Ingredientes | Toma Diária: 4 cápsulas Tomas por embalagem: 7 | %VRN |
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Equinácea | 186,8mg | ** |
Vitamina C | 160mg | 200% |
Própolis | 120mg | ** |
Tomilho | 41,08mg | ** |
Reishi | 120mg | ** |
Zinco | 20mg | 200% |
Sabugueiro | 4,92mg | ** |
Vitamina D | 20μg | 400% |
Informações Complementares
Tomar 2 cápsulas às 2 principais refeições (almoço e jantar).
Cápsula: Gelatina, Dióxido de Titânio (Corante); Gelificante: Celulose Microcristalina; Antiaglomerante: Fosfato Tricálcico; Extrato Seco Concentrado de Echinacea purpurea, Equinácea (Partes Aéreas); Vitamina C (Ácido L-Ascórbico); Extrato de Própolis; Extrato Seco Concentrado de Ganoderma lucidum, Reishi (Fungo); Extrato Seco Concentrado de Thymus vulgaris, Tomilho (Partes Aéreas); Antiaglomerante: Sais de Magnésio de Ácidos Gordos; Estabilizador: Amido de Trigo; Óxido de Zinco; Antiaglomerante: Dióxido de Silício, Silicato de Magnésio; Extrato Seco Concentrado Sambucus nigra, Sabugueiro (Fruto); Vitamina D3 (Colecalciferol).
✔ A vitamina C contribui para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ A vitamina C contribui para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ A vitamina C e o zinco contribuem para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
✔ A vitamina C contribui para a redução do cansaço e da fadiga.
✔ A vitamina C, a vitamina D e o zinco contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário.
✔ A vitamina D e o zinco contribuem para o processo de divisão celular.
Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Devido à inexistência de estudos que confirmem a segurança de utilização em caso de gravidez e aleitamento, este suplemento não deve ser utilizado nestas situações, salvo indicação médica. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças. Devido ao seu efeito imunoestimulante não é recomendado em casos de patologias do sistema imunitário ou em toma simultânea com imunosupressores. Contém derivados apícolas.
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
O género Echinacea pertence à família Asteraceae e compreende um pequeno número de espécies de plantas nativas da América do Norte, entre elas a Echinacea Purpurea, com uma longa história de utilização para fins terapêuticos.
Tradicionalmente, a Equinácea era descrita como um agente “anti-infeccioso” e era utilizada em infeções bacterianas e virais, septicémia, condições da pele, na cicatrização de feridas e amigdalite.
O interesse atual no uso medicinal da Equinácea foca-se nos seus efeitos imunomoduladores, particularmente no tratamento e prevenção de constipações comuns e outras infeções do trato respiratório superior.
As preparações com Equinácea atuam a vários níveis na estimulação da resposta imune, devido ao seu conteúdo em polissacarídeos. Desde ativação dos macrófagos que eliminam microorganismos invasores do organismo humano, pelo aumento da resistência dos linfócitos (células protetoras do sistema imunitário) e estimulação da produção de citocinas – mediadores químicos que atuam na atividade imune no nosso organismo. Tem, ainda, capacidade de ativação de leucócitos polimorfonucleares, células NK e alterações nos leucócitos T e B.
É consensual entre os estudos que a Equinácea é eficaz na redução da duração e gravidade dos sintomas, embora entre os seus compostos ativos identificados, não seja completamente conhecido o mecanismo de ação, biodisponibilidade, potência e sinergias.
Para além disto, esta planta tem atividade antiviral, antibacteriana, antifúngica e potencial anti-inflamatório, hepatoprotetor e antimutagénico.
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A Vitamina C – ácido ascórbico, é uma vitamina essencial hidrossolúvel e um cofator essencial para a biossíntese de colagénio, intervém no metabolismo da carnitina, das catecolaminas e na absorção de Ferro, desempenhado um papel importante na saúde. O organismo humano é incapaz de a sintetizar e, por isso, deve ser subministrada de forma exógena através da alimentação, nomeadamente pelo consumo de frutas e vegetais, ou de suplementação.
Antioxidante de excelência, garante a proteção das biomoléculas existentes no nosso organismo contra os danos oxidativos causados por metabolitos pró-oxidantes, gerados pelo metabolismo celular ou pela exposição a toxinas e poluentes. Tendo a Vitamina C um elevado potencial anti-inflamatório e um carácter protetor contra a ocorrência de danos oxidativos, o seu aporte adequado desempenha um papel relevante na prevenção e na progressão de várias doenças crónicas e agudas, sobretudo em condições nas quais o stress oxidativo é elevado, como ocorre no caso das infeções. No entanto, muitos dos efeitos benéficos da ingestão de Vitamina C não estão ainda totalmente esclarecidos.
