Queimax

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34,00 

Suplemento alimentar com: Centelha Asiática, CLA, L-Carnitina, Feijoeiro, Boldo e Chá Verde.

Apresentação: caixa com 90 cápsulas de 555 mg

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REF: 20161.SP Categorias: ,
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IngredientesToma Diária: 6 cápsulas
Tomas por embalagem: 15
%VRN*1
Extrato Seco Centella asiatica, Centelha720 mg*
CLA – Ácido Linoleico Conjugado600 mg*
L-Carnitina600 mg*
Phaseolus vulgaris, Feijoeiro300 mg*
Extrato Seco Peumos Boldus, Boldo240 mg*
Extrato Seco Camelia sinensis, Chá Verde180 mg*
* VRN não estabelecida *1 Valores de Referência de Nutrientes

Informações Complementares

Tomar 6 cápsulas por dia, 2 antes do pequeno-almoço, 2 antes do almoço e 2 antes do jantar.

Extrato Seco Centella asiatica, Centelha – Planta; CLA – Ácido Linoleico Conjugado; L-Carnitina; Agente de Revestimento: Gelatina; Phaseolus vulgaris, Feijoeiro – Vagens; Extrato Seco Peumos Boldus, Boldo – Folhas; Extrato Seco Camelia sinensis, Chá Verde – Folhas; Estabilizador: Glicerilo Diesterato; Agente de Volume: Celulose Microcristalina; Antiaglomerante: Dióxido de Silicia.

Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Não se recomenda a utilização deste produto em caso de gravidez e aleitamento. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

A literatura científica tem demonstrado importantes benefícios para a saúde da Centelha Asiática, atuando como antidiabética e cardioprotetora e na melhoria do suporte vascular, dada a sua ação diurética, hipotensora e antidislipidémica.  A capacidade diurética da Centelha asiática contribui para a redução da retenção de líquidos, melhoria da microcirculação sanguínea e do tónus venoso, reforçando a função vascular e reduzindo o desconforto, edema e sensação de pernas cansadas.

Demonstrando, ainda, capacidade antitumoral, antimicrobiana, imunoestimulante, antioxidante, ansiolítica e adaptogénica, contribuindo para uma atividade neuroprotetora, melhoria do desempenho cognitivo e memória .

Vários estudos experimentais demonstraram que a Centelha asiática exerce uma ação normalizadora sobre o metabolismo do tecido conjuntivo. Especificamente, ela amplia a integridade do tecido conjuntivo estimulando a síntese de glicosaminoglicano, sem promover a síntese excessiva de colagénio ou o crescimento celular.

Os glicosaminoglicanos são os componentes principais da substância essencial onde as fibras de colagénio são incrustadas, isto é, da matriz intracelular amorfa que circunda os vasos sanguíneos e que ajudam a dar estrutura. O efeito da Centelha no tratamento da celulite está relacionado com a capacidade de ampliar a estrutura de tecido conjuntivo e reduzir a esclerose, enquanto a sua ação na insuficiência venosa e veias varicosas é uma combinação dos seus efeitos sobre o tecido conjuntivo e a sua capacidade de regular o fluxo sanguíneo através dos membros afetados.

Ao nível da pele, a aplicação tópica de cosméticos com extrato de centelha asiática pode ser utilizada como uma possível estratégia para prevenir e modular o dano oxidativo, sendo ainda valorizada pelas suas propriedades cicatrizantes. Estas formulações demonstram eficácia na melhoria da hidratação da pele ao aumentar o estado de hidratação à superfície e ao diminuir a perda de água transepidérmica. Como tal, estes extratos são um ingrediente eficaz, não só em cosméticos anti-idade, como também como complemento do tratamento da pele seca e sensível.

Bibliografia:

