruído por estas enzimas. Isto pode ser benéfico para favorecer os efeitos positivos de alguns compostos como a curcumina ou o resveratrol.

A piperina tem muitos benefícios potenciais na prática clínica, sendo que vários estudos foram relatados na literatura sobre os efeitos da piperina em doenças crónicas, especialmente em animais. Estudos in vitro mostraram efeitos protetores da piperina contra danos oxidativos através da inibição dos radicais livres e redução da peroxidação lipídica, além de influenciar vantajosamente moléculas e enzimas antioxidantes em situações de stress oxidativo.

A Pimenta Preta e piperina também afetam o sistema gastrointestinal, apresentando efeito sobre a motilidade intestinal, propriedade antidiarreica, além de melhorar a capacidade de absorção de nutrientes.

Embora inicialmente existissem algumas controvérsias sobre a segurança de utilização da Pimenta Preta, estudos recentes estabeleceram a sua segurança em aditivos alimentares.

Em suma, a P. nigrum e os seus compostos bioativos parecem possuir importantes propriedades farmacológicas, incluindo antimicrobiana, antioxidante, anticancerígena, analgésica, anticonvulsiva, neuroprotetora, hipoglicemiante, hipolipidémica e anti-inflamatória.

Bibliografia

1. Takooree, H., Aumeeruddy, M. Z., Rengasamy, K. R. R., Venugopala, K. N., Jeewon, R., Zengin, G., & Mahoomodally, M. F. (2019). A systematic review on black pepper (Piper nigrum L.): from folk uses to pharmacological applications. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 1–34. doi:10.1080/10408398.2019.1565489
2. Srinivasan, K. (2007). Black Pepper and its Pungent Principle-Piperine: A Review of Diverse Physiological Effects. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 47(8), 735–748. doi:10.1080/10408390601062054
3. Derosa, G., Maffioli, P., & Sahebkar, A. (2016). Piperine and Its Role in Chronic Diseases. Anti-Inflammatory Nutraceuticals and Chronic Diseases, 173–184. doi:10.1007/978-3-319-41334-1_8

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