Ingredientes | Toma Diária: 3 cápsulas Tomas por embalagem: 16 | %VRN |
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Extrato seco de Chlorella vulgaris Beijerinck, Chlorella | 1095 mg | ** |
Vitamina C | 80 mg | ** |
Extrato Seco de Aloe barbadensis Mill, Aloe Vera | 18 mg | ** |
Informações Complementares
Tomar 1 cápsula às três principais refeições.
Extrato seco de Chlorella vulgaris Beijerinck, Chlorella – Talo; Ácido L-Ascórbico; Extrato Seco de Aloe barbadensis Mill, Aloe Vera – Folhas, concentrado a 200:1; Celulose Microcristalina; Sais de Magnésio de Ácidos Gordos (estearato de magnésio); Dióxido de Silício (Antiaglomerantes); Cápsula: Gelatina, Carbonato de Cálcio (Corante).
✔ A vitamina C contribui para manter o normal funcionamento do sistema imunitário durante e após exercício físico intenso.
✔ A vitamina C contribui para a normal formação de colagénio para funcionamento normal dos vasos sanguíneos.
✔ A vitamina C contribui para a normal formação de colagénio para funcionamento normal dos ossos.
✔ A vitamina C contribui para a normal formação de colagénio para funcionamento normal das cartilagens.
✔ A vitamina C contribui para a normal formação de colagénio para funcionamento normal das gengivas.
✔ A vitamina C contribui para a normal formação de colagénio para funcionamento normal da pele.
✔ A vitamina C contribui para a normal formação de colagénio para funcionamento normal dos dentes.
✔ A vitamina C contribui para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ A vitamina C contribui para o normal funcionamento do sistema nervoso.
✔ A vitamina C contribui para uma normal função psicológica.
✔ A vitamina C contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário.
✔ A vitamina C contribui para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
✔ A vitamina C contribui para a redução do cansaço e da fadiga.
✔ A vitamina C contribui para a regeneração da forma reduzida da vitamina E.
✔ A vitamina C aumenta a absorção de ferro.
Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Em caso de gravidez ou amamentação a toma deve ser feita sob indicação médica. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças.
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
A Chlorella é uma alga particularmente popular na Ásia, especialmente no Japão, cuja produção com intuitos comerciais se iniciou em 1950. Originalmente, o interesse comercial por esta alga deveu-se, sobretudo, à sua densidade nutricional, já que a Chlorella é rica em micronutrientes importantes, como o ácido fólico, vitamina b12, ferro e carotenóides (ex.: luteína e betacaroteno, zeastaxantina). Os subprodutos e derivados desta alga sofrem variações de composição nutricional mediante a época, o clima, a disponibilidade de água, entre outros fatores, mas a Chlorella é atualmente comercializada com múltiplos propósitos e sob a forma de pó, comprimido, cápsula ou mesmo em formulações líquidas.
O extrato de clorela protege o colagénio e a elastina da acção degradativa das metaloproteinases da matriz, muito devido à sua riqueza em esteróis, e essas propriedades ajudam a preservar a textura e a elasticidade da pele. A síntese de colagénio também é estimulada, evitando os efeitos do envelhecimento e facilitando a reconstituição do tecido dérmico danificado.
Mais recendente, as investigações científicas desenvolvidas em torno desta alga, despertaram o interesse para as suas propriedades antioxidantes e para o impacto positivo sobre a saúde, associado à sua ingestão diária, especialmente no que diz respeito à redução da exposição às toxinas e metais pesados. As toxinas, sendo elementos lipossolúveis, isto é, que se dissolvem na gordura, sofrem bioacumulação na cadeia alimentar e entram no organismo humano através da alimentação, acumulando-se nas reservas de massa gorda. Alimentos como peixe, marisco, carne, ovos, leite e outros derivados lácteos são as principais fontes de dioxinas. As dioxinas acumuladas no organismo são segregadas através da bílis, para o intestino, participando no processo digestivo, mas ao invés de serem eliminadas, são frequentemente reabsorvidas através das células da mucosa intestinal. Como se acumulam principalmente em tecidos onde há acumulação de gordura, também se acumulam no tecido mamário e no leite humano, podendo contaminar e afetar os recém-nascidos. Mulheres grávidas e em fase de amamentação transferem, portanto, dioxinas para os seus bebés através da placenta ou do leite materno (exposição pré-natal e/ou pós-natal). Sobretudo durante a fase precoce de gestação e de desenvolvimento embrionário, a organogénese, a exposição a toxinas pode ter repercussões genéticas relevantes, na medida em que é uma fase sensível do desenvolvimento humano. Estas toxinas, quando presentes em níveis consideráveis na corrente sanguínea, afetam e podem ser detetadas em vários tecidos vitais, como os pulmões, os rins, o baço, o pâncreas, e ainda na gordura mesentérica e subcutânea. Na fase pré-natal a exposição a estas dioxinas pode afetar o funcionamento do eixo hipotálamo-pituitário-adrenal, o desenvolvimento das capacidades cognitivas e motoras, podendo também afetar o funcionamento da tiroide e respetivas hormonas tiroideias, favorecendo o desenvolvimento de hipotiroidismo congénito. Existem ainda evidências que a exposição a estas dioxinas, mesmo em baixas doses, parece estar relacionada com uma redução permanente na qualidade do esperma, podendo vir a refletir-se na capacidade reprodutiva da população. Estudos científicos demonstram que a ingestão de clorofila, extraída de algas Chlorella, promove a excreção fecal e a redução dos níveis de toxinas do organismo. Desta forma, o consumo de Chlorella parece contribuir para a redução da absorção gastrointestinal de toxinas, mais especificamente as dioxinas, para além de diminuir a sua reabsorção intestinal e fomentar a sua excreção através das fezes. A ingestão de Chlorella demonstra, portanto, um impacto favorável na diminuição dos níveis de toxinas no organismo.