1. Hamidpour R. Medicinal Property of Gotu kola (Centella asiatica) from the Selection of Traditional Applications to the Novel Phytotherapy. Arch Cancer Res. 2015;3(4):1-7. doi:10.21767/2254-6081.100042
2. Abascal K, Yarnell E. Botanicals for chronic venous insufficiency. In: Alternative and Complementary Therapies. ; 2007:304-311. doi:10.1089/act.2007.13609
3. Bandara MS, Lee EL, Thomas JE. Gotu Kola (Centella asiatica L.); An Under-utilized Herb. Am J Plant Sci Biotechnol. 2011;5(2):20-31.
4. Tiwari S, Gehlot S, Gambhir IS. Centella Asiatica: a Concise Drug Review With Probable Clinical Uses. J Stress Physiol Biochem. 2011;7(1):38-44.
5. Chandrika UG, Prasad Kumara PAAS. Gotu Kola (Centella asiatica): Nutritional Properties and Plausible Health Benefits. In: Advances in Food and Nutrition Research. ; 2015:125-157. doi:10.1016/bs.afnr.2015.08.001
6. Provino R. The role of adaptogens in stress management. Aust J Med Herbal. 2010;22(2):41-49.
7. Sarris J, Panossian A, Schweitzer I, Stough C, Scholey A. Herbal medicine for depression, anxiety and insomnia: A review of psychopharmacology and clinical evidence. Eur Neuropsychopharmacol. 2011;21:841-860. doi:10.1016/j.euroneuro.2011.04.002
8. Yasurin P, Sriariyanun M, Phusantisampan T. Review: The Bioavailability Activity of Centella asiatica. KMUTNB Int J Appl Sci Technol. 2015;9(1):1-9. doi:10.14416/j.ijast.2015.11.001
9. Ratz-Łyko A, Arct J, Pytkowska K. Moisturizing and Antiinflammatory Properties of Cosmetic Formulations Containing Centella asiatica Extract. Indian J Pharm Sci. 2016; 78(1): 27-33.

O CLA, conhecido também como ácido linoleico conjugado, é um dos tipos de ômega 6, sendo uma gordura saudável presente em alimentos de origem animal, como leite e derivados, carne bovina, de frango e de porco, que fortalece o sistema imunitário, podendo ajudar a prevenir o surgimento de alguns tipos de cancro, como de mama e próstata.

Por acelerar o metabolismo, o CLA também pode aumentar o gasto de energia, favorecendo a quebra de gordura corporal e estimulando o emagrecimento.

O CLA possui efeito termogênico, estimulando o gasto de energia e a quebra de gordura corporal, promovendo a perda de peso.

No entanto, deve fazer parte de uma dieta saudável orientada pelo nutricionista e da prática de atividades físicas, para obter melhores resultados. Também pode ajudar a favorecer o ganho de massa muscular, pois o aumento do metabolismo estimula a força, melhorando o desempenho durante os exercícios.

Bibliografia:

1. Koba, K.; Yanagita, T. Health benefits of conjugated linoleic acid (CLA). Obes Res Clin Pract. 8. 6; e525-32, 2014.
2. Chen, Shu-Chiun et al. Effect of conjugated linoleic acid supplementation on weight loss and body fat composition in a Chinese population. Nutrition. Vol.28. 5.ed; 559-565, 2012.
3. Benjamim, Sailas et al. Pros and cons of CLA consumption: an insight from clinical evidences. Nutrition and Metabolism. Vol.12. 4.ed; 1-20, 2015.
4. Fuke, Gitane et al. Eficácia do ácido linoléico conjugado (CLA) na saúde humana. Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas– UFSM, Santa Maria. Vol.18. 36-46, 2014.
5. Lehnen, E, Tatiana et al. A review on effects of conjugated linoleic fatty acid (CLA) upon body composition and energetic metabolism. Journal of the International Society of Sports Nutrition. Vol.12. 36.ed; 1-11, 2015.
6. Webb, C, Nelsy et al. Cross-sectional study of conjugated linoleic acid in adipose tissue and risk of diabetes. American Journal of Clinical Nutrition. Vol.96. 1.ed; 175–181, 2012.

A carnitina é um aminoácido que participa do transporte das gorduras, desde os adipócitos até as mitocôndrias das células, que é o local em que a carnitina é transformada em energia quando o organismo necessita.

A L-carnitina é a forma biologicamente ativa da carnitina e é armazenada principalmente nos músculos, sendo muito utilizada em suplementos com o objetivo de potenciar a queima de gordura, gerar mais energia para os músculos e melhorar o desempenho físico, sendo muito consumido por atletas ou pessoas que desejam baixar de peso.

A carnitina pode servir para diversas funções no organismo, trazendo alguns benefícios, como:

• Aumento das defesas do corpo, já que pode exercer ação antioxidante, eliminando os radicais livres;
• Melhora do rendimento e desempenho durante a realização de atividade física intensa;
• Melhora do fluxo sanguíneo em pessoas com claudicação intermitente, que é uma condição caracterizada por dor ou cãibra excessiva durante o exercício físico;
• Melhora da qualidade do esperma em homens que são inférteis;
• Diminui a fadiga em pessoas idosas com baixa resistência muscular e em pessoas com encefalopatia hepática;
• Estimula as capacidades cognitivas, como memória, aprendizagem e atenção.

