Omevital

27,00 

Suplemento alimentar com: Borragem, Linhaça (Ómegas 3 e 6), Óleo de Salmão (Ómega 3) e Vitamina E, fontes importantes de ácidos gordos.

Principais características dos ingredientes:
✔ Promovem a saúde cardiovascular
✔ Melhoram a circulação sanguínea
✔ Contribuem para o controlo dos níveis de colesterol e triglicéridos.

⚠️ Contém: Derivados de peixe.

Apresentação: caixa composta por 60 cápsulas moles.

REF: F302067 Categorias: , , ,
Partilha:
IngredientesToma Diária: 1 cápsula
Tomas por embalagem: 60
%VRN
Borragem
(GLA : ácido gama-linolénico)
400mg
(80 mg)
**
**
Linhaça
(ALA : ácido alfa-linolénico)
400mg
(200mg)
**
**
Óleo de Salmão
(Ómega 3 : EPA + DHA)
400mg
(220mg)
**
**
Vitamina E15 mg α-TE125%*
*VRN estabelecida pelo Regulamento (UE) Nº 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Outubro de 2011. **VRN (valor de referência nutricional não estabelecida)

Informações Complementares

Tomar 1 cápsulas por dia de preferência depois do pequeno-almoço ou jantar.

Borago officinalis, Borragem (Óleo – Mínimo de 20% G.L.A. – gama-linolénico); Linum usitatissimum, Linho (Óleo de Sementes – Mínimo de 50% de A.L.A. – ácido alfa-linolénico); Óleo de Salmão (Mínimo 55% de Ácidos gordos Ómega 3 – 33% EPA e 22% DHA); Cápsula: Gelatina, Glicerina; Vitamina E (DL-Alfa-Tocoferol)

Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Também não devem ser utilizados no caso de hipersensibilidade ou alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Devido à inexistência de estudos que confirmem a segurança de utilização em caso de gravidez e aleitamento, este suplemento não deve ser utilizado nestas situações, salvo indicação médica. Manter fora do alcance e da visão das crianças. Não exceder as dosagens recomendadas. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25°C. Preservar da luz e do calor. Manter fora do alcance e visão de crianças.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

O óleo de Borragem é extraído das sementes da planta Borago officinalis, sendo uma das fontes naturais mais concentradas de Ácido Gama-Linolénico (GLA), um ácido gordo que atua como uma hormona no nosso organismo, reduzindo a inflamação inerente aos problemas cardíacos e de pele⁠. Para além deste, o óleo de borragem contém ainda outros ácidos gordos como o ácido linoleico, oleico, palmítico, esteárico, que no seu conjunto, contribuem para melhorar a saúde óssea e beneficiam a regulação do metabolismo dos lípidos⁠. 

A sua comprovada bioatividade como diurético, laxante, antidepressivo, antipirético e antibacteriano⁠, faz com que seja utilizado em suplementos alimentares que visam várias doenças ou situações, como a esclerose múltipla, a diabetes, as doenças cardiovasculares, o cancro, o eczema, a menopausa e o síndrome pré-menstrual.

Possui também eficácia terapêutica na artrite reumatóide, uma doença inflamatória autoimune, na medida em que promove a formação da prostaglandiana E1 (PGE1), inibindo assim os níveis do factor de necrose tumoral (TNF-ɑ), um dos principais responsáveis pela inflamação.

Bibliografia

1. Cherney K. About Borage Oil. Published 2019. https://www.healthline.com/health/borage-oil#how-to-use
2. Tasset-Cuevas I, Fernández-Bedmar Z, Lozano-Baena MD, et al. Protective Effect of Borage Seed Oil and Gamma Linolenic Acid on DNA: In Vivo and In Vitro Studies. PLoS One. 2013;8(2):1-9.
3. Abolhassani M. Antibacterial effect of borage (Echium amoenum) on Staphylococcus aureus. Braz J Infect Dis. 2004;8:382-385.
4. Asadi-Samani M, Bahmani M, Rafieian-Kopaei M. The chemical composition, botanical characteristic and biological activities of Borago officinalis: a review. Asian Pac J Trop Med. 2014;7(S1):S22-S28.
5. Tewari D, Bawari S, Patni P, Sah AN. Borage (Borago Officinalis L.). Elsevier Inc.; 2018.

