Ingredientes | Toma Diária: 1 ampola Tomas por embalagem: 20 | %VRN |
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Magnésio | 26,4mg | ** |
Vitamina E | 45mg | ** |
Fósforo | 441,3μg | ** |
Selénio | 70μg | 127,27% |
Vitamina A | 1020μg | 127,5% |
Informações Complementares
Uma ampola por dia, simples ou diluída num pouco de água, antes da primeira refeição (pequeno almoço).
Água Purificada; Agente de Volume: Sorbitol; Cloreto de Magnésio; Gelificante: Glicerina; Emulsionante: Polissorbato 80; Vitamina E (Acetato DL-alfa-tocoferilo); Conservante: Sorbato de Potássio, Benzoato de Sódio; Hidrogenofosfato de Sódio; Vitamina A (Palmitato de retinilo); Selenito de Sódio.
✔ O magnésio contribui para a redução do cansaço e da fadiga.
✔ O magnésio contribui para o equilíbrio dos eletrólitos.
✔ O magnésio e o fósforo contribuem para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ O magnésio contribui para o normal funcionamento do sistema nervoso.
✔ O magnésio contribui para o normal funcionamento muscular.
✔ O magnésio contribui para a síntese normal das proteínas.
✔ O magnésio e o fósforo contribuem para a manutenção de ossos normais.
✔ O magnésio e o fósforo contribuem para a manutenção de dentes normais.
✔ O magnésio contribui para o processo de divisão celular.
✔ A vitamina E e o selénio contribuem para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
✔ O fósforo contribui para o normal funcionamento das membranas celulares.
✔ O selénio contribui para a normal espermatogénese.
✔ O selénio contribui para a manutenção de cabelo normal.
✔ O selénio contribui para a manutenção de unhas normais.
✔ O selénio e a vitamina A contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário.
✔ O selénio contribui para o normal funcionamento da tiroide.
✔ A vitamina A contribui para o normal metabolismo do ferro.
✔ A vitamina A contribui para a manutenção de mucosas normais.
✔ A vitamina A contribui para a manutenção de uma pele normal.
✔ A vitamina A contribui para a manutenção de uma visão normal.
✔ A vitamina A contribui para o processo de diferenciação celular.
Agitar muito bem antes de tomar. O seu consumo excessivo pode ter efeitos laxativos. Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Devido à inexistência de estudos que confirmem a segurança de utilização em caso de gravidez e aleitamento, este suplemento não deve ser utilizado nestas situações, salvo indicação médica. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças.
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
O Magnésio é o segundo eletrólito mais prevalente, ao nível intracelular, no corpo humano, sendo que uma pessoa saudável (de aproximadamente 70 kg), apresenta cerca de 24g de Magnésio, distribuído pelos ossos, músculos, tecidos moles e fluídos corporais.
Este, tal como outros minerais, não é produzido pelo organismo, por isso deve ser fornecido através de alimentos ou suplementos alimentares. Também é utilizado em alguns medicamentos, nomeadamente antiácidos e laxantes. Ainda assim, a alimentação global atual, rica em alimentos processados, e a utilização de fertilizantes não favorece a ingestão deste mineral. Por este motivo, a sua deficiência é comum em países desenvolvidos, causando o aumento da pressão sanguínea, a redução da tolerância à glicose e excitação neural.
Quando suplementado, para atenuar esta deficiência, atua como sedativo, reduzindo a pressão sanguínea e melhorando a sensibilidade à insulina.
A deficiência de Magnésio (hipomagnesémia), é comum em pacientes hospitalizados, mas também pode ocorrer em pessoas com doenças gastrointestinais, diabetes mellitus tipo 2, alcoolismo crónico, em idosos ou pacientes medicados com diuréticos a longo prazo.
O défice neste mineral poderá resultar em diversos processos inflamatórios como hipertensão, diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica, para além do aparecimento de sintomas como cãibras musculares, irritabilidade e vasoespasmos.
Como interfere na regulação de outros minerais, a carência severa de Magnésio poderá levar, ainda, à ocorrência de níveis baixos de cálcio e potássio, por alteração da homestasia mineral.
