Informações Complementares
Aplicar no rosto, pescoço e decote e massajar com movimentos circulares. Finalmente, remova completamente com água morna ou um pano húmido. Aplicação recomendada: 1-2 vezes por semana.
Aqua, Perlite, Glycerin, Caprylic/Capric Triglyceride, Cetearyl Alcohol, Glyceryl Stearate, Potassium Palmitoyl Hydrolyzed Wheat Protein, Helianthus Annuus Seed Oil, Calendula Officinalis Flower Extract, Malva Sylvestris Leaf Extract, Tocopherol, Magnesium Aluminum Silicate, Salicylic Acid, Gluconolactone, Benzyl Alcohol, Decyl Glucoside, Glyceryl Undecylenate, Xanthan Gum, Dehydroacetic Acid, Tetrasodium Glutamate Diacetate, Parfum.
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Principais Ingredientes
O ácido salicílico é um beta-hidroxiácido indicado para o tratamento de acnes, espinhas, cravos, calos, verrugas na pele, caspa ou problemas de pele, como psoríase, dermatite atópica ou líquen plano, por exemplo.
Age promovendo a esfoliação e limpeza da pele, além de ter ação antimicrobiana e anti-inflamatória pode ser indicado para reduzir linhas de expressão, quando utilizado na forma de peeling químico.
É indicado para o tratamento de:
- acnes ou espinhas;
- manchas na pele;
- calos;
- verrugas;
- psoríase;
- dermatite atópica crônica;
- eczema;
- disidrose;
- caspa do couro cabeludo, barba ou peito;
- líquen plano;
- ictiose vulgar;
- neurodermatite.
Bibliografia
1. Arif, T. Salicylic acid as a peeling agent: a comprehensive review. Clin Cosmet Investig Dermatol. 8. 455-61, 2015
2. Pubchem. Betheda (MD): National Library of Medicine (US), National Center for Biotechnology Information. Salicylic Acid. 2004.
3. Madan, R. K.; Levitt, J. A review of toxicity from topical salicylic acid preparations. J Am Acad Dermatol. 70. 4; 788-792, 2014
A malva é uma planta medicinal da espécie Malva sylvestris, rica em compostos fenólicos e flavonoides, com propriedades antioxidantes, antimicrobianas e anti-inflamatórias, podendo ser usada para aliviar a congestão nasal, combater e prevenir infecções, principalmente na boca, e aliviar os sintomas de doenças de pele, por exemplo.
A malva possui propriedade antioxidante, anti-inflamatória, antisséptica e antimicrobiana, sendo popularmente utilizada para:
Tosse com catarro, bronquite, candidíase oral, estomatite, aftas, faringite, laringite, dor de garganta, prisão de ventre, colite, gastrite, úlceras no estômago, abscessos e úlceras na pele, furúnculos, picada de insetos, dermatite ou queimaduras.
Bibliografia
1. Costa Eronita. Nutrição & Fitoterapia. 2º. Brasil: Vozes Ltda, 2011. 198-199.
2. Grandi, Telma Sueli Mesquita. Tratado das Plantas Medicinais: mineiras, nativas e cultivadas. 1ed. Minas Gerais: Adaequatio Estudio, 2014. 782-783.
3. Moura, Maria F.. Segredos e virtudes das plantas que curam. 1.ed. Lisboa: Seleções, 2011. 130.
4. Iburg, Anne. O guia das plantas medicinais: ingredientes, efeitos medicinais e aplicações: Feno-grego. 1.ed. Caracter, 2010. 148-149.
Schmidit, I. O Léxico das Plantas Medicinais. 1ed. Dinalivro, 2007. 158-161.
5. Ministério da Saúde e Anvisa. Monografia da espécie Malva sylvestris L. (malva). 2015. Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/11/Monografia-Malva.pdf>. Acesso em 13 out 2021
6. Ecker, Ana Carolina L.; Martins, Iuri S.; Kirsch, Laura et al. Efeitos benéficos e maléficos da Malva sylvestris. J Oral Invest. Vol 4. 1 ed; 39-43, 2015
A Calendula officinalis é uma planta anual nativa da zona mediterrânica. Na Europa e na América tem sido cultivada para utilização medicinal e ornamental. Tradicionalmente, vem sido a ser utilizada no tratamento de doenças inflamatórias cutâneas e internas, sendo mais prevalente o seu uso ao nível cutâneo, para o tratamento de queimaduras, hematomas, cortes, irritações e feridas superficiais.
As flores da calêndula contêm elevadas quantidades de compostos antioxidantes (flavonoides e polifenóis), sugerindo um efeito preventivo sobre os danos cutâneos provocado pela exposição à luz solar.
Bibliografia
1. Fonseca YM, Catini CD, Vicentini FTMC, et al. Protective effect of Calendula officinalis extract against UVB-induced oxidative stress in skin: Evaluation of reduced glutathione levels and matrix metalloproteinase secretion. J Ethnopharmacol. 2010;127(3):596-601.
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