A linhaça, de nome científico Linum usitatissimum, é uma planta com flor, cultivada para fins alimentícios ou para utilização das suas fibras. O óleo de sementes de linho contém uma elevada quantidade de Ácido Alfa-Linolénico (ALA ou ómega-3), ácidos gordos ómega-6 e ómega-9, proteína, fibra, minerais, vitaminas e fitoestrogénios, componentes que vários estudos demonstraram ter benefício nutricional. O ALA é benéfico no desenvolvimento do cérebro infantil, na redução dos lípidos do sangue e do risco de doenças cardiovasculares. Já as fibras exibem um efeito positivo na diminuição da obstipação, na melhoria do trânsito intestinal e como agentes hipocolesterolémicos. 

O óleo de linhaça presenta ainda bioativos com atividade antioxidante, podendo inclusive ter propriedades antineoplásicas. Melhora a saúde cardiovascular, retardando a progressão da arteriosclerose e apresentando também ação anti-inflamatória, imunomoduladora, hipotensora, antiangiogénica, antiagregante plaquetar e antidiabética. Além disso, demonstra benefícios em distúrbios neurológicos, autoimunes, osteoporose e artrite.

O consumo de óleo de sementes de linhaça rico em ALA está associado a uma diminuição dos níveis de eicosanoides pro-inflamatórios, tendo também demonstrado benefícios ao nível da pele. Os fitoestrogénios são associados a uma diminuição do risco de cancro da mama para mulheres em pós-menopausa e um estudo associou diretamente o consumo da linhaça a este resultado, tratando-se da sua fonte dietética mais concentrada.

Bibliografia

1. Kajla P, Sharma A, Sood DR. Flaxseed—a potential functional food source. J Food Sci Technol. 2015;52(4):1857-1871. doi:10.1007/s13197-014-1293-y
2. Brooks JD, Ward WE, Lewis JE, et al. Supplementation with flaxseed alters estrogen metabolism in postmenopausal women to a greater extent than does supplementation with an equal amount of soy 1-3. Am J Clin Nutr. 2004;79:318-325. doi:10.1093/ajcn/79.2.318
3. Ganorkar PM, Jain RK. Flaxseed – A nutritional punch. Int Food Res J. Published online 2013.
4. Cunnane SC, Ganguli S, Menard C, et al. High α-linolenic acid flaxseed ( Linum usitatissimum ):some nutritional properties in humans . Br J Nutr. Published online 1993. doi:10.1079/bjn19930046
5. Khalesi S, Irwin C, Schubert M. Flaxseed Consumption May Reduce Blood Pressure: A Systematic Review and Meta-Analysis of Controlled Trials. J Nutr. 2015;145:758-765. doi:10.3945/jn.114.205302
6. Prasad AS. Zinc in human health: Effect of zinc on immune cells. Mol Med. Published online 2008. doi:10.2119/2008-00033.Prasad
7. Goyal A, Sharma V, Upadhyay N, Gill S, Sihag M. Flax and flaxseed oil: an ancient medicine & modern functional food. J Food Sci Technol. 2014;51(9):1633-1653. doi:10.1007/s13197-013-1247-9
8. Shim YY, Gui B, Arnison PG, Wang Y, Reaney MJT. Flaxseed (Linum usitatissimum L.) bioactive compounds and peptide nomenclature: Areview. Trends Food Sci Technol. 2014;38(1):5-20. doi:10.1016/j.tifs.2014.03.011
9. De Spirt S, Stahl W, Tronnier H, et al. Intervention with flaxseed and borage oil supplements modulates skin condition in women. Br J Nutr. Published online 2009. doi:10.1017/S0007114508020321
10. Lowcock EC, Cotterchio M, Boucher BA. Consumption of flaxseed, a rich source of lignans, is associated with reduced breast cancer risk. Cancer Causes Control. 2013;24:813-816. doi:10.1007/s10552-013-0155-7

