Enzypeel Body Exfoliator

35,00 

É uma emulsão esfoliante com tripla ação. A papaína (tipo de enzima), Poli/Alpha Hidroxiácidos e os microgrânulos biodegradáveis estimulam a modificação das células, restaurando a sua elasticidade, hidratação e frescura oferecendo à pele mais vitalidade fazendo com que responda positivamente aos tratamentos. Este esfoliante é feito com a pele seca para que os ácidos tornem a pele mais fina e suave.

Apresentação: frasco airless de 200 ml

REF: 1573 COSMO Categorias: , ,
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Informações Complementares

Aplicar e massajar o creme. Usar pelo menos duas vezes por semana.

Camellia sinensis (Green tea) leaf extract water, Ethylhexyl stearate, Ethylhexylglycerin, Glyceryl stearate, Sucrose Stearate, Cetyl alcohol, Glycolic acid, Maltodextrin, Gluconolactone, Lactobionic acid, Cellulose acetate, Lactic acid, Mandelic acid, Citric acid, Glycyrrhetinic acid, Phenoxyethanol, Xanthan gum, Parfum (Fragrance), Aqua (Water), Papain, Tetrasodium glutamate diacetate.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

 

O seu poder antioxidante, junto com o fato de se tratar de uma substância ácida, é ótimo para desintoxicar a pele. Tem a capacidade de eliminar os radicais livres presentes no organismo, livrando-o de compostos tóxicos que se acumulam nas células do corpo. É perfeito quando o objetivo é obter uma pele mais saudável, hidratada e limpa. Tratando-se de um antioxidante, este tem uma boa capacidade de deixar a pele mais pura e renovada.

 

Bibliografia

1. Gougerot-Schwartz A. Alpha-hydroxy-acides et vieillissement cutané. Encycl Méd Chir, Cosmétologie et Dermatologie esthétique, 50-160-C-12, 7p. 2000.
2. Wang X, Med Hypotheses. A theory for the mechanism of action of the alpha-hydroxy acids applied to the skin. Nov;53(5):380-2, 1999
3. Bernstein EF et al. Dermatol Surg. Citric acid increases viable epidermal thickness and glycosaminoglycan content of sun-damaged skin. 23(8):689-94. 1997.
4. Ditre CM et al. J Am Acad Dermatol. Effects of alpha-hydroxy acids on photoaged skin: a pilot clinical, histologic, and ultrastructural study. 34(2 Pt 1):187-95. 1996.
5. Kneedler J, Sky S, Sexton L. Dermatology Nursing. Understanding Alpha-Hydroxy Acids. August 1998/Vol.10/No.4]

O ácido glicólico é um tipo de alfa hidroxiácido produzido a partir da cana de açúcar e outros vegetais doces, utilizado na fabricação de produtos estéticos, uma vez que é facilmente absorvido pela pele, podendo ser indicado para diminuir as linhas de expressão, tratar acnes ou clarear as manchas na pele.

O ácido glicólico é capaz de promover a renovação celular através da esfoliação e descamação da pele, além de estimular a produção de colágeno, garantindo a firmeza e elasticidade da pele.

Além disso, devido à remoção das células mortas, o ácido glicólico facilita a absorção de outras substâncias utilizadas na pele

O ácido glicólico é normalmente indicado para:

  • promover o rejuvenescimento da pele;
  • reduzir ou prevenir as rugas e linhas de expressão;
  • manter a pele firme e macia;
  • diminuir a flacidez;
  • aumentar a hidratação da pele;
  • suavizar e iluminar a pele;
  • manter os poros limpos;
  • promover a esfoliação da pele;
  • prevenir acne e pêlos encravados;
  • corrigir cicatriz
  • causada por acne;
  • clarear manchas na pele causadas por acne, melasma ou pelo sol;
  • aumentar a firmeza e maciez à pele;
  • controlar a oleosidade da pele;
  • ajudar no tratamento de estrias.

Bibliografia

1. Valle-González, E. R.; et al. pH-Dependent Antibacterial Activity of Glycolic Acid: Implications for Anti-Acne Formulations. Sci Rep. 10. 1; 7491, 2020.
2. Campione, E.; et al. Clinical efficacy and reflectance confocal microscopy monitoring in moderate-severe skin aging treated with a polyvinyl gel containing retinoic and glycolic acid: An assessor-blinded 1-month study proof-of-concept trial. J Cosmet Dermatol. 20. 1; 310-315, 2021.
3.Sharad, J. Glycolic acid peel therapy – a current review. Clin Cosmet Investig Dermatol. 6. 281-8, 2013
4.Thomas, J. R.; et al. Effects of topicals on the aging skin process. Facial Plast Surg Clin North Am. 21. 1; 55-60, 2013
FDA. Glycolic Acid. 2016.
5. Yokomizo, Vania Marta F.; Benemod, Tania Maria H.; CHISAKI, Chinobu; BENEMOND, Paula H. Peelings químicos: revisão e aplicação prática. Surg Cosmet Dermatol. Vol 5. 1 ed; 58-68, 2013.