Possui atividade imunomoduladora, inibindo a ativação excessiva do sistema imunitário e prevenindo danos tecidulares, contribui para a atividade antihistamínica e estimula a atividade de células da imunidade inata e adquirida, nomeadamente através da diferenciação de células T, modulação da síntese de citocinas e da expressão de moléculas adesivas, conferindo uma maior resistência a infeções. Diversos estudos indicam que a Vitamina C poderá aliviar ou prevenir infeções causadas por bactérias, vírus e protozoários. A constipação comum, é o exemplo mais bem estudado, tendo ficado estabelecido que a suplementação com Vitamina C reduz efetivamente a duração da sintomatologia. Vários outros estudos também demonstram uma ação antimicrobiana proveniente da Vitamina C, podendo ser útil no tratamento de infeções urinárias. Atua através da inibição do crescimento de S. aureus, E. faecalis, H. pylori, Campylobacter, Mycobacterium, E. coli, K. pneumomoniae e Aspergillus, potencia a ação de alguns antibióticos e impede o desenvolvimento de biofilmes. Desta forma, a deficiência em Vitamina C pode comprometer a imunidade e levar a uma maior suscetibilidade às infeções.
A Vitamina C intervém no metabolismo produtor de energia, contribuindo para a redução da sensação de cansaço e de fadiga. Um estudo que relacionou o pool de Vitamina C com o desempenho físico e o stress oxidativo, concluiu que baixos níveis de Vitamina C estão associados a baixo desempenho físico, e que a suplementação com Vitamina C reduz o stress oxidativo e pode aumentar o desempenho físico, em estados de hipovitaminose.
A vitamina C é também um cofator essencial na biossíntese de colagénio, contribuindo para a vitalidade da pele e cabelo. Esta vitamina contribui para o crescimento de células papilares de cabelo humano, e como desempenha um papel essencial na absorção de ferro, pode ser especialmente relevante no tratamento da queda de cabelo associada à carência deste mineral. O seu caráter antioxidante é especialmente importante ao nível da pele, pois apesar da vitamina C não conseguir absorver a luz UV, desempenha uma ação fotoprotetora que favorece a neutralização dos radicais livres, cuja acumulação pode levar ao fotoenvelhecimento e à formação precoce de rugas. Desempenha ainda uma ação reequilibrante do ponto de vista hídrico, potenciando a suavidade e elasticidade da pele. Para além disto, o ácido ascórbico, ao interagir com os iões de cobre e inibir a ação das enzimas tirosinases – enzimas implicadas na formação de manchas na pele, diminuindo assim a formação deste pigmento cutâneo, ajudando a minimizar situações de hiperpigmentação.
A deficiência em Vitamina C afeta o normal metabolismo do corpo sendo um fator de risco para a saúde, especialmente nos casos mais severos, podendo resultar em escorbuto, situação potencialmente fatal. O escorbuto é caracterizado pelo enfraquecimento das estruturas de colagénio, resultando em má cicatrização de feridas e diminuição da imunidade, estando o organismo mais suscetível à ocorrência de infeções potencialmente fatais, como pneumonia. A deficiência severa e prolongada de Vitamina C também poderá ocasionar alterações oculares resultantes de hemorragias subconjuntivais e orbitais, uma vez que esta vitamina auxilia na manutenção da integridade dos vasos sanguíneos e tecidos conjuntivos, além de suprimir os radicais livres gerados pela elevada atividade metabólica. Portanto, a suplementação de vitamina C é essencial em caso de défice para a manutenção da saúde. As necessidades diárias de Vitamina C também estão aumentadas em pacientes com condições como gengivite, asma, glaucoma, distúrbios de colagénio, insolação, artrite, infeções (pneumonia, sinusite, febre reumática) e doenças crónicas, distúrbios vasculares e queimaduras graves, sendo necessário suplementar para além do VRN em casos de infeção, para compensar o aumento da resposta inflamatória. Alguns especialistas acreditam que as doses diárias recomendadas (80 mg) são baixas para suportar a função ótima da Vitamina C. A suplementação com esta vitamina é bem tolerada e segura, sem risco de toxicidade.