A Chlorella conjuga, na sua estrutura celular, três fatores-chave que exercem prevenção absortiva, inibição da recirculação portal e, ainda, favorecem e aceleram a excreção fecal de dioxinas obtidas através da exposição alimentar: teor de clorofila, conteúdo em fibra dietética e o seu complexo lipídico. A clorofila, extraída da Chlorella, forma um complexo com os congéneres de dioxinas, inibindo a sua passagem e absorção ao nível do trato intestinal. A sua riqueza em fibra alimentar parece exercer um papel benéfico, na medida em que se liga e aprisiona as dioxinas na sua estrutura, impedindo a sua absorção e promovendo a sua excreção através das fezes. As paredes celulares da Chlorella parecem ser os locais de ligação para os metais pesados, impedindo que estes sejam absorvidos pelo organismo e que entrem para a corrente sanguínea. O 3º fator que parece favorecer a ação benéfica associada a esta alga é o complexo lipídico presente neste extrato, que favorece a síntese hepática de ácidos biliares, a partir das fontes endógenas de moléculas de colesterol. Desta forma, desfavorece a reabsorção de ácidos biliares no trato intestinal, prevenindo a reabsorção de dioxinas e promovendo a sua excreção nas fezes. Também no caso do cádmio e do chumbo (Cd e Pb), a Chlorella parece desempenhar um papel protetor e que atenua a toxicidade causada no fígado, rins e cérebro, de acordo com os ensaios in vivo.
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A Vitamina C – ácido ascórbico, é uma vitamina essencial hidrossolúvel e um cofator essencial para a biossíntese de colagénio, intervém no metabolismo da carnitina, das catecolaminas e na absorção de Ferro, desempenhado um papel importante na saúde. O organismo humano é incapaz de a sintetizar e, por isso, deve ser subministrada de forma exógena através da alimentação, nomeadamente pelo consumo de frutas e vegetais, ou de suplementação.
Antioxidante de excelência, garante a proteção das biomoléculas existentes no nosso organismo contra os danos oxidativos causados por metabolitos pró-oxidantes, gerados pelo metabolismo celular ou pela exposição a toxinas e poluentes. Tendo a Vitamina C um elevado potencial anti-inflamatório e um carácter protetor contra a ocorrência de danos oxidativos, o seu aporte adequado desempenha um papel relevante na prevenção e na progressão de várias doenças crónicas e agudas, sobretudo em condições nas quais o stress oxidativo é elevado, como ocorre no caso das infeções. No entanto, muitos dos efeitos benéficos da ingestão de Vitamina C não estão ainda totalmente esclarecidos.
Possui atividade imunomoduladora, inibindo a ativação excessiva do sistema imunitário e prevenindo danos tecidulares, contribui para a atividade antihistamínica e estimula a atividade de células da imunidade inata e adquirida, nomeadamente através da diferenciação de células T, modulação da síntese de citocinas e da expressão de moléculas adesivas, conferindo uma maior resistência a infeções. Diversos estudos indicam que a Vitamina C poderá aliviar ou prevenir infeções causadas por bactérias, vírus e protozoários. A constipação comum, é o exemplo mais bem estudado, tendo ficado estabelecido que a suplementação com Vitamina C reduz efetivamente a duração da sintomatologia. Vários outros estudos também demonstram uma ação antimicrobiana proveniente da Vitamina C, podendo ser útil no tratamento de infeções urinárias. Atua através da inibição do crescimento de S. aureus, E. faecalis, H. pylori, Campylobacter, Mycobacterium, E. coli, K. pneumomoniae e Aspergillus, potencia a ação de alguns antibióticos e impede o desenvolvimento de biofilmes. Desta forma, a deficiência em Vitamina C pode comprometer a imunidade e levar a uma maior suscetibilidade às infeções.
A Vitamina C intervém no metabolismo produtor de energia, contribuindo para a redução da sensação de cansaço e de fadiga. Um estudo que relacionou o pool de Vitamina C com o desempenho físico e o stress oxidativo, concluiu que baixos níveis de Vitamina C estão associados a baixo desempenho físico, e que a suplementação com Vitamina C reduz o stress oxidativo e pode aumentar o desempenho físico, em estados de hipovitaminose.