A ingestão adequada de Magnésio é fundamental para manter a homeostasia do nosso organismo e um estado de saúde ótimo. Este mineral é cofator em aproximadamente 300 reações enzimáticas que regulam diversas reações bioquímicas e, portanto, é essencial para muitas funções fisiológicas do nosso organismo, como regulação da função muscular, pois é responsável pelo transporte ativo de cálcio e potássio, processo importante na contração muscular; regulação da função nervosa, controlo da glicémia, da pressão arterial, ritmo cardíaco e do tónus vascular; assegura o desenvolvimento estrutural ósseo, regula a produção de energia e a síntese de proteínas.
Para além de ter vários benefícios para a saúde ao nível físico, este mineral também desempenha um papel importante nas funções do sistema nervoso central e poderá atuar como neuroprotetor, por modular a regulação da permeabilidade da barreira hematoencefálica.
Estudos têm demonstrado uma relação entre uma variedade de sintomas psiquiátricos e neuromusculares como depressão, manifestações de reações de stress (ansiedade, disfunção autonómica e dificuldade de adaptação) com a deficiência de Magnésio. Tanto o stress físico como mental causam aumento da eliminação de Magnésio e sua insuficiência, por sua vez, aumenta a resposta ao stress, agravando as sequelas. Assim sendo, o Magnésio apresenta-se como mineral essencial para a manutenção de uma boa saúde psicológica.
Como a sua absorção intestinal varia de acordo com a quantidade de Magnésio necessária para o corpo, isto é, o corpo absorverá apenas o necessário, não foram demonstrados até ao momento efeitos secundários da sua suplementação.
Em súmula, a ingestão e o aporte adequado de Magnésio contribui para a manutenção de ossos e dentes normais, para a síntese normal das proteínas, energia e o normal funcionamento muscular e neuronal. Este mineral contribui ainda para o equilíbrio dos eletrólitos, para o processo de divisão celular e para a redução do cansaço e da fadiga. Demonstrando-se essencial para otimizar o desempenho cognitivo e físico.
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A Vitamina E ou α-tocoferol é antioxidante lipossolúvel, que não sendo produzido pelo nosso organismo, é obtido exclusivamente através da alimentação. Está sobretudo presente em alimentos com uma maior componente lipídica, tal como os amendoins, as amêndoas, as sementes, os pistácios, as nozes, entre outros, podendo também ser obtida através do consumo de suplementos alimentares. No corpo humano, a Vitamina E é armazenada no tecido adiposo, mas está presente de forma úbiqua nas membranas celulares, contribuindo para a sua fluidez, integridade e função. Por contribuir para a integridade membranar, impede o extravasamento de material intracelular, situação que comprometeria o adequado funcionamento do organismo. Sendo um potente antioxidante, garante proteção contra a oxidação lípidica e favorece a reparação membranar, especialmente relevante nas células naturalmente mais expostas ao stress oxidativo, como é o caso das células musculares.
A sua potente bioactividade antioxidante tem-se revelado útil em formulações cosméticas, já que constitui uma das defesas primárias da pele contra o stress oxidativo, especialmente quando induzido pela exposição aos raios UV e aos agentes poluentes. Vários estudos clínicos demonstraram que a aplicação tópica de vitamina E, após a exposição solar, reduz significativamente as respostas cutâneas agudas como o eritema ou o edema. Quando consegue atuar nas camadas dérmicas, onde ocorre o stress oxidativo, esta vitamina protege contra o fotoenvelhecimento e mantém a integridade da rede cutânea de colagénio, tendo sido comprovado o efeito antioxidante sinérgico das vitaminas C e E na fotoproteção. Por este motivo, quando incluída em formulações cosméticas como agente antienvelhecimento, a Vitamina E contribui para a redução das linhas finas, rugas e flacidez induzidas pelo fotoenvelhecimento. Simultaneamente, a sua ação hidratante contribui para uma maior elasticidade e suavidade da pele.
