Ingredientes | Toma Diária: 2 ampolas Tomas por embalagem: 15 | %VRN |
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Extrato seco Ganoderma lucidum, Reishi | 250 mg | ** |
Extrato seco Lentinula edodes, Shiitake | 200 mg | ** |
Extrato seco Agaricus blazei, Cogumelo do Sol | 200 mg | ** |
Vitamina C | 80 mg | 100% |
Vitamina B6 | 1,4 mg | 100% |
Vitamina D3 | 5 µg | 100% |
Vitamina B12 | 2,5 µg | 100% |
Informações Complementares
Tomar 1 ampola (10ml) duas vezes ao dia, diluídas em água ou sumo de fruta.
Água, Edulcorante: Sorbitol; Extrato seco (4:1) Ganoderma lucidum, Reishi; Extrato seco Leninula edodes, Shiitake; Extrato seco (5:1) Agaricus blazei, Cogumelo do sol; Vitamina C (Ácido ascórbico); Conservantes: Benzoato de sódio; Sorbato de potássio; Vitamina B6 (Cloridrato de piridoxina) – <0,01%; Vitamina B12 (Cianocobalamina) – > 0,01%; Vitamina D3 (Colecalciferol) – < 0,01%.
✔ A vitamina C, a vitamina B6 e a vitamina B12 contribuem para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ A vitamina C, a vitamina B6 e a vitamina B12 contribuem para o normal funcionamento do sistema nervoso.
✔ A vitamina C, a vitamina B6, a vitamina B12 e a vitamina D contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário.
✔ A vitamina C contribui para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
✔ A vitamina C, a vitamina B6 e a vitamina B12 contribuem para a redução do cansaço e da fadiga.
✔ A vitamina C, a vitamina B6 e a vitamina B12 contribuem para uma normal função psicológica.
✔ A vitamina C aumenta a absorção de ferro.
✔ A vitamina C contribui para a regeneração da forma reduzida da vitamina E.
✔ A vitamina B6 e a vitamina B12 contribuem para a formação normal de
glóbulos vermelhos.
✔ A vitamina B12 e a vitamina D contribuem para o processo de divisão celular.
Agitar bem antes de tomar. Não exceder a toma diária recomendada. O seu consumo excessivo pode ter efeitos laxativos. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Não se recomenda a utilização deste produto em caso de gravidez e aleitamento. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças. Contém edulcorantes.
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Principais Ingredientes
O Reishi ou Ling-Zhi, cujo nome científico é Ganoderma lucidum, é um cogumelo vastamente reconhecido e utilizado, especialmente em países asiáticos na promoção de saúde a longo prazo, sendo apelidado de cogumelo da longevidade. Tem sido usado há milénios como suplemento alimentar e alimento funcional devido às suas propriedades medicinais, uma vez que lhe são atribuidas ações imunomoduladoras, antimicrobianas, anti-inflamatórias e analgésicas, anti-tumorais, antioxidantes, hepato, gastro e nefroprotetoras, antiagregantes plaquetares, anti-alérgicas, hipoglicemiantes, anti-hipertensoras e hipocolesterolémicas.
Pesquisas recentes têm-se focado no seu conteúdo em compostos bioativos, nomeadamente, em polissacarídeos, esteróis, triterpenóides, proteínas e peptídeos. Sendo que os polissacarídeos representam os compostos bioativos mais abundantes e são responsáveis pelas atividades antioxidante, anti-inflamatória, anti-tumoral, anti-fadiga, imunomoduladora, hipoglicémica e hipolipidémica.
Para além da sua atividade radioprotetora, com potencial benéfico na diminuição do dano causado pela radiação nas células, em situações de exposição a radiação nuclear, radioterapia ou exposição a radiação no diagnóstico de determinadas patologias.
Além disto, tem sido demonstrado que o Reishi poderá possuir atividades anti-envelhecimento, com potencial no tratamento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e outros distúrbios neurológicos, nomeadamente depressão.
Portanto, a Ganoderma tem potencial na indústria dos suplementos alimentares e espera-se que futuramente se torne uma fonte medicinal natural comprovada, no tratamento de diversas patologias.
Bibliografia
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O cogumelo shiitake, chamado cientificamente de Lentinula edodes e popularmente de “shitake“, é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. É rico em proteínas, faz bem para a imunidade, tem propriedades anticancerígenas, entre outros benefícios.
O shiitake tem poucas calorias, boas quantidades de fibras, além de vitaminas do complexo B e alguns minerais.
Também é rico em polissacarídeos, terpenoides, esteróis e lipídios, alguns dos quais têm efeitos estimulantes do sistema imunológico e é redutor do colesterol.
Na medicina chinesa, acredita-se que o shiitake melhora a saúde, a longevidade e a circulação. Estudos sugerem que alguns de seus compostos bioativos podem proteger contra o cancro e inflamação.
