Crystal Sea Slimming Peel

Exclusivo Profissionais de Estética

Uma esfoliação marinha à base de sais do Mar Morto e óleos vegetais premium enriquecidos com algas (Fucus e Laminaria) e chá verde. A ação restauradora dos minerais e reequilibradora da osmose dos sais, juntamente com a ação adelgaçante das algas e do chá verde, tornam-no indispensável na otimização dos resultados de cada tratamento anti-celulite. Também é ideal para uso em casa.

Quantidade: 500 gr

REF: 1542 COSMO Categorias: , , ,
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Informações Complementares

Inicia-se com a aplicação e massagem com o Crystal Sea Slimming Peel para preparar a pele para receber o tratamento com os ingredientes funcionais e estimular e ativar a renovação celular, graças aos sais do Mar Morto, pelo mecanismo de troca osmótica. Efetuar a esfoliação e limpeza dos resíduos do produto com esponja e água.

Maris Sal, Ethlylhexyl palmitate, Persea gratissima (Avocado) oil, Smmondsia chinensis (jojoba) oil, Laminaria digitata (Brown algue) extract, Fuscus vesiculosus (Bladderwrack) extract, Camelia sinensis (Green Ta) extract, Parfum (Fragrance), CI 61565, CI 60725.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer directamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

O abacate (Persea americana), é um fruto nativo do México e América Central, e distingue-se dos demais frutos, por ser pobre em hidratos de carbono e rico em lípidos, nomeadamente, em ácidos gordos monoinsaturados (MUFA). 

Vários estudos têm demonstrado que os consumidores de abacate apresentam níveis mais elevados de colesterol HDL sérico, menor risco de desenvolver síndrome metabólica, para além de contribuir para o controlo de peso, IMC (índice de massa corporal) e perímetro da cintura. Os efeitos positivos no perfil lipídico dos consumidores de abacate, poderão traduzir-se em benefícios ao nível da saúde cardiovascular. Isto deve-se não só ao seu conteúdo em MUFA, mas também à sua riqueza em fibras dietéticas (cerca de 6,8%) e fitoesteróis que poderão ter um papel secundário na redução do colesterol total. Em súmula, pode afirmar-se que o consumo de abacate tem potencial para diminuir os fatores de risco modificáveis de doença cardiovascular, nomeadamente, excesso de peso, hiperlipidémia, inflamação, pressão arterial e glicose sérica elevadas, hiperinsulinémia, síndrome metabólica e consumo de gorduras saturadas.

Para além de estar associado a melhor qualidade da dieta, o consumo de abacate contribui para o aumento no aporte de nutrientes importantes, nomeadamente de magnésio, vitamina A, C, E, K e vitaminas do complexo B. O magnésio está associado à saúde cardiovascular, assim como o potássio e a luteína, contribuindo para o controlo da pressão arterial e do stress oxidativo. O abacate promove, ainda, o aumento da absorção de alguns fitonutrientes bioativos lipossolúveis presentes noutros alimentos, como os carotenoides, que se acumulam no cérebro e nos olhos, contribuindo desta forma para a preservação destas estruturas. Os compostos ativos do abacate demonstram, portanto, efeitos positivos na prevenção e tratamento do stress oxidativo e de doenças degenerativas relacionadas com a idade. 

Quando aplicado diretamente na pele, o óleo de abacate tem como função a manutenção do filme hidrolipídico e a regeneração do tecido cutâneo, pela sua capacidade de aumentar a síntese de colagénio, muito importante em peles secas, danificadas e gretadas.

Bibliografia

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O chá verde é nativo da China e da Índia, sendo extraído das folhas da planta Camellia sinensis.

A planta que dá origem ao chá verde é rica em diferentes componentes como antioxidantes, aminoácidos, cafeína, vitaminas B, E e C e minérios, como cálcio, magnésio, zinco, potássio e ferro.

Além dos benefícios medicinais e à saúde, o chá verde tem aplicações estéticas cada vez mais amplas devido aos benefícios à saúde e aparência da pele.

Os antioxidantes presentes no chá verde desempenham um importante papel no combate ao envelhecimento celular, resultando no rejuvenescimento e prevenção dos sinais.

Essa mesma característica também é responsável por reduzir os danos causados pela radiação solar, minimizando a infiltração dos leucócitos na pele.

Os polifenóis presentes no chá verde inibem a enzima tirosinase que está relacionada à produção de melanina. Dessa forma, um dos benefícios à pele é contribuir no clareamento de manchas e reduzir os impactos negativos da radiação solar.

O chá verde contribui na regulação da produção sebácea, podendo ser um aliado na amenização de cravos e espinhas e desobstrução dos poros que resultam nesses sinais indesejados.

Bibliografia

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6. Hsu S. “Green tea and the skin.” J Am Acad Dermatol. 2005;52(6):1049-59.