A ação anti-inflamatória da Vitamina E contribui para uma maior proteção das células e do organismo, especialmente por prevenir a agregação plaquetária, inibir a produção de tromboxano, favorecer a libertação de prostaciclina (ação vasodilatadora) e diminuir os níveis de Vitamina K1, atuando na prevenção da aterosclerose e no consequente surgimento de doenças cardiovasculares, tendo ainda demonstrado um potencial papel anticarcinogénico.
Ao nível da visão, foi demonstrado que a Vitamina E potencia a capacidade antioxidante da Luteína, protegendo o pigmento das células epiteliais da retina, concentrando-se nos segmentos externos das membranas fotorrecetoras. Poderá ajudar a prevenir alterações prejudiciais da córnea e conjuntiva, ao participar na proteção da retina de danos oxidativos, particularmente os provenientes da exposição à luz azul. As suas características antioxidantes poderão ser úteis no retardar do desenvolvimento de cataratas e degeneração macular (opacificação), pelo que é uma vitamina tipicamente incluída em suplementos alimentares relacionados com a visão.
Sendo rara a deficiência de Vitamina E, a sua carência pode ocorrer em pessoas com má absorção de gordura, defeitos genéticos específicos ou quando expostas a malnutrição severa. A hipovitaminose severa resulta em anomalias neuromusculares, miopatias e pode comprometer vários aspetos da resposta imunitária. Os efeitos benéficos da suplementação com Vitamina E relacionam-se especialmente com a prevenção da sua deficiência. No entanto, estão identificados vários casos que beneficiam da suplementação acima das doses recomendadas como, por exemplo, na estimulação da função imunitária (mediada por células T) e na modulação dos processos degenerativos relacionados com envelhecimento, na prevenção de doenças crónicas não transmissíveis, como as doenças reumáticas, ou em doentes asmáticos, uma vez que esta vitamina está diminuída nos fluidos das vias aéreas destes pacientes.
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O termo fósforo deriva das palavras gregas “phôs” que significa luz e “phoros” que significa portador, pois este elemento peculiar brilha no escuro e não é encontrado livre na natureza, uma vez que é altamente reativo. Bioquimicamente, é a base e sustentação para toda a vida no planeta, encontrando-se maioritariamente nos ossos e dentes, ADN, ATP (principal portador de energia nas células), e fosfolípidos constituintes das membranas celulares. É um mineral essencial em alguns processos biológicos importantes, como a regulação ácido-base do organismo, a produção de energia para manutenção das funções celulares, a mineralização óssea, a sinalização intercelular através de reações de fosforilação e a ativação hormonal.
Dado seu amplo papel em quase todas as funções celulares e moleculares, as anomalias nos níveis séricos de fosfato podem ser altamente impactantes. A deficiência neste mineral é rara devido à sua reabsorção renal, sendo constantemente reciclado, no entanto, em pessoas com elevada excreção urinária, problemas renais ou problemas na sua absorção intestinal, a diminuição do fósforo no sangue resulta em desmineralização óssea, com a saída de cálcio do osso, podendo levar a longo prazo a osteomalacia e fraturas ósseas.
Por outro lado, o alto teor de fósforo no sangue, que poderá ocorrer devido a doença renal crónica, também pode causar reações adversas, nomeadamente na saúde óssea, bem como levar ao aumento da probabilidade de incidência de demência. A fisiopatologia dos distúrbios psiquiátricos continua indeterminada, por isso a melhor forma de tratamento requer deteção e intervenção precoces. Neste sentido, as alterações metabólicas das vias energéticas, incluindo na homeostase do fósforo, têm sido amplamente estudadas por estarem sinalizadas como uma das características fisiológicas das doenças mentais.
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O Selénio é um oligoelemento de grande importância para o corpo humano, uma vez que integra um aminoácido presente em 25 proteínas do nosso organismo.
Está envolvido em diversas funções fisiológicas como o metabolismo, síntese das hormonas da tiroide, síntese do ADN, fertilidade, reprodução e resposta imunitária.
Para além disto, tem funções antioxidantes, é essencial na manutenção do sistema nervoso central e do cérebro, na prevenção da sarcopenia e de doenças cardiovasculares.