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Própolis é um produto resinoso acastanhado coletado por abelhas, de diferentes exsudados vegetais, e transformado pela saliva e enzimas das mesmas num composto rico em substâncias ativas com ações farmacológicas.
Devido às suas propriedades terapêuticas relatadas há vários séculos e ao facto de ter baixa toxicidade, não havendo relatos de efeitos adversos, este composto tem sido bastante usado na medicina tradicional.
No entanto, só mais recentemente tem despertado o interesse dos investigadores devido às suas inúmeras propriedades terapêuticas, tais como anti-inflamatória, cicatrizante, antioxidante, antimicrobiana (antifúngica, antibacteriana e antiviral), anestésica, anti-ulcerosa, anticancerígena, citotóxica, anti-herpes e anti-HIV. Para além dos seus benefícios na redução do colesterol e da pressão arterial.
Em geral é composta por 50% de resina e bálsamo, 30% de cera, 10% de óleos essenciais e aromáticos, 5% de pólen e 5% de várias outras substâncias.
Até ao momento, já foram identificados mais de 200 constituintes químicos, entre os quais: algumas vitaminas (B1, B2, B6, C, E) e minerais (manganês, ferro, cálcio e alumínio), esteroides, terpenoides, aminoácidos e compostos fenólicos. No entanto, a quantidade destes compostos varia de acordo com fatores ambientais, a geografia e a origem botânica, e por isso a sua ação biológica também será variável.
Sabe-se que a ingestão de flavonoides interfere em diversos processos fisiológicos, e auxilia na absorção e na ação de vitaminas, por atuarem nos processos de cicatrização, como antioxidantes, além de apresentarem atividade antimicrobiana. Esta atividade é expressa através de uma ação direta sobre microrganismos e indireta através da estimulação do sistema imunitário.
A sua atividade imunomoduladora deve-se aos seus efeitos na produção de anticorpos e em diferentes células do sistema imunológico, envolvendo a resposta imune inata e adaptativa. Possui ação estimulante na atividade das células natural killer que exercem a sua citotoxicidade contra células tumorais e na ativação dos macrófagos que realizam fagocitose de agentes patogénicos.
O extrato de Própolis tem sido, atualmente, aplicado em fórmulas para síndromes gripais e preparações cosméticas para cicatrização de feridas e queimaduras, acne, herpes e gengivite.
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O Tomilho (Thymus vulgaris) é uma planta da família Lamiaceae, originária do Sul da Europa, com distribuição mundial.
Tem sido utilizada há vários séculos como aromatizante na culinária e na fitoterapia. Usualmente, em infusões, esta planta é usada para tratar a tosse, diabetes e infeções respiratórias e sob a forma de xarope para tratar perturbações digestivas e infeções do trato gastrointestinal.
Também é calmante para dor de garganta, tem propriedades antiséticas, antimicronianas (bacteriana, viral, fúngica), devido ao seu conteúdo em essências como timol e carvacrol.
O Tomilho tem sido tradicionalmente usado para o tratamento de doenças respiratórias, incluindo tosse e bronquite, uma vez que estudos em animais identificaram propriedades antiespasmódicas e antitússicas dos seus constituintes, para além de ação broncodilatadora, estimulante da motilidade dos cílios que deslocam o muco para a parte superior da traqueia para depois ser removido pela tosse. Portanto, reforça a excreção de secreções e a expetoração.
A literatura descreve que os extratos de Tomilho têm atividades anti-inflamatórias, pois reduzem a produção e expressão génica dos mediadores pró-inflamatórios e aumentam a expressão de anti-inflamatórios.
Os constituintes fitoquímicos do Tomilho incluem flavonoides, compostos fenólicos, terpenoides e principalmente timol, carvacrol, eugenol e saponinas, por isso é descrito como tendo capacidade antioxidante.
Ainda assim, são necessários mais estudos clínicos e patológicos para explorar o potencial terapêutico desta planta e para aferir a dosagem específica da mesma.
Tendo isto em conta, foram estabelecidas doses máximas de 10 g de Tomilho por dia, para que não haja o risco de toxicidade, cuja sintomatologia poderá afetar o sistema gastrointestinal.