A bodelha, de nome científico Fucus vesiculosus, é uma pequena alga marinha castanha comestível que pode ser encontrada nas costas do Atlântico (incluindo nos Açores) e do Pacífico, bem como do Mar Báltico. Esta alga tem sido descrita como sendo um alimento funcional promissor devido à sua riqueza nutricional em iodo e fitoquímicos bioativos, como polissacarídeos (por exemplo, a laminarina e alginato), clorotaninos, polifenóis, esteróis, pigmentos, vitaminas e minerais. Os seus polissacarídeos atuam ainda como prebióticos, uma vez que não são completamente digeridos no trato gastrointestinal, regularizando a função intestinal e favorecendo o crescimento de bactérias benéficas no trato gastrointestinal.

Além dos seus benefícios nutricionais, os extratos de bodelha são considerados uma boa fonte de inibidores das enzimas digestivas, o que justifica a sua utilização na obesidade. Em estudos in vitro, o alginato demonstra uma ação inibitória da pepsina e da lipase pancreática, os clorotatinos são conhecidos inibidores da glucosidase e a flucoxantina tem demonstrado inibir a atividade da lipase pancreática no lúmen gastrointestinal de ratos.

Esta alga marinha é utilizada maioritariamente como adjuvante na redução do aporte calórico e na perda de peso em adultos obesos. Os seus suplementos alimentares têm sido também utilizados noutras patologias como gota, artrite reumatoide, asma, psoríase e cicatrização de feridas.

Devido ao seu teor elevado em iodo, os extratos de bodelha podem ainda estimular a atividade da tiroide, cujas hormonas regulam o gasto de energia e o apetite, além de desempenharem um papel fundamental no metabolismo do organismo. Contudo, o seu consumo deve ser moderado, de modo a não ultrapassar os limites recomendados da ingestão deste mineral essencial. Além disso, a ação estimulante da tiroide promovida pelo iodo pode comprometer a administração de fármacos anti-epiléticos, já que a sua utilização crónica está associada a alterações na homeostasia das hormonas tiroideias.

Bibliografia

1. Ventura S, Rodrigues M, Falcão A, Alves G. Safety evidence on the administration of Fucus vesiculosus L. (bladderwrack) extract and lamotrigine: data from pharmacokinetic studies in the rat. Drug Chem Toxicol. 2020;43(6):560-566. doi:10.1080/01480545.2018.1518454
2. Catarino MD, Silva AMS, Cardoso SM. Phycochemical constituents and biological activities of Fucus spp. Mar Drugs. 2018;16(246):1-34. doi:10.3390/md16080249

O óleo de jojoba é extraído da planta Simmondsia chinensis (nome científico), que é um tipo de arbusto popularmente chamado de jojoba. Ela é nativa da América do Norte, sendo encontrada nos desertos de Mojave e Sonora, no Arizona, na Califórnia e no México. O fruto dado pela jojoba é parecido com um feijão, esverdeado e oval que apresenta sementes em seu interior.

A partir do grão da jojoba é possível extrair o óleo. A produção do óleo do grão de jojoba é um conhecimento desenvolvido pelos povos nativos americanos, que usavam o óleo para tratar ferimentos e problemas na pele.

O óleo de jojoba é composto por vitaminas A, B1, B2 e E, ácido mirístico. Porém, sua composição é quase que exclusivamente dada pela ceramida, presente em 96% do óleo.

A ceramida é um lipídio composto por um álcool insaturado e uma longa cadeia de ácidos graxos ligados a uma amida. A ceramida é um importante composto do estrato córneo da epiderme, que é responsável pela barreira de permeabilidade da pele. Ela evita a penetração de agentes danosos do meio ambiente e a perda transepidermal de água, mantendo a pele hidratada. Assim, proporciona-se um potente aumento da capacidade de retenção hídrica da pele, contribuindo para a hidratação e suavidade.

Além das propriedades emolientes e umectantes da ceramida, a vitamina E presente no óleo confere efeito antioxidante. O ácido mirístico, por sua vez, proporciona ação anti-inflamatória e protege de irritações.

Bibliografia

1. Tisserand, Robert; Young, Rodney. Essential Oil Safety: second edition. Londres: Elsevier, 2014.
2. Amaral, Fernando. Técnicas de Aplicação de Óleos Essenciais: Terapias de saúde e beleza. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
3. Baldoux, Dominique. O Grande Manual da Aromaterapia de Dominique Baudaux. Belo Horizonte: Editora Laszlo, 2018.
4. Lavabre, Marcel. Aromaterapia: a cura pelos óleos essenciais. Belo Horizonte: Editora Laszlo, 2018.

Também conhecida como kelp devido à sua aparência de fita grossa, kelp refere-se a um tipo de alga castanha que vem do Oceano Atlântico. A sua composição possui poderosos ativos naturais , ácidos graxos essenciais, minerais e diversas vitaminas (A, B, D, E e K).

Entre as qualidades proporcionadas pela alga laminaria, destaca-se a sua ação revitalizante, hidratante e nutritiva . Também possui propriedades emolientes e tensoras e, portanto, fornece efeitos de firmeza.