Um estudo em hipertensão descobriu que o shiitake impediu um aumento na pressão arterial. Outro estudo também realizado, mas dessa vez com uma alimentação rica em gordura, demonstrou que aqueles que receberam shiitake desenvolveram menos gordura no fígado, menos placas nas paredes das artérias e níveis mais baixos de colesterol do que aqueles que não ingeriram cogumelos.
O shiitake também pode ajudar a fortalecer o sistema imunitário. Um estudo, no qual os participantes ingeriram dois shiitakes secos diariamente, demonstrou que após um mês houve melhora nos marcadores imunológicos e queda nos níveis de inflamação.
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O Agaricus blazei, popularmente conhecido como Cogumelo do Sol, é nativo do Brasil e amplamente cultivado no Japão para uso medicinal tradicional em doenças como a aterosclerose, hepatite, hiperlipidémia, diabetes, alergias, infeções, dermatite e cancro. Pensa-se que o seu fitocomplexo polissacárido seja responsável pelas suas propriedades imunomoduladoras e antitumorais, por vias ainda não completamente conhecidas. O efeito hipolipidémico dos seus polissacarídeos parece estar relacionado com a sua capacidade de modular a microflora intestinal.
Considerado um alimento funcional, pode ser usado na prevenção ou como tratamento adjuvante à quimioterapia. Possui propriedades antitumorais, atuando tanto através de mecanismos de ataque, como indução de apoptose, antimutagénese e supressão de metástases ou através de defesa indireta, inibindo neovascularização, ativação de células NK (imunoestimulação) e até por diminuição dos efeitos secundários da quimioterapia.
Apresenta, ainda, propriedades anti-inflamatórias, através da redução de citocinas pró-inflamatórias e propriedades anti-alérgicas, reduzindo reações anafiláticas e imunoglobulinas relacionadas com reações asmáticas.
Bibliografia
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A Vitamina C – ácido ascórbico, é uma vitamina essencial hidrossolúvel e um cofator essencial para a biossíntese de colagénio, intervém no metabolismo da carnitina, das catecolaminas e na absorção de Ferro, desempenhado um papel importante na saúde. O organismo humano é incapaz de a sintetizar e, por isso, deve ser subministrada de forma exógena através da alimentação, nomeadamente pelo consumo de frutas e vegetais, ou de suplementação.
Antioxidante de excelência, garante a proteção das biomoléculas existentes no nosso organismo contra os danos oxidativos causados por metabolitos pró-oxidantes, gerados pelo metabolismo celular ou pela exposição a toxinas e poluentes. Tendo a Vitamina C um elevado potencial anti-inflamatório e um carácter protetor contra a ocorrência de danos oxidativos, o seu aporte adequado desempenha um papel relevante na prevenção e na progressão de várias doenças crónicas e agudas, sobretudo em condições nas quais o stress oxidativo é elevado, como ocorre no caso das infeções. No entanto, muitos dos efeitos benéficos da ingestão de Vitamina C não estão ainda totalmente esclarecidos.
Possui atividade imunomoduladora, inibindo a ativação excessiva do sistema imunitário e prevenindo danos tecidulares, contribui para a atividade antihistamínica e estimula a atividade de células da imunidade inata e adquirida, nomeadamente através da diferenciação de células T, modulação da síntese de citocinas e da expressão de moléculas adesivas, conferindo uma maior resistência a infeções. Diversos estudos indicam que a Vitamina C poderá aliviar ou prevenir infeções causadas por bactérias, vírus e protozoários. A constipação comum, é o exemplo mais bem estudado, tendo ficado estabelecido que a suplementação com Vitamina C reduz efetivamente a duração da sintomatologia. Vários outros estudos também demonstram uma ação antimicrobiana proveniente da Vitamina C, podendo ser útil no tratamento de infeções urinárias. Atua através da inibição do crescimento de S. aureus, E. faecalis, H. pylori, Campylobacter, Mycobacterium, E. coli, K. pneumomoniae e Aspergillus, potencia a ação de alguns antibióticos e impede o desenvolvimento de biofilmes. Desta forma, a deficiência em Vitamina C pode comprometer a imunidade e levar a uma maior suscetibilidade às infeções.
A Vitamina C intervém no metabolismo produtor de energia, contribuindo para a redução da sensação de cansaço e de fadiga. Um estudo que relacionou o pool de Vitamina C com o desempenho físico e o stress oxidativo, concluiu que baixos níveis de Vitamina C estão associados a baixo desempenho físico, e que a suplementação com Vitamina C reduz o stress oxidativo e pode aumentar o desempenho físico, em estados de hipovitaminose.
A vitamina C é também um cofator essencial na biossíntese de colagénio, contribuindo para a vitalidade da pele e cabelo. Esta vitamina contribui para o crescimento de células papilares de cabelo humano, e como desempenha um papel essencial na absorção de ferro, pode ser especialmente relevante no tratamento da queda de cabelo associada à carência deste mineral. O seu caráter antioxidante é especialmente importante ao nível da pele, pois apesar da vitamina C não conseguir absorver a luz UV, desempenha uma ação fotoprotetora que favorece a neutralização dos radicais livres, cuja acumulação pode levar ao fotoenvelhecimento e à formação precoce de rugas. Desempenha ainda uma ação reequilibrante do ponto de vista hídrico, potenciando a suavidade e elasticidade da pele. Para além disto, o ácido ascórbico, ao interagir com os iões de cobre e inibir a ação das enzimas tirosinases – enzimas implicadas na formação de manchas na pele, diminuindo assim a formação deste pigmento cutâneo, ajudando a minimizar situações de hiperpigmentação.