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O Reishi ou Ling-Zhi, cujo nome científico é Ganoderma lucidum, é um cogumelo vastamente reconhecido e utilizado, especialmente em países asiáticos na promoção de saúde a longo prazo, sendo apelidado de cogumelo da longevidade. Tem sido usado há milénios como suplemento alimentar e alimento funcional devido às suas propriedades medicinais, uma vez que lhe são atribuidas ações imunomoduladoras, antimicrobianas, anti-inflamatórias e analgésicas, anti-tumorais, antioxidantes, hepato, gastro e nefroprotetoras, antiagregantes plaquetares, anti-alérgicas, hipoglicemiantes, anti-hipertensoras e hipocolesterolémicas.
Pesquisas recentes têm-se focado no seu conteúdo em compostos bioativos, nomeadamente, em polissacarídeos, esteróis, triterpenóides, proteínas e peptídeos. Sendo que os polissacarídeos representam os compostos bioativos mais abundantes e são responsáveis pelas atividades antioxidante, anti-inflamatória, anti-tumoral, anti-fadiga, imunomoduladora, hipoglicémica e hipolipidémica.
Para além da sua atividade radioprotetora, com potencial benéfico na diminuição do dano causado pela radiação nas células, em situações de exposição a radiação nuclear, radioterapia ou exposição a radiação no diagnóstico de determinadas patologias.
Além disto, tem sido demonstrado que o Reishi poderá possuir atividades anti-envelhecimento, com potencial no tratamento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e outros distúrbios neurológicos, nomeadamente depressão.
Portanto, a Ganoderma tem potencial na indústria dos suplementos alimentares e espera-se que futuramente se torne uma fonte medicinal natural comprovada, no tratamento de diversas patologias.
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O Zinco é um oligoelemento essencial, o que significa que não é produzido pelo organismo, sendo necessário ingeri-lo na dieta ou através de suplementação alimentar para manter o seu aporte adequado e prevenir doenças inerentes ao seu défice. Este elemento é necessário por aproximadamente 300 enzimas no metabolismo celular – como a superóxido dismutase, com função antioxidante intracelular. Os seus efeitos anti-inflamatórios estão bem documentados e por outro lado, a inflamação, aguda ou crónica, induz alterações metabólicas e fisiológicas deste mineral.
Tem particular interesse, também, pela sua contribuição para o crescimento, desenvolvimento, cicatrização de feridas, função imune e síntese de colagénio, entre outras funções, não se conhecendo o mecanismo do seu efeito no folículo capilar.
O Zinco está associado a múltiplos aspetos do sistema imunitário, sendo crucial para o normal desenvolvimento e função das células da imunidade inata. Tem ainda capacidade antioxidante e estabilizadora de membranas, sugerindo um papel na prevenção de danos oxidativos em processos inflamatórios. De facto, estudos apontam para os benefícios da suplementação com Zinco nas doenças infeciosas, reduzindo a incidência e duração de diarreias e infeções do trato respiratório inferior como as constipações.
A capacidade cicatrizante do Zinco também é bastante reconhecida. Apresentando-se como um aliando importante na cicatrização de tecidos como o epitélio (tecido intestinal, importante cicatrizar em doentes com doença de Crohn), gástrico (tecido do estômago, em doentes com úlceras ou gastrites), tecido pulmonar (importante em fumadores) ou em pessoas pós-cirurgia para promover a cicatrização do tecido invadido. Assim sendo, a suplementação oral com Zinco pode ser benéfica no tratamento de pessoas com úlceras, por potenciar a multiplicação celular.
Este mineral também parece ter importância ao nível da visão. A córnea tem a maior concentração de Zinco de todos os tecidos do organismo onde poderá desempenhar um papel protetor. Estudos da doença ocular relacionada com a idade (AREDS) concluíram que pacientes suplementados com Zinco apresentam uma redução na probabilidade de desenvolvimento de degeneração macular e redução na progressão da doença. Para além disto, a deficiência em Zinco poderá causar cegueira noturna, edema da córnea com possível progressão para opacidade da córnea, assim como conjuntivite seca que poderá progredir para secura ocular (xeroftalmia) e queratomalácia.
A deficiência de Zinco é um grande problema para a saúde e afeta o crescimento do cabelo e unhas, sendo que a alopécia se apresenta como sinal de carência deste mineral, com melhorias após suplementação oral. Para além disto, resulta em sintomas como dermatite, perda de peso, diarreia, infeções e disfunção imunológica, hipogonadismo e problemas de cicatrização de úlceras.
Estudos mostram que doentes que sofrem de Alzeimer, Esclerose Lateral Amiotrófica, Lesão Cerebral, Depressão, Esquizofrenia e Parkinson apresentam níveis inferiores de Zinco, pelo que, a sua suplementação deve ser tida em conta nestas situações.
