Ingredientes | Toma Diária: 2 ampolas Tomas por embalagem: 10 | %VRN |
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Cynara scolymus, Alcachofra | 800 mg | ** |
Silybum marianum, Cardo Mariano | 800 mg | ** |
Taraxacum officinale, Dente de Leão | 600 mg | ** |
Peamus boldus, Boldo | 600 mg | ** |
Fumaria officinalis, Fumária | 400 mg | ** |
Cochlospermum angolense, Borututu | 320 mg | ** |
Paphanus sativus, Rábano Negro | 200 mg | ** |
Informações Complementares
Tomar 1 ampola (10ml) após as duas principais refeições (almoço e jantar), simples ou diluída em água.
Água; Cynara scolymus, Alcachofra, folhas; Silybum marianum, Cardo mariano, planta; Taraxacum officinale, Dente de Leão, raíz; Peumus boldus, Boldo, folhas; Fumaria officinalis, Fumária, planta; Cochlospermum Angolense, Burututu, raíz; Raphanus sativus niger, Rábano negro, raíz; Agente de volume: Sorbitol; Conservantes: Benzoato de sódio, Sorbato de potássio; Edulcorante: Glicosídeos de esteviol.
Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Em caso de gravidez ou amamentação a toma deve ser feita sob indicação médica. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças.
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Principais Ingredientes
O extrato de Alcachofra, a Cynara scolymus, comum na Europa central e do sul, tem sido utilizado tradicionalmente pelas suas atividades coleréticas (aumento da excreção de bílis e concentração em ácidos biliares) e hepatoprotetoras, associadas ao seu conteúdo em cinarina, luteolina e outros ácidos fenólicos e flavonóides.
Demonstrou diminuir significativamente os níveis de malondialdeído (MDA) alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumentar a atividade da superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) em lesões hepáticas, indicando efeitos hepatocurativos por redução da peroxidação lipídica e efeitos positivos na via de regulação de reparação de ADN. Esta atividade sugere que a alcachofra possa ser usada no tratamento de doenças hepáticas. De facto, sendo uma fonte de compostos fenólicos (cinarina, ácido ferrúlico), lactonas, flavonoides (luteolina), fitoesteróis (taraxasterol), inulina, fibras e minerais, o extrato de alcachofra exibe um amplo espetro de atividades: antimicrobiana, anti-inflamatória, colerética, hepatoprotetora, hipolipemiante, diurética, antioxidante e anticarcinogénica.
Numa série de ensaios clínicos, a alcachofra demonstrou que além de induzir melhorias nas enzimas hepáticas, era capaz de reduzir significativamente os níveis triglicéridos e colesterol. Os polifenóis presentes no extrato aquoso de alcachofra demonstram um evidente efeito hipolipedemiante e antiaterogénico, possivelmente ajudando a prevenir a aterosclerose atuando sobre o colesterol total, os triglicéridos, o LDL, as interleucinas (inibição de citocinas inflamatórias) e a proteína C reativa, contribuindo para minimizar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Bibliografia
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O Cardo Mariano, cujo nome científico é Silybum marianum, é uma das plantas mais estudadas no tratamento de doenças hepáticas. Tem um uso tradicional como alimento, tónico, galactogogo e em afeções endócrinas, digestivas e depressão.
Os principais compostos bioativos do Cardo Mariano são três flavonoides isómeros naturais, conhecidos no seu conjunto como Silimarina, e que estão concentrados sobretudo no fruto e nas sementes desta planta. A Silimarina atua como um antioxidante, ao reduzir a produção de radicais livres e a peroxidação lipídica, possui atividade antifibrótica e inibe a ligação de toxinas aos recetores membranares dos hepatócitos, atuando como um protetor hepático e um desintoxicante natural. As suas propriedades regeneradoras hepáticas devem-se à sua capacidade de induzir o aumento da síntese proteica nos hepatócitos, além de diminuir os níveis de malondialdeído (MDA) e aumentar significativamente a atividade antioxidante da glutationa (GSH).
A silimarina tem sido muito utilizada no tratamento de distúrbios da vesícula biliar (colerético), doença hepática, cirrose, icterícia, hepatites virais agudas e crónicas e doenças hepáticas induzidas por toxinas. Para além disto, beneficia o sistema nervoso com efeitos neuroprotetores via mecanismos antioxidantes e anti-inflamatórios, bem como potencial antidepressivo.
As suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e pró-apoptóticas têm-se revelado muito úteis ao nível da cardio, neuro e hepatoproteção.
Tem vindo a demonstrar propriedades benéficas na proteção renal, capacidade hipolipemiante, atividade anti-aterosclerótica, e revelou-se útil na prevenção da resistência à insulina, especialmente em doentes cirróticos e oncológicos.
Bibliografia
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As plantas do género Taraxacum, conhecidas como Dente-de-Leão, têm sido utilizadas há muito pela medicina tradicional no tratamento de distúrbios gastrointestinais e hepáticos e pela sua atividade diurética. A sua composição inclui lactonas, flavonóides, cumarinas, ácidos fenólicos e seus derivados, triterpenos e esteróides. As lactonas sesquiterpénicas são responsáveis pelo aumento da produção de bílis, observado em estudos in vivo com dente-de-leão, apoiando assim o uso tradicional da planta como estimulante digestivo e colerético, o que facilita a digestão dos alimentos com elevado teor lipídico. Outras atividades biológicas do Dente-de-leão têm sido estudadas, tendo especial relevância a sua atividade diurética, hipoglicémica, imunomodeladora, antimicrobiana, anticancerígena e na saúde feminina.
