Informações Complementares
Uso externo. Aplicar diariamente sobre a zona da pele a cuidar (coxas, glúteos e abdómen) e massajar suavemente até total absorção.
Aqua, Dicaprylyl Carbonate, Glycerin, Peg-100 Stearate & Glyceryl Stearate, Butyloctyl Salicylate, Cetearyl Alcohol, Caprylic / Capric Triglyceride, Caffeine, Polysorbate 80, Phenoxyethanol, Carnitine, Tocopheryl Acetate, Parfum, Acrylates/C10-30 Alkyl Acrylate Crosspolymer, Ascorbyl Palmitate, Triethanolamine, Ethylhexylglycerin, Disodium Edta, Xanthan Gum, Equisetum Arvense Extract, Hedera Helix Leaf Extract, Verbena Officinalis Extract, Plankton Extract, Potassium Sorbate, Mentha Arvensis, Paullinia Cupana Fruit Extract, Sodium Benzoate, Citrus Limon Peel Oil, Cupressus Sempervirens Leaf/Nut/Stem Oil, Lavandula Hibrida Oil, Tocopherol, Cistus Ladanifer Oil.
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Principais Ingredientes
É um extrato de Tisochysis lutea, uma alga unicelular, padronizado em xantofilas, rico em ácidos graxos poli-insaturados, que induz o aparecimento dos adipócitos beges ativos.
A Cafeína é uma espécie de xantina alcaloide metabolizada pelo fígado, originando os metabolitos ativos teofilina, teobromina e paraxantina, desencadeando rapidamente efeitos no organismo. O pico de Cafeína ocorre normalmente 30 minutos após a sua ingestão, variando de pessoa para pessoa, de acordo com a sua sensibilidade e tolerância.
A sensibilidade à Cafeína depende da componente genética, sendo que em metabolizadores lentos, a cafeína pode ter um efeito estimulante mais duradouro ou até provocar efeitos adversos.
Por sua vez, a tolerância é desenvolvida de acordo com o consumo, isto é, pessoas que habitualmente não consomem Cafeína tendem a ser mais sensíveis aos seus efeitos. Estando dependente, ainda, da dose consumida, das fontes de Cafeína, de fatores individuais como idade, peso corporal, tabagismo, utilização de fármacos e condição de saúde.
O consumo moderado desta molécula (até 400 mg/dia) poderá ter efeitos benéficos no organismo, estimulando o sistema nervoso central (SNC), o coração, os músculos e os centros que controlam a pressão arterial.
Ao nível do SNC, a cafeína leva ao aumento da libertação de catecolaminas e endorfinas, aumentando o estado de vigília e a capacidade de concentração, otimizando o rendimento intelectual e auxiliando no combate da fadiga mental.
Também existe alguma evidência da sua eficácia na diminuição do tempo de reação, da sonolência e do cansaço, para além de melhorias da memória em estudantes e idosos com declínio das funções cerebrais.
Poderá ter um papel na prevenção do efeito degenerativo associado à idade, na prevenção de doenças como o Parkinson e Alzheimer e na redução dos seus sintomas.
O principal mecanismo de ação da Cafeína deve-se à sua similaridade estrutural com a molécula de adenosina, um potente neuromodulador, que inibe a libertação de diversos neurotransmissores. Tem a capacidade de se ligar aos recetores da adenosina, bloqueando-os; deste modo, a ação inibitória da adenosina fica impedida, sendo o efeito da Cafeína, consequentemente, estimulante. Por sua vez, a adenosina que permanece em circulação gera a libertação de adrenalina pelas glândulas adrenais.
Para além disto, a Cafeína interfere na regulação da dopamina, o neurotransmissor do bem-estar, por isso, poderá ter influência na regulação do humor e melhoria de estados depressivos.
A Cafeína também ajuda a relaxar os músculos lisos como a bexiga, útero e intestinos, ajudando a regular o trânsito intestinal.
Também poderá ter um efeito diurético e termogénico, o que significa que poderá ter a capacidade de acelerar o metabolismo basal, aumentando o dispêndio energético. Assim sendo, poderá representar uma vantagem na redução moderada do peso a curto prazo em pessoas obesas.