A suplementação com Zinco também parece reduzir o risco de aterosclerose e proteger contra o enfarte do miocárdio e lesão isquémica.
Resumidamente, o aporte adequado de Zinco contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário, para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis, para o normal metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas, para a regeneração celular e manutenção da pele, cabelo, unhas, visão e ossos normais, para a manutenção de níveis normais de testosterona no sangue e para uma fertilidade, reprodução e função cognitiva normais.
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O Sabugueiro (Sambucus nigra) é um arbusto de folha caduca, nativo das ilhas britânicas e da Europa, rico em nutrientes como hidratos de carbono e fibras, proteínas e aminoácidos, ácidos gordos, minerais, vitaminas e óleos essenciais.
Esta planta é reconhecida na medicina tradicional como terapêutica para vários tipos de doenças. Usada principalmente para tratar sintomas relacionados com a constipação comum, condições febris, tosse, congestão nasal, além de fortalecer o sistema imunitário.
As suas folhas eram usadas no tratamento de contusões e entorses, feridas, inflamações oculares e dores de cabeça. As flores eram utilizadas no tratamento de doenças pulmonares, tumores e furúnculos. No entanto, são necessários mais estudos para comprovar a sua eficácia no tratamento de doenças.
As suas propriedades farmacológicas resultam, entre outras coisas, da presença de flavonóides. Os frutos e flores desta planta são ricos em compostos bioativos como polifenóis e antrocianinas responsáveis pela sua elevada capacidade antioxidante, que se relaciona com as suas propriedades promotoras de saúde. As suas folhas têm capacidades antipiréticas e diuréticas devido à presença de flavonóides.
Foi demonstrado que o Sabugueiro possui principalmente propriedades antibacterianas e antivirais, pode reduzir a concentração de açúcar e lípidos no sangue e até exibir propriedades antidepressivas e antitumorais.
Atualmente, estão a ser desenvolvidos remédios e suplementos alimentares para a constipação, gripe e outras doenças infeciosas utilizando flores ou frutos de Sambucus nigra.
As folhas de Sambucus nigra contêm glicosídeos cianogénicos a partir dos quais o cianeto de hidrogénio é libertado por ação enzimática, embora não seja geralmente considerado venenosa.
Na formulação do Guardião foram utilizadas as flores desta planta, por ter grande capacidade antioxidante, antiviral e antibacteriana, sendo capaz de proteger contra infeções do trato respiratório superior, ao invés das suas folhas pelo risco acrescido de toxicidade.
Em súmula, o Sabugueiro tem sido usado na medicina tradicional como agente sudorífero, antipirético e diurético, tendo sido recentemente descoberto que tem também propriedades antibacteriana, antiviral, antidepressiva, anti-tumoral, hipoglicemiante, antihipertensora, antidislipidémica e imunoestimulante.
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A Vitamina D3, forma fisiologicamente relevante da vitamina D, é sintetizada na pele num processo dependente de luz solar, mais concretamente radiação ultravioleta B e além de processada no fígado e rins, também pode ser metabolizada por células do sistema imunitário. A função clássica da Vitamina D é a regulação da absorção e homeostasia do Cálcio, promovendo a absorção intestinal deste mineral, permitindo a mineralização do tecido ósseo, desempenhando um papel importante na função muscular e na saúde musculoesquelética. Para além de contribuir para a manutenção de ossos e dentes normais, a Vitamina D favorece o bom funcionamento muscular e do sistema imunitário. A influência dos seus metabolitos no sistema imunitário é conhecida primariamente pelos efeitos inibitórios na resposta imunitária adaptativa, mas também pelos efeitos estimulantes nas células imunitária inatas. Dadas as suas propriedades imunomoduladoras, pode ser útil no tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes.
Existe também potencial vantagem em aumentar os níveis de Vitamina D para redução do risco de doenças crónicas, nomeadamente, cancro, doenças autoimunes ou infeciosas, diabetes mellitus tipo 2, distúrbios neurocognitivos e mortalidade em geral.
Resumidamente, é amplamente reconhecido o papel da Vitamina D na absorção e regulação dos níveis de Cálcio e de Fósforo, fundamentais para a manutenção do normal funcionamento muscular e para a formação e manutenção dos ossos e dentes. Para além disso, o aporte adequado de Vitamina D contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário e tem um papel fundamental no processo de divisão e renovação celular.
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Antonio Paulo –