Os ácidos gordos poli-insaturados (PUFA) são componentes dos lípidos, compostos orgânicos que se comportam como reservas energéticas nas células do organismo, fazendo também parte das membranas celulares. Os PUFA contêm mais de uma dupla ligação e são classificados de acordo com a localização da primeira dupla ligação. Assim, os PUFA ómega-3 possuem a primeira dupla ligação a uma distância de seis átomos de carbono a contar da extremidade metilo da molécula. Os peixes gordos e os seus óleos, como é o caso do salmão, são especialmente ricos em ácidos gordos ómega-3. Há cada vez mais provas de que os PUFA ómega-3 podem reduzir ou inibir factores de risco envolvidos na doença cardiovascular, bem como nas perturbações inflamatórias e imunológicas, através dos seus efeitos sobre o ácido araquidónico (AA) e a formação de eicosanóides.O interesse pelos PUFA ómega-3 nasceu do estudo dos esquimós de Greenland, cuja elevada ingestão de peixe gordo foi associada a uma reduzida incidência de doenças cardiovasculares, por comparação com os controlos dinamarqueses, uma vez que os ácidos gordos ómega-3 inibem das prostaglandinas e dos leucotrienos (outro tipo de eicosanóide), a partir do ácido araquidónico, diminuem a agregação plaquetária. Outros efeitos da suplementação com PUFA ómega-3 que sugerem a existência de vantagens clínicas na redução do risco coronário incluem: diminuição das concentrações de triglicéridos VLDL, aumento na concentração do colesterol HDL e redução na tensão arterial, especialmente nos doentes com hipertensão essencial ligeira.

Bibliografia

1. Nih Office of Dietary Supplements. Omega-3 Fatty Acids: Fact Sheet for Health Professionals. Disponível em: <https://ods.od.nih.gov/factsheets/Omega3FattyAcids-HealthProfessional/#en29>. Acesso em 20 jul 2021
2. Nutritotal. ômega 3: quais os benefícios para a saúde?. 2020. Disponível em: <https://nutritotal.com.br/pro/omega-3-quais-os-beneficios-para-saude/>. Acesso em 20 jul 2021
3. U.S. Department of Health and Human Services. Effects of Omega-3 Fatty Acids on Cardiovascular Disease. 2004. Disponível em: <https://archive.ahrq.gov/downloads/pub/evidence/pdf/o3cardio/o3cardio.pdf>. Acesso em 20 jul 2021
4. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos.. 2011. Disponível em: <http://www.nepa.unicamp.br/taco/contar/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf?arquivo=taco_4_versao_ampliada_e_revisada.pdf>. Acesso em 20 jul 2021

A Vitamina E ou α-tocoferol é antioxidante lipossolúvel, que não sendo produzido pelo nosso organismo, é obtido exclusivamente através da alimentação. Está sobretudo presente em alimentos com uma maior componente lipídica, tal como os amendoins, as amêndoas, as sementes, os pistácios, as nozes, entre outros, podendo também ser obtida através do consumo de suplementos alimentares. No corpo humano, a Vitamina E é armazenada no tecido adiposo, mas está presente de forma úbiqua nas membranas celulares, contribuindo para a sua fluidez, integridade e função. Por contribuir para a integridade membranar, impede o extravasamento de material intracelular, situação que comprometeria o adequado funcionamento do organismo. Sendo um potente antioxidante, garante proteção contra a oxidação lípidica e favorece a reparação membranar, especialmente relevante nas células naturalmente mais expostas ao stress oxidativo, como é o caso das células musculares. 

A sua potente bioactividade antioxidante tem-se revelado útil em formulações cosméticas, já que constitui uma das defesas primárias da pele contra o stress oxidativo, especialmente quando induzido pela exposição aos raios UV e aos agentes poluentes. Vários estudos clínicos demonstraram que a aplicação tópica de vitamina E, após a exposição solar, reduz significativamente as respostas cutâneas agudas como o eritema ou o edema. Quando consegue atuar nas camadas dérmicas, onde ocorre o stress oxidativo, esta vitamina protege contra o fotoenvelhecimento e mantém a integridade da rede cutânea de colagénio, tendo sido comprovado o efeito antioxidante sinérgico das vitaminas C e E na fotoproteção. Por este motivo, quando incluída em formulações cosméticas como agente antienvelhecimento, a Vitamina E contribui para a redução das linhas finas, rugas e flacidez induzidas pelo fotoenvelhecimento. Simultaneamente, a sua ação hidratante contribui para uma maior elasticidade e suavidade da pele. 

A ação anti-inflamatória da Vitamina E contribui para uma maior proteção das células e do organismo, especialmente por prevenir a agregação plaquetária, inibir a produção de tromboxano, favorecer a libertação de prostaciclina (ação vasodilatadora) e diminuir os níveis de Vitamina K1, atuando na prevenção da aterosclerose e no consequente surgimento de doenças cardiovasculares, tendo ainda demonstrado um potencial papel anticarcinogénico. 