O seu efeito estimulante leva ao aumento da capacidade de trabalho e volume de exercício físico executado e, como tal, à redução de massa gorda.
O consumo de Cafeína em conjunto com a limitação de ingestão de gorduras, também parece reduzir a gordura corporal, diminuir o colesterol LDL e aumentar o colesterol HDL.
Para além disto, parece melhorar as funções das vias aéreas em pessoas com asma, pois tem a capacidade de dilatar os brônquios e permitir a passagem de oxigénio. Também ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, pois regula a glicémia e garante melhorias da sensibilidade à insulina.
A Cafeína é uma substância que pode causar dependência quando ingerida por muito tempo ou em altas doses (> 400 mg por dia), ou quando consumida por indivíduos menos tolerantes e mais sensíveis, gerando efeitos nocivos no organismo. Pode causar insónias, nervosismo, irritabilidade, taquicardia e palpitações, erosão do esmalte dentário, dores de estômago, náuseas e vómitos, tremores e aumento da pressão arterial.
Pessoas hipertensas, com risco de hipertensão ou outros problemas cardíacos são mais sensíveis aos efeitos da cafeína, por isso, devem ter especial atenção ao seu consumo. Também indivíduos com distúrbios mentais, hemorrágicos, síndrome do intestino irritável, incontinência, diabetes e osteoporose devem moderar ou, em alguns casos, evitar o consumo de cafeína devido ao possível agravamento da sintomatologia.
Biliografia
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A hera, também chamada de Hedera helix, é uma planta medicinal de folhas verdes e brilhantes que contém flavonoides, saponinas e ácidos graxos, o que ajudam no tratamento a tosse de algumas doenças respiratórias.
A hera contém saponinas, alfa-hederina e hederogenina, que são compostos que atuam nos brônquios inflamados, favorecendo a sua expansão e expulsão das secreções, além de aliviar a tosse. Dessa forma, o extrato de hera poderia servir em caso de bronquite e tosse aguda, diminuindo os sintomas.
O extrato de hera tem efeito sobre infecções causadas por bactérias, fungos e parasitas, pois contém saponinas, alfa-hederina e acetilenos falcatinol e falcarinona, os quais ajudam a tratar infecções por Staphylococcus aureus, Salmonella, Shigella, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Candida sp.
O extrato etanólico e purificado de hera têm demonstrado reduzir a inflamação devido à presença de compostos hederacosídeo C e saponinas, os quais aliviam os sintomas de inchaço e dor.
A hera comum possui saponinas e alfa-hederina, os quais possuem propriedades lipolíticas, ou seja, que ajudam a evitar o acúmulo de gordura no sangue e nos vasos sanguíneos, além de ajudar na absorção de outros compostos, como a centelha asiática, que é uma planta medicinal capaz de promover melhora da circulação sanguínea, por exemplo, podendo, então, ser usado em caso de insuficiência venosa.
Bibliografia
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A Cavalinha, Equisetum arvense, é uma planta bem conhecida e disseminada no hemisfério norte, com uma longa tradição no tratamento dos distúrbios inflamatórios, respiratórios, renais e urinários, como hemostático em hemorragias nasais, pulmonares, gástricas e menstruais, no tratamento e prevenção de unhas frágeis e queda de cabelo, doenças reumáticas, gota, edema, cicatrização, fraturas e frieiras. A Cavalinha contém flavonoides, alcaloides, minerais, saponinas e fitosteróis como principais compostos bioativos.
Também tem sido adicionada a preparações cosméticas, por ser rica em silício, um mineral que desempenha um papel estratégico na regulação da estrutura e elasticidade dérmica, contribuindo para a forma, resistência e flexibilidade de todos os tecidos conjuntivos – além de outros sais minerais (Ca, Mg, Se, Fe, K, Zn, etc.), vitaminas (C, E, K, Bs), saponósidos e flavonoides que contêm benefícios adicionais na pele, contribuindo para a eficácia geral do cosmético.