Contém atividade anti-angiogénica, anti-inflamatória e anti-nociceptiva, através da inibição da produção de óxido nítrico e expressão da COX-2 e/ou da sua atividade antioxidante. Estudos sugerem que o extrato aquoso da raiz tem ação protetora contra a toxicidade induzida pelo álcool no fígado devido ao aumento do potencial antioxidante e diminuição da peroxidação lipídica.
Estudos mais recentes associaram também este extrato a uma atividade inibitória sobre a lipase pancreática, dificultando a emulsão de gorduras e sua absorção a nível intestinal, o que sugere um interessante efeito anti-obesidade.
A Inulina, uma substância presente no Dente-de Leão, possui também interesse fisiológico, já que ao atingir a parte inferior do trato gastrointestinal, após a sua ingestão, é fermentada, aumentando a população bifidobacteriana do cólon, o que lhe confere uma ação prebiótica. Deste modo, vai assim regular a concentração de colesterol e absorção de minerais.
Bibliografia
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O Boldo (Peumus boldus), é uma espécie arbórea, pertencente à família Monimiaceae e nativa das regiões central e sul do Chile, onde ocorre abundantemente. As folhas de boldo contêm entre 0,4 e 0,5% de alcalóides pertencentes à classe dos benzoquinolínicos, sendo a boldina o principal alcalóide e o que lhe confere maior ação farmacológica. Além disso, apresentam também outros compostos ativos, com bioatividade, como os taninos, flavonóides, glicolipídios e o óleo essencial.
A boldina demonstrou possuir uma série de atividades farmacológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, anti-piréticas, anti-aterogénicas, antiplaquetárias, promotoras de antitumorais, citoprotetoras e inibidoras da tirosinase. Apresenta também efeitos coleréticos, aumentando a produção de bílis pela sua atividade osmótica e pela indução do recetor responsável pelo processo de secreção. Além disso, é um potente anti-oxidante, tendo demonstrado prevenir a peroxidação quimicamente induzida.
Como tal, o Boldo é usado principalmente no tratamento de problemas digestivos e hepáticos, demonstrando ação laxante e anti-espasmódica, e tem utilidade no fornecimento ao trato gastrointestinal de moléculas capazes de proteger contra espécies oxidantes reativas patológicas.
Bibliografia
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A Fumária trata-se de uma espécie espontânea oriunda da parte oeste da Europa e é tradicionalmente utilizada em situações de disfunção hepatobiliar, demonstrando também efeito diurético, colagogo e no refluxo gastroesofágico. Esta planta é muito rica em compostos polifenólicos e alcalóides, como a narceimina, narlumidina, metil fumarato, protopina, biculina e fumarilina.
O conteúdo em protopina, o alcalóide mais abundante, confere-lhe atividade como relaxante do musculo liso e como colerético (auxilia na produção de bilis). In vitro, o extrato de fumária e as suas frações demonstram efeitos espamogénicos ou espamolíticos devido à presença de compostos colinérgicos e compostos que bloqueiam os canais de cálcio, o que pode explicar o seu uso, respetivamente, na obstipação e na diarreia.
Além disso, apresenta também atividade hepatoprotetora da toxicidade induzida por certos medicamentos como o paracetamol e a rifampicina. Demonstrou também efeitos quimio-preventivos ao suprimir a carga tumoral e restaurar a atividade dos marcadores enzimáticos do cancro hepático. Além disso, os compostos presentes conferem-lhe também ação anti-inflamatória, antioxidante e anti-microbiana.
Bibliografia
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É uma planta originária de Angola e é rica em catequinas, bioflavonóides e quinonas. Tem propriedades antioxidantes (características das catequinas), o Borututu pode facilitar a expulsão de toxinas acumuladas no fígado e vesícula biliar, desintoxicando-os e restabelecendo-os.
Por essa razão, é usado para debelar amargos-de-boca, vómitos, tonturas, dores de cabeça e a cor amarelada da pele, característica dos indivíduos com estes órgãos afetados, contribuindo para a depuração do fígado e da vesícula biliar.
Assim, o borututu é considerado altamente desintoxicante e purificador, além de permitir a fluidez do sangue (graças aos bioflavonóides e quinonas) e ajudar a normalizar a taxa de colesterol, reduzindo a acumulação de gordura no fígado.
Bibliografia
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Apesar da sua origem desconhecida é utilizada desde a antiguidade pelas suas virtudes digestivas. O rábano negro é utilizado como um excelente drenador do fígado, favorecendo a eliminação de resíduos e toxinas do organismo nomeadamente após excessos alimentares já que já que contribui para a produção dos sucos digestivos e para o normal funcionamento da função hepática. É tradicionalmente utilizado para facilitar o processo digestivo. Ajuda igualmente a diminuir o inchaço abdominal.
Bibliografia:
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anocasgaspar –
Ótimo para desintoxicar o fígado, tomo todos os dias desde que tirei a vesícula para ajudar o meu fígado a processar as gorduras, e sinto me muito melhor.
brigidaguerreiro –
Excelente para ajudar na digestão, tomo sempre em caso de excessos alimentares. Produto TOP!!!