É um ácido orgânico obtido a partir da oxidação química ou microbiana da lactose. A sua estrutura molecular e funcionalidade assemelham-se às da gluconolactona e outros ácidos (como ácido lático e glicólico). Conhecido como ácido galacto-glicólico, o ácido lactobiônico é composto por uma molécula de galactose unida à outra de gluconolactona (ou ácido glucônico) através de uma ligação semelhante ao éter. Presume-se que essas duas moléculas sejam enzimaticamente liberadas quando da aplicação tópica do ácido lactobiônico, vindo a exercer seus efeitos cosméticos separada e concomitantemente na pele. Possui ação antioxidante, hidratante, rejuvenescedora e cicatrizante. É usado em produtos anti-envelhecimento, contra foto-envelhecimento, hidratantes, anti-acneicos e para peles sensíveis.

Bibliografia

1. M. Pielesz, “Polyhydroxy Acids in Cosmetology,” Cosmetics, 2018, 5(1), 3.
2. R. Moy, N. R. Lock, “Lactobionic acid creams improve the appearance of photoaged skin,” Journal of Cosmetic Dermatology, 2007, 6(3), 181–186.
3. R. H. Wildnauer, “An investigation of the ability of lactobionic acid to hydrate the skin,” Journal of Cosmetic Science, 1997, 48(1), 35–41.
4. J. Weisman et al., “Lactobionic Acid, a Novel Polyhydroxy Acid, Reduces Cutaneous Photoaging in Human Skin,” Dermatologic Surgery, 2008, 34(1), 50–58.

O Ácido Láctico é um alfa-hidroxiácido (AHA), geralmente derivado do leite, mas existem fontes alternativas veganas, como amido de milho fermentado, beterraba, e outros alimentos ricos em açúcar. Tem uma leve ação exfoliante sobre a pele, ao soltar as ligações entre as células mortas da pele para revelar uma tez mais radiante. O ácido láctico ilumina, suaviza e uniformiza o tom da pele, ao mesmo tempo que lhe confere um aspecto mais firme. Ajuda a reduzir o aparecimento de linhas finas, rugas, e manchas escuras. É perfeito para pele baça, desidratada ou seca.

 

Bibliografia

1. International Journal of Cosmetic Science, April 2020, pages 116-126
2. International Journal of Dermatology, March 2019, ePublication
3. Clinical, Cosmetic, and Investigational Dermatology, October 2018, pages 491-497
4. International Journal of Dermatology, September 2018, ePublication
Molecules, April 2018, ePublication
5. Journal of the American Dental Association, April 2016, pages 255-263

O ácido mandélico é usado para combater rugas e linhas de expressão. Deriva das amêndoas amargas e é especialmente indicado para pessoas que tem pele sensível, já que é mais lentamente absorvido pela pele por ser uma molécula de tamanho maior.

É ideal para as peles secas e intolerantes ao ácido glicólico, mas pode ser usado em todos os tipos de pele por ser muito mais suave que os demais ácidos alfa hidroxiácidos (AHA)

Possui ação hidratante, clareadora, antibacteriana e fungicida, sendo indicado para pele com tendência à acne ou com pequenas manchas escuras. Dessa forma, o ácido mandélico pode ser usado para:

  • clarear manchas escuras da pele;
  • hidratar profundamente a pele;
  • combater cravos e espinhas, melhorando a uniformidade da pele;
  • combater os sinais de envelhecimento, como rugas e linhas de expressão;
  • renovar as células porque elimina as células mortas;
  • auxiliar no tratamento de estrias.

Bibliografia

1. Chen, Xiomei; WANG, Sheng; YANG, Ming; Li Li. Chemical peels for acne vulgaris: a systematic review of randomised controlled trials. BMJ Open. Vol.8. n.4; 1-10, 2018
2. Caetano, Tayna Mendes; OLIVEIRA, Silvia Patrícia. Tratamento de melasma com ácido mandélico em fototipos elevados. 2007. Universidade do Tuiuti – PR.
3. Fragon. Ácido Mandélico: material técnico. Disponível em: <https://br.fagron.com/sites/default/files/acido_mandelico_mt_out-18.pdf>. Acesso em 29 mai 2019
4. SW, Jacobs; EJ, Culbertson. Effects of Topical Mandelic Acid Treatment on Facial Skin Viscoelasticity. Facial Plast Surg. Vol.34. 6.ed; 651-656, 2018
5. Sarkar R; Garg V; Bansal S; Sethi S; Gupta C. Comparative Evaluation of Efficacy and Tolerability of Glycolic Acid, Salicylic Mandelic Acid, and Phytic Acid Combination Peels in Melasma. Dermatol Surg. Vol.42. 3.ed; 384-91, 2016

O chá verde é nativo da China e da Índia, sendo extraído das folhas da planta Camellia sinensis.

A planta que dá origem ao chá verde é rica em diferentes componentes como antioxidantes, aminoácidos, cafeína, vitaminas B, E e C e minérios, como cálcio, magnésio, zinco, potássio e ferro.

Além dos benefícios medicinais e à saúde, o chá verde tem aplicações estéticas cada vez mais amplas devido aos benefícios à saúde e aparência da pele.