A literatura tem descrito diferentes efeitos biológicos da Cavalinha desde a sua ação antioxidante, anti-inflamatória, diurética, antidiabética, antimicrobiana, anticonvulcionante, relaxante muscular, sedativo, ansiolítico, analgésico, antiagregante plaquetar, neuro e cardioprotetora ou propriedades antiproliferativas e anticancerígenas. Os investigadores têm interligado o teor em sílica da Cavalinha às suas propriedades antibacterianas, antisépticas e adstringentes. Aquando de um processo de emagrecimento, torna-se bastante relevante esta ação anti-inflamatória e diurética, potenciando a redução do edema e volume, através da eliminação da retenção de líquidos intersticiais em excesso.
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O uso do guaraná remonta há já vários séculos, documentado pela primeira vez durante uma expedição Jesuíta à Amazónia, onde era utilizado no tratamento da dor de cabeça, febre e cãibras. Desde então, este extrato tem sido muito utilizado no mercado de suplementos dietéticos pela sua ação estimulante, energizante e na perda de peso. O guaraná, cujo nome científico é Paullinia cupana, contém diversos constituintes com propriedades bioativas: as metilxantinas (cafeína, teobromina, teofilina) e os taninos (catequinas e epicatequinas, procianidinas), entre outros. As suas propriedades estimulantes estão relacionadas com o seu teor em xantinas, como a cafeína, que atuam sobre o sistema nervoso central e que lhe conferem ação anti-fadiga, tónica e energizante por aumento de glicose circulante. Esta ação proporciona uma melhoria do estado de alerta, ou seja, reduz o tempo de reação otimiza do processamento da informação. Para além dos compostos estimulantes, os taninos presentes parecem estar relacionados com a proteção dos efeitos amnésicos da escopolamina, protegendo a memória e melhorando a performance cognitiva.
O uso de guaraná está também fortemente associado à perda de peso, devido ao seu efeito estimulante, às suas propriedades diuréticas e de inibição do apetite. No caso deste último, a redução da secreção de ácido gástrico e consequente aumento do tempo da taxa de esvaziamento gástrico, traduz-se numa maior saciedade e controlo sobre a ingestão alimentar. A sua atividade diurética relaciona-se com o seu teor em teobromina e teofilina, metabolitos com efeito reconhecido. Estas propriedades, a par do aumento da taxa metabólica em repouso (metabolismo basal) e do gasto energético induzidas pelas xantinas, auxiliam na manutenção da perda de peso a longo prazo.
A nível da pele, a evidência sugere que a matriz rica em catequinas e alcalóides modula diferentes estados inflamatórios e processos de envelhecimento, exibindo ainda efeitos diuréticos, detergentes, adstringentes e antioxidantes. O Guaraná, devido ao efeito redutor da celulite das metilxantinas, promove a lipólise, reduzindo desta forma o tamanho e volume de adipócitos, o que se traduz numa diminuição da tensão no tecido conjuntivo circundante e numa melhoria a aparência clínica de pregas.
Bibliografia
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A verbena é uma planta medicinal da espécie Verbena officinalis, rica em verbenalina, verbenosídeos, hastatosídeo, glicosídeos, ácidos fenólicos, flavonóides e óleo essencial, com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, analgésicas, sedativas e neuroprotetoras.
A verbena é popularmente indicada para:
- Doenças do trato respiratório, como resfriado, asma, bronquite, sinusite e faringite;
- Alterações psicológicas, como ansiedade, estresse e depressão;
- Alterações do sistema urinário, como pedra nos rins e infecção urinária;
- Doenças reumatológicas, como artrite, gota e reumatismo;
- Problemas do coração, como dor no peito, angina ou retenção de líquidos causada pela insuficiência cardíaca;
- Alterações neurológicas, como doença de Alzheimer;
- Lesões na pele, como queimadura, feridas e abscessos.
Além disso, a verbena pode ser indicada para auxiliar no tratamento da dor de garganta, gengivite, conjuntivite, icterícia, cólica menstrual, inflamação da vesícula biliar e para aumentar a produção de leite materno.
Bibliografia
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