Tem um impacto positivo no metabolismo da pele , de modo que previne a formação de celulite, estrias, manchas, rugas e linhas finas, entre outras condições da pele.

Da mesma forma, atua como uma barreira protetora contra os efeitos dos raios solares e das radiações UVA e UVB .

Tem resultados especialmente notáveis em tratamentos de emagrecimento e anti celulite. Tem na sua constituição o ácido algínico, que funciona como hidratante e favorece o alisamento, a laminarina que tem uma intensa actividade de drenagem e anticoagulante e o manitol, um bacteriostático.

O iodo intervém na regulação do metabolismo cutâneo por estimular a lipólise. O potássio apresenta uma excelente actividade de drenagem e de anti-edema que contrasta e evita a retenção de água e também relaxa os músculos.

Bibliografia:

1. Patra J.K., Das G., Baek K. Chemical composition and antioxidant and antibacterial activities of an essential oil extracted from an edible seaweed, Laminaria japonica L. Molecules. 2015;20:12093–12113.
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3. Hazozaki T., Laughlin L.T., Swanson C.L. Laminaria Saccharina Extract and Vitamin b3 as Whitening Agents. WO2012011907A1. WIPO (PCT) Patent. 2012 Jan 26.
4. Martins N., Tanttu H., Pearson G.A., Serrao E.A., Bartsch I. Interactions of daylength, temperature and nutrients affect thresholds for life stage transitions in the kelp Laminaria digitata (Phaeophyceae) Bot. Mar. 2017;60:109–121.

O Mar Morto é um dos depósitos naturais de água mais salgada. Apesar de ser conhecido pela quase inexistência de qualquer tipo de seres vivos nas suas águas – devido à alta concentração de sal – este mar sempre foi muito popular para tratar certos problemas de saúde.

Ao longo da História muitos foram as pessoas que se deslocavam até esta região no Médio Oriente com o intuito de hidratar e acalmar a pele, tratando o eczema e a psoríase de uma forma mais natural, aproveitando as águas deste lago. Não é assim de estranhar que muitos continuem a usar o sal depositado no mar morto, elogiando as suas qualidades terapêuticas.

Este tipo de sal contém um grande volume de ricos minerais, com o magnésio, o bromo, zinco, enxofre e sódio. Ao serem absorvidos pelo organismo, estes minerais contribuem para uma série de melhorias para a saúde e beleza das pessoas.

O sal não é propriamente uma coisa que associemos a uma maior hidratação, no entanto a verdade é que surpreendentemente este pode contribuir para tornar a sua pele mais suave.

O Sal do Mar Morto é rico em Magnésio. Este mineral ajuda a acentuar o processo de hidratação da pele ao fortalecer a barreira cutânea, que por sua vez irá impedir a perda de água.

A textura ligeiramente abrasiva deste sal torna-se excelente para o seu uso enquanto exfoliador da pele. Ao contrário de outros tipos de produtos exfoliantes, o sal não irá deixar a sua pele com uma aparência tão sem brilho. Os minerais irão acelerar a renovação da pele e revelar uma nova e mais suave camada.

Uma barreira cutânea mais forte, uma pele menos seca e mais hidratada contribui para suavizar e rejuvenescer a pele. Um uso regular deste tipo de produto pode ajudar a prevenir e diminuir o impacto das rugas e manchas associadas ao envelhecimento.

Os minerais do Mar Morto têm ainda uma outra característica relevante, sobretudo para as mulheres. Estes minerais são ainda capazes de melhorar a circulação sanguínea e otimizar o processo metabólico das células da pele. Assim, para além de rejuvenescer a sua aparência, este sal pode ainda ser capaz de minimizar o aparecimento indesejado da celulite em certas áreas do corpo.

Bibliografia:

1. Proksch, E.; Nissen, H.P.; Bremgartner, M.; Urquhart, C. Bathing in a magnesium-rich Dead Sea salt solution improves skin barrier function, enhances skin hydration, and reduces inflammation in atopic dry skin. Int. J. Dermatol. 2005, 44, 151–157.
2. Emmanuel, T.; Lybæk, D.; Johansen, C.; Iversen, L. Effect of Dead Sea climatotherapy on psoriasis; a prospective cohort study. Front. Med. 2020, 7, 83.
3. Soroka, Y.; Ma’or, Z.; Leshem, Y.; Verochovsky, L.; Neuman, R.; Brégégère, F.M.; Milner, Y. Aged keratinocyte phenotyping: Morphology, biochemical markers and effects of Dead Sea minerals. Exp. Gerontol. 2008, 43, 947–957.
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5. Portugal-Cohen, M.; Soroka, Y.; Ma’or, Z.; Oron, M.; Zioni, T.; Brégégère, F.M.; Neuman, R.; Kohen, R.; Milner, Y. Protective effects of a cream containing Dead Sea minerals against UVB-induced stress in human skin. Exp. Dermatol. 2009, 18, 781–788.

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