Bibliografia:

1. Mongioi A, Calogero E, et al. The role of carnitine in male infertility. Andrology Journal. 4. 5; 1-8, 2016.
2. Mor Ahmet, Baynaz Kadir et al. Effect of L-Carnitine Supplementation on Weight Loss and Body Composition of Taekwondo Players. Journal of Sports Education. 1. 1-7, 2018.
3. Malaguarnera M, Vacante M, et al. Oral acetyl-L-carnitine therapy reduces fatigue in overt hepatic encephalopathy: a randomized, double-blind, placebo-controlled study.. The American Journal of Clinical Nutrition. 93. 4; 799-808, 2011.
4. Pooyandjoo M, Nouhi M et al. The effect of (L-)carnitine on weight loss in adults: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Obesity Reviews. 17. 10; 1-7, 2016.

O feijoeiro ajuda a reduzir o colesterol e a emagrecer por ser rica em faseolamina, uma proteína que diminui a digestão e absorção de carboidratos no intestino, o que faz com que menos calorias sejam absorvidas e que menos gordura seja produzida.

Os principais benefícios do feijoeiro são:

• Ajudar na perda de peso, por reduzir a absorção de carboidratos e por ser rica em fibras;
• Diminuir a fome, pois as fibras prolongam a sensação de saciedade;
• Melhorar o funcionamento intestinal, por ser rica em fibras;
• Ajudar a controlar a diabetes, por reduzir o aumento do açúcar no sangue;
• Reduzir o colesterol, por ser rica em fibras;
• Reduzir a irritação no intestino, por não conter glúten.

Bibliografia:

1. Barrett, M. L. , & Udani, J. K. (2011). A proprietary alpha‐amylase inhibitor from white bean (Phaseolus vulgaris): A review of clinical studies on weight loss and glycemic control. Nutrition Journal, 10(1), 1–10. 10.1186/1475-2891-10-24.
2. Berre‐Anton, L. , Bompard‐gilles, C. , & Rouge, P. (1997). Characterization and functional properties of the alpha‐amylase inhibitor (alpha‐AI) from kidney bean (Phaseolus vulgaris) seeds. Biochimica et Biophysica Acta (BBA) ‐ General Subjects, 1343, 31–40.
3. Burbano, C. , Muzquiz, M. , Ayet, G. , Cuadrado, C. , & Pedrosa, M. M . (1999). Evaluation of antinutritional factors of selected varieties ofPhaseolus vulgaris. Journal of the Science of Food and Agriculture, 79(11), 1468–1472.
4. Carai, M. A. M. , Fantini, N. , Loi, B. , Colombo, G. , Riva, A. , & Morazzoni, P. (2009). Potential efficacy of preparations derived from Phaseolus vulgaris in the control of appetite, energy intake, and carbohydrate metabolism. Diabetes, Metabolic Syndrome and Obesity: Targets and Therapy, 2, 145–153.
5. Celleno, L. , Tolaini, M. V. , D’Amore, A. , Perricone, N. V. , & Preuss, H. G. (2007). A dietary supplement containing standardized Phaseolus vulgaris extract influences body composition of overweight men and women. International Journal of Medical Sciences, 4(1), 45–52.

O Boldo (Peumus boldus), é uma espécie arbórea, pertencente à família Monimiaceae e nativa das regiões central e sul do Chile, onde ocorre abundantemente. As folhas de boldo contêm entre 0,4 e 0,5% de alcalóides pertencentes à classe dos benzoquinolínicos, sendo a boldina o principal alcalóide e o que lhe confere maior ação farmacológica. Além disso, apresentam também outros compostos ativos, com bioatividade, como os taninos, flavonóides, glicolipídios e o óleo essencial.

A boldina demonstrou possuir uma série de atividades farmacológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, anti-piréticas, anti-aterogénicas, antiplaquetárias, promotoras de antitumorais, citoprotetoras e inibidoras da tirosinase. Apresenta também efeitos coleréticos, aumentando a produção de bílis pela sua atividade osmótica e pela indução do recetor responsável pelo processo de secreção. Além disso, é um potente anti-oxidante, tendo demonstrado prevenir a peroxidação quimicamente induzida.

Como tal, o Boldo é usado principalmente no tratamento de problemas digestivos e hepáticos, demonstrando ação laxante e anti-espasmódica, e tem utilidade no fornecimento ao trato gastrointestinal de moléculas capazes de proteger contra espécies oxidantes reativas patológicas.