A vitamina C é também um cofator essencial na biossíntese de colagénio, contribuindo para a vitalidade da pele e cabelo. Esta vitamina contribui para o crescimento de células papilares de cabelo humano, e como desempenha um papel essencial na absorção de ferro, pode ser especialmente relevante no tratamento da queda de cabelo associada à carência deste mineral. O seu caráter antioxidante é especialmente importante ao nível da pele, pois apesar da vitamina C não conseguir absorver a luz UV, desempenha uma ação fotoprotetora que favorece a neutralização dos radicais livres, cuja acumulação pode levar ao fotoenvelhecimento e à formação precoce de rugas. Desempenha ainda uma ação reequilibrante do ponto de vista hídrico, potenciando a suavidade e elasticidade da pele. Para além disto, o ácido ascórbico, ao interagir com os iões de cobre e inibir a ação das enzimas tirosinases – enzimas implicadas na formação de manchas na pele, diminuindo assim a formação deste pigmento cutâneo, ajudando a minimizar situações de hiperpigmentação.
A deficiência em Vitamina C afeta o normal metabolismo do corpo sendo um fator de risco para a saúde, especialmente nos casos mais severos, podendo resultar em escorbuto, situação potencialmente fatal. O escorbuto é caracterizado pelo enfraquecimento das estruturas de colagénio, resultando em má cicatrização de feridas e diminuição da imunidade, estando o organismo mais suscetível à ocorrência de infeções potencialmente fatais, como pneumonia. A deficiência severa e prolongada de Vitamina C também poderá ocasionar alterações oculares resultantes de hemorragias subconjuntivais e orbitais, uma vez que esta vitamina auxilia na manutenção da integridade dos vasos sanguíneos e tecidos conjuntivos, além de suprimir os radicais livres gerados pela elevada atividade metabólica. Portanto, a suplementação de vitamina C é essencial em caso de défice para a manutenção da saúde. As necessidades diárias de Vitamina C também estão aumentadas em pacientes com condições como gengivite, asma, glaucoma, distúrbios de colagénio, insolação, artrite, infeções (pneumonia, sinusite, febre reumática) e doenças crónicas, distúrbios vasculares e queimaduras graves, sendo necessário suplementar para além do VRN em casos de infeção, para compensar o aumento da resposta inflamatória. Alguns especialistas acreditam que as doses diárias recomendadas (80 mg) são baixas para suportar a função ótima da Vitamina C. A suplementação com esta vitamina é bem tolerada e segura, sem risco de toxicidade.
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A Aloé Vera (Aloe barbadensis) é uma planta suculenta conhecida pelas suas propriedades medicinais e aplicações terapêuticas, e cuja análise química revela mais de 200 substâncias biologicamente ativas. Com um elevado conteúdo em água (>99%), contém ainda vitaminas hidro e lipossolúveis (A, B, C, E), minerais (Na, K, Ca, Mg, P, Fe, Cu, Zn, Al, Mn), enzimas, aminoácidos (essenciais), proteínas, lípidos, compostos fenólicos, orgânicos e inorgânicos e polissacarídeos (maioritariamente glucomananos) aos quais são atribuídos muitos dos seus benefícios.
Apresenta propriedades cicatrizantes e reparadoras da pele, antioxidantes, imunomoduladoras, anti-inflamatórias, antimicrobianas, antidiabéticas e hipoglicemiantes, hipolipidémicas, antialérgicas, antitumorais, antirretrovirais, antiartríticas e antireumatóides, hepatoprotetoras e gastroprotetoras, contribui para a manutenção da saúde oral e do sistema imunitário, sendo também muito utilizada no tratamento da obstipação e outros distúrbios gastrointestinais.
Os seus subprodutos, que incluem o latex ou o sumo, são usados pelo seu efeito laxante devido ao seu conteúdo em glicosídeos C, barbaloína e isobarbaloína.
O gel, proveniente da polpa, é utilizado topicamente para auxiliar em variadas afeções da pele, tal como na cicatrização de feridas, queimaduras, irritações/eczema e inflamação. Para além disso, o consumo do gel tem ainda um efeito profilático e regenerador de lesões gastrointestinais como úlceras, e no cólon irritável, sendo que a sua ação anti-inflamatória poderá ter efeito terapêutico relevante em doença intestinal inflamatória. Os seus polissacarídeos demonstraram ativar macrófagos, adjuvar a produção de anticorpos e aumentar a libertação de citocinas, notando-se uma restauração da resposta imune celular com o consumo do gel de Aloé, sugerindo um efeito imunoprotetor.
A folha inteira, ou seja, o extrato da folha que combina ambos os componentes do Aloé – o gel e o latex, é ainda usado pelas suas propriedades terapêuticas no tratamento de diversas doenças, sendo que, recentemente, tem vindo a ser estudado no tratamento do cancro, SIDA e diabetes mellitus.
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