Ao nível da visão, foi demonstrado que a Vitamina E potencia a capacidade antioxidante da Luteína, protegendo o pigmento das células epiteliais da retina, concentrando-se nos segmentos externos das membranas fotorrecetoras. Poderá ajudar a prevenir alterações prejudiciais da córnea e conjuntiva, ao participar na proteção da retina de danos oxidativos, particularmente os provenientes da exposição à luz azul. As suas características antioxidantes poderão ser úteis no retardar do desenvolvimento de cataratas e degeneração macular (opacificação), pelo que é uma vitamina tipicamente incluída em suplementos alimentares relacionados com a visão.

Sendo rara a deficiência de Vitamina E, a sua carência pode ocorrer em pessoas com má absorção de gordura, defeitos genéticos específicos ou quando expostas a malnutrição severa. A hipovitaminose severa resulta em anomalias neuromusculares, miopatias e pode comprometer vários aspetos da resposta imunitária. Os efeitos benéficos da suplementação com Vitamina E relacionam-se especialmente com a prevenção da sua deficiência. No entanto, estão identificados vários casos que beneficiam da suplementação acima das doses recomendadas como, por exemplo, na estimulação da função imunitária (mediada por células T) e na modulação dos processos degenerativos relacionados com envelhecimento, na prevenção de doenças crónicas não transmissíveis, como as doenças reumáticas, ou em doentes asmáticos, uma vez que esta vitamina está diminuída nos fluidos das vias aéreas destes pacientes. 

Bibliografia

1. Traber MG. Vitamin E regulatory mechanisms. Annu Rev Nutr. 2007; 27: 347-362.
2. Batista EDS, Costa AGV, Pinheiro-Sant’Ana HM. Adding vitamin E to foods: implications for the foods and for human health. Rev Nutr. 2007; 20(5):525-535.
3. Raederstorff D, Wyss A, Calder PC, et al. Vitamin E function and requirements in relation to PUFA. Br J Nutr. 2015;114:1113-1122.
4. Jiang Q. Natural forms of vitamin E: metabolism, antioxidant, and anti-inflammatory activities and their role in disease prevention and therapy. Free Radic Biol Med. 2014;72:76-90.
5. Thiele JJ, Hsieh SN, Ekanayake-Mudiyanselage S. Vitamin E: critical review of its current use in cosmetic and clinical dermatology. Dermatol Surg. 2005;31(7 Pt 2):805-813.
6. Al-Niami F, Yi Zhen Chiang N. Topical Vitamin C and the Skin : mechanisms of action and Clinical Applications. J Clin Aesthethetic Dermatology. 2017;10(7):14-17
7. Thiele JJ, Ekanayake-Mudiyanselage S. Vitamin E in human skin: organ-specific physiology and considerations for its use in dermatology. Mol Aspects Med. 2007;28:646-667.
8. Thiele JJ, Hsieh SN, Ekanayake-Mudiyanselage S. Vitamin E: critical review of its current use in cosmetic and clinical dermatology. Dermatol Surg. 2005;31:805-813.
9. Montenegro L, Rapisarda L, Ministeri C, et al. Effects of lipids and emulsifiers on the physicochemical and sensory properties of cosmetic emulsions containing vitamin E. Cosmetics. 2015; 2:35-47.
10. Rizvi S, Raza ST, Ahmed F, et al. The role of Vitamin E in human health and some diseases. Sultan Qaboos Univ Med J. 2014.
11. Miller ER, Pastor-Barriuso R, Dalal D, et al. Meta-analysis: high-dosage vitamin E supplementation may increase all-cause mortality. Ann Intern Med. 2005.
12. Whatham A, Bartlett H, Eperjesi F, et al. Vitamin and mineral deficiencies in the developed world and their effect on the eye and vision. Ophthalmic Physiol Opt. 2008; 28(1):1-12.
13. McCusker MM, Durrani K, Payette MJ, et al. An eye on nutrition: the role of vitamins, essential fatty acids, and antioxidants in age-related macular degeneration, dry eye syndrome, and cataract. Clin Dermatol. 2016;34:276-285.
14. Brigelius-Flohé RBF, Traber MG. Vitamin E: function and metabolism. FASEB J. 1999;13:1145-1155.
15. Biasebeti MDBC, Rodrigues ID, Mazur CE. Relação do consumo de vitaminas e minerais com o sistema imunitário: uma breve revisão. Visão Académica. 2018; 19(1):130-136.

Avaliações

Ainda não existem avaliações.

Seja o primeiro a avaliar “Omevital”
Carrinho de Compras
Nós sabemos! É uma chatice. Infelizmente este produto não está disponível mas se colocar o seu endereço de email abaixo e carregar no botão nós avisamos quando existir stock!
Omevital
27,00 
Scroll to Top