A deficiência em Vitamina C afeta o normal metabolismo do corpo sendo um fator de risco para a saúde, especialmente nos casos mais severos, podendo resultar em escorbuto, situação potencialmente fatal. O escorbuto é caracterizado pelo enfraquecimento das estruturas de colagénio, resultando em má cicatrização de feridas e diminuição da imunidade, estando o organismo mais suscetível à ocorrência de infeções potencialmente fatais, como pneumonia. A deficiência severa e prolongada de Vitamina C também poderá ocasionar alterações oculares resultantes de hemorragias subconjuntivais e orbitais, uma vez que esta vitamina auxilia na manutenção da integridade dos vasos sanguíneos e tecidos conjuntivos, além de suprimir os radicais livres gerados pela elevada atividade metabólica. Portanto, a suplementação de vitamina C é essencial em caso de défice para a manutenção da saúde. As necessidades diárias de Vitamina C também estão aumentadas em pacientes com condições como gengivite, asma, glaucoma, distúrbios de colagénio, insolação, artrite, infeções (pneumonia, sinusite, febre reumática) e doenças crónicas, distúrbios vasculares e queimaduras graves, sendo necessário suplementar para além do VRN em casos de infeção, para compensar o aumento da resposta inflamatória. Alguns especialistas acreditam que as doses diárias recomendadas (80 mg) são baixas para suportar a função ótima da Vitamina C. A suplementação com esta vitamina é bem tolerada e segura, sem risco de toxicidade.
Bibliografia
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A Vitamina B6 (Piridoxina) é há muito considerada um cofator enzimático de relevo na síntese de neurotransmissores (triptofano), mantendo em bom estado a função cerebral. Para além de ser essencial na formação de serotonina e norepinefrina, de grande influência no humor, e para a formação de melatonina, que ajuda na regulação do ciclo do sono.
Mais recentemente, é considerada também um poderoso antioxidante de elevada importância para o bem-estar das células, protegendo-as contra o stress oxidativo.
Esta vitamina contribui para a regulação da atividade hormonal e formação normal de glóbulos vermelhos, para a síntese da cisteína e da homocisteína e para o adequado funcionamento do sistema imunitário, nervoso e função cognitiva.
Para além de ser importante no desenvolvimento e manutenção da pele, estando também presente em vários produtos para o cabelo e unhas, tendo demonstrado melhorias na aparência dos mesmos.
Esta vitamina intervém no normal metabolismo de proteínas, glicogénio e na produção de energia, contribuindo para a redução do cansaço e da fadiga.
Pode ser obtida da carne, lacticínios, feijões, frutos secos, batatas e variadas frutas e legumes. Por isso, a sua carência é rara em países desenvolvidos, contudo poderá ocorrer em utilizadoras de contracetivos orais e outros fármacos, fumadores, alcoólicos, celíacos ou diabéticos.
Baixos níveis de Vitamina B6 estão associados a aumento do risco de doença cardiovascular e cancro, artrite reumatoide e doença inflamatória intestinal. Estudos publicados demonstram que a inflamação e doenças inflamatórias estão associadas a reduções dos níveis plasmáticos desta vitamina até 50% e que a suplementação melhora parâmetros imunológicos.
O aporte adequado de Vitamina B6 contribui para o normal funcionamento do sistema nervoso e função psicológica, para o sistema imunitário, para a regulação da atividade hormonal e síntese normal da cisteína e da homocisteína. Para além disso, tendo um papel relevante no metabolismo produtor de energia e para a formação de glóbulos vermelhos. A Vitamina B6 contribui para a redução do cansaço e da fadiga e para a manutenção do cabelo, pele e unhas normais.
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A Vitamina D3, forma fisiologicamente relevante da vitamina D, é sintetizada na pele num processo dependente de luz solar, mais concretamente radiação ultravioleta B e além de processada no fígado e rins, também pode ser metabolizada por células do sistema imunitário1. A função clássica da Vitamina D é a regulação da absorção e homeostasia do Cálcio, promovendo a absorção intestinal deste mineral, permitindo a mineralização do tecido ósseo, desempenhando um papel importante na função muscular e na saúde musculoesquelética2. Para além de contribuir para a manutenção de ossos e dentes normais, a Vitamina D favorece o bom funcionamento muscular e do sistema imunitário. A influência dos seus metabolitos no sistema imunitário é conhecida primariamente pelos efeitos inibitórios na resposta imunitária adaptativa, mas também pelos efeitos estimulantes nas células imunitária inatas. Dadas as suas propriedades imunomoduladoras, pode