Bibliografia:

1. Ruiz ALTG, Taffarello D, Souza VHS, Carvalho JE. Farmacologia e toxicologia de Peumus boldus e Baccharis genistelloides. Brazilian J Pharmacogn. 2008;18(2):295-300.
2. Speisky H, Cassels BK. Boldo and boldine: an emerging case of natural drug development. Pharmacol Res. 1994;29(1):1-12.
3. EU. Assessment report on Peumus boldus Molina, folium. Eur Med Agency, Comm Herb Med Prod. 2016;44(November 2016):0-21. http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/Herbal_-_HMPC_assessment_report/2017/01/WC500219578.pdf

Camelia sinensis é uma planta que cresce maioritariamente em ambientes tropicais ou subtropicais e é a espécie utilizada para a elaboração do chá. As suas folhas são cozinhadas a alta temperatura após a colheita para inativar as enzimas oxidantes de polifenóis protegendo, desta forma, a maioria das vitaminas presentes no chá.

O chá consiste principalmente em polifenóis, cafeína, minerais e vestígios de vitaminas, aminoácidos e hidratos de carbono. O tipo de polifenóis presentes no chá varia dependendo do nível de fermentação que sofreu e por isso a atividade farmacológica de cada tipo de chá também varia. Os três grandes tipos de chá são o chá verde (não fermentado), preto (fermentado) e oolong (semi-fermentado).   

O Chá Verde conhecido especialmente pelas suas capacidades antioxidantes e anti-envelhecimento, contém principalmente catequinas, das quais de destaca a EGCG (epigalatocatequina-3-galato), sendo considerada, por alguns cientistas, como um dos mais eficazes compostos anti-cancerígenos conhecidos, protegendo as células e estimulando a produção de enzimas antioxidantes pelo organismo. Os polifenóis do Chá Verde ajudam a proteger o coração e a suprimir os danos causados pelo colesterol (LDL), prevenindo a formação de placas de ateroma nas artérias.

Além disso, têm atividade anti-inflamatória, ao inibirem a ação de mediadores inflamatórios, o que vai melhorar significativamente a microcirculação.

O Chá Verde contém também entre 2 a 5% de cafeína, um importante estimulante sobre o sistema nervoso central e sistema cardiovascular.

Os extratos do chá possuem um grande espetro de atividades biológicas, podendo destacar-se as suas propriedades antioxidantes, fotoprotetoras, anti-celulite, adelgaçantes e de melhoria da pele, do cabelo e da microcirculação.

A nível da pele, os seus efeitos variam de acordo com a camada cutânea em que vão atuar. No estrato córneo, o seu efeito é essencialmente devido à sua forte ação antioxidante. Em camadas mais profundas da pele, os polifenóis do chá exibem efeitos protetores contra a radiação UV e alteram a atividade de várias enzimas. Ao inibirem a lipoxigenase, metaloproteinase, hialuronidase e colagenase, estes extratos conseguem retardar os sinais do envelhecimento cutâneo.

Bibliografia:

1. Sánchez M, González-Burgos E, Iglesias I, Lozano R, Gómez-Serranillos MP. The pharmacological activity of camellia sinensis (L.) kuntze on metabolic and endocrine disorders: A systematic review. Biomolecules. 2020. doi:10.3390/biom10040603
2. Prasanth MI, Sivamaruthi BS, Chaiyasut C, Tencomnao T. A review of the role of green tea (camellia sinensis) in antiphotoaging, stress resistance, neuroprotection, and autophagy. Nutrients. 2019. doi:10.3390/nu11020474
3. Johnson R, Bryant S, Huntley AL. Green tea and green tea catechin extracts: An overview of the clinical evidence. Maturitas. 2012;73:280-287. doi:10.1016/j.maturitas.2012.08.008
4. Henning SM, Niu Y, Lee NH, et al. Bioavailability and antioxidant activity of tea flavanols after consumption of green tea, black tea, or a green tea extract supplement. Am J Clin Nutr. 2004;80:1558-1564. doi:10.1093/ajcn/80.6.1558
5. Namal Senanayake SPJ. Green tea extract: Chemistry, antioxidant properties and food applications – A review. J Funct Foods. 2013;5(4):1529-1541. doi:10.1016/j.jff.2013.08.011
6. Chacko SM, Thambi PT, Kuttan R, Nishigaki I. Beneficial effects of green tea: A literature review. Chin Med. 2010;5(13):1-9. doi:10.1186/1749-8546-5-13

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