Os antioxidantes presentes no chá verde desempenham um importante papel no combate ao envelhecimento celular, resultando no rejuvenescimento e prevenção dos sinais.

Essa mesma característica também é responsável por reduzir os danos causados pela radiação solar, minimizando a infiltração dos leucócitos na pele.

Os polifenóis presentes no chá verde inibem a enzima tirosinase que está relacionada à produção de melanina. Dessa forma, um dos benefícios à pele é contribuir no clareamento de manchas e reduzir os impactos negativos da radiação solar.

O chá verde contribui na regulação da produção sebácea, podendo ser um aliado na amenização de cravos e espinhas e desobstrução dos poros que resultam nesses sinais indesejados.

Bibliografia

1. McKay DL, Blumberg JB. “The role of tea in human health: an update.” J Am Coll Nutr. 2002;21(1):1-13.
2. Higdon JV, Frei B. “Tea catechins and polyphenols: health effects, metabolism, and antioxidant functions.” Crit Rev Food Sci Nutr. 2003;43(1):89-143.
3. Elmets CA, Singh D, Tubesing K, et al. “Cutaneous photoprotection from ultraviolet injury by green tea polyphenols.” J Am Acad Dermatol. 2001;44(3):425-32.
4. Chung JH, Han JH, Hwang EJ, et al. “Dual mechanisms of green tea extract (EGCG)-induced cell survival in human epidermal keratinocytes.” FASEB J. 2003;17(13):1913-5.
5. Fujimura Y, Ueda C, Yuan Y, et al. “Comparison of short-term repeated application and long-term dietary supplementation of sunscreen agent, Polypodium leucotomos extract, and green tea extract on the minimal erythema dose.” J Dermatol Sci. 2012;66(1):54-60.
6. Hsu S. “Green tea and the skin.” J Am Acad Dermatol. 2005;52(6):1049-59.

A Gluconolactona é derivada de um tipo açúcar naturalmente encontrado na pele, e é reconhecida pela sua delicada capacidade de renovação celular. Devido ao seu elevado peso molecular, a gluconolactona penetra lenta e suavemente na pele, normaliza a renovação celular e reduz as linhas finas e rugas de expressão sem causar irritação. Além disso, ela recupera a barreira natural do tecido epitelial e devolve a sua capacidade natural de autoproteção contra agentes irritantes.

Com sua poderosa ação antioxidante e hidratante, a gluconolactona reduz linhas finas, combate o fotoenvelhecimento e os danos causados pelos radicais livres, além de promover renovação celular. Ela também tem propriedades esfoliante, antimicrobiana, antifúngica e secativa, sendo super eficaz e recomendada para combater a acne.

Tem ação contra a rosácea, dermatite seborreica e dermatite atópica. Além disso, age uniformizando a textura da pele, auxilia na redução de manchas e minimiza a irritação e vermelhidão.

Bibliografia:

1. Clinics in Dermatology, September-October 2009, pages 495-501
2. Cutis, February 2004, Supplement, pages 3-13
3. https://www.cosmeticsinfo.org/ingredient/gluconolactone/

A papaína é uma enzima que degrada proteínas, ou seja, proteolítica. É encontrada naturalmente na papaia. As populações originárias na América, África e algumas ilhas do Caribe já a utilizavam no tratamento de ferimentos no passado, por sua ação cicatrizante.

Porém, somente em 1879, Wurtz & Bouchut publicaram um estudo sobre o “fermento digestivo da papaia”, que ganhou o nome de papaína, que é usado até hoje.

Na área cosmética, a papaína é utilizada como um poderoso esfoliante enzimático. E o que isso significa? Que a enzima “digere” o acúmulo de células mortas na parte mais externa da pele, conhecida também como camada córnea. Ou seja, não danifica a pele saudável que está embaixo.

Este tipo de esfoliação ajuda a reduzir a espessura da camada mais externa da pele. Além de deixar a pele mais fina, uniforme, iluminada e viçosa, melhora a textura, colabora com a manutenção da hidratação e é bem tolerada por todos os tipos de pele.

Bibliografia

1. Baek JH, Lee HJ, Kim JH, Kim DH. “Skin-whitening and skin-condition-improving effects of topical oxidized glutathione: a double-blind and placebo-controlled clinical trial in healthy women.” Clin Cosmet Investig Dermatol. 2016;9:469-476.
2. Lee CH, Wu SB, Hong CH, Yu HS, Wei YH. “Molecular mechanisms of UV-induced apoptosis and its effects on skin residential cells: the implication in UV-based phototherapy.” Int J Mol Sci. 2013;14(3):6414-35.
3. Sathishkumar P, Preethi JP, Vijayan R, Basha SG, Balashanmugam P. “Papain-functionalized mesoporous silica nanoparticles: a green and recyclable biocatalyst.” RSC Adv. 2015;5(110):90961-90970.
4. Kapoor V, Rai B, Singh S. “Histological changes in the skin following dermabrasion and chemical peeling.” Plast Reconstr Surg. 1976;58(3):219-24.

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