É incorporado em selenoproteínas que têm um amplo espetro de papéis estruturais e enzimáticos, antioxidantes e anti-inflamatórios, estando a sua carência associada ao aumento do risco de mortalidade, pobre função imune e declínio cognitivo.
A deficiência em Selénio pode causar degeneração necrótica hepática problemas de fertilidade no homem, deficiência de iodo, cansaço muscular e cardiomiopatia. Esta carência pode ocorrer em pessoas que têm uma dieta vegan, que se encontram a fazer diálise, pessoas com HIV ou que tenham problemas intestinais como doença de Crohn.
A concentração de Selénio vai diminuindo no corpo humano com o tempo e a sua suplementação é importante na prevenção de doenças relacionadas com a idade.
Ainda assim, a sua suplementação não deve ser administrada em pessoas com níveis adequados a elevados, sob risco de efeitos adversos, como o aumento do risco de diabetes mellitus tipo 2.
O Selénio entra na cadeia alimentar através das plantas que o incorporam do solo e à exceção da Castanha do Brasil, há poucas boas fontes nos países europeus devido à baixa disponibilidade nos solos.
Em súmula, o consumo de níveis adequados de Selénio contribui para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis, para o normal funcionamento do sistema imunitário, bem como para a manutenção de cabelo e unhas normais, espermatogénese e para o normal funcionamento da tiroide.
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O termo “Vitamina A” contempla um grupo de compostos retinoides lipossolúveis que inclui retinol, retinal e ésteres existentes na dieta como vitamina A preformada (origem animal) e precursores de vitamina A (fonte vegetal). Ambas as formas são metabolizadas pelo organismo humano às suas formas ativas (retinal e ácido retinóico) – sendo a sua maioria, armazenada no fígado. A vitamina A, não sendo sintetizada pelo organismo, deve ser obtida através da alimentação, proveniente de fontes animais (retinol – fígado, óleo de fígado de peixes, ovos e lacticínios) ou vegetais (betacaroteno – folhas verdes-escuras e laranja).
Esta vitamina, por ser essencial ao processo de diferenciação celular e transcrição genética, desempenha um papel vital na renovação celular e regeneração da pele, crescimento, reprodução, hematopoiese, visão e na imunidade. As suas propriedades antioxidantes apoiam o combate aos radicais livres que aceleram o envelhecimento e o surgimento de algumas doenças.
Os retinóides contribuem para o bom funcionamento do sistema imunitário, estimulando a resposta e atividade das células de defesa do organismo, contribuindo para a prevenção de doenças infeciosas. Aquando da sua descoberta, a vitamina A chegou a ser denominada de “vitamina anti-infeciosa”, tendo-se posteriormente esclarecido que o seu efeito é mais relevante na recuperação de infeções (como sarampo e diarreia) do que na sua prevenção. A carência de Vitamina A compromete não apenas a imunidade inata, por impedir a normal regeneração de barreiras mucosas lesionadas e por diminuir a função de neutrófilos, macrófagos e células NK, mas também a imunidade adaptativa, interfere na diferenciação de células B e T.
No que diz respeito à visão, a vitamina A assume um papel fundamental ao processo visual, estando presente e contribuindo para a integridade do epitélio do pigmento da retina e fotorreceptores, essencial para a formação do fotopigmento, crescimento ocular e para a resposta da retina à luz. A sua insuficiência severa poderá levar ao amolecimento da córnea e perda de visão profunda.
Os sintomas mais prováveis da sua carência são xeroftalmia e/ou cegueira noturna, no entanto, a deficiência desta vitamina é rara, já que mesmo com uma dieta pobre nesta vitamina, o organismo possui reservas. No entanto, se prolongada no tempo, a deficiência de vitamina A pode causar diminuição da adequada lubrificação das mucosas, tanto ao nível do trato respiratório, tornando-o mais propenso a infeções, como ao nível da visão, podendo resultar em cegueira. Por outro lado, a hipervitaminose poderá causar queda de cabelo.
Assim sendo, o aporte adequado de Vitamina A contribui para o processo de diferenciação celular, para o normal metabolismo do ferro, funcionamento do sistema imunitário e para a manutenção de uma pele, visão e mucosas normais, tendo um papel determinante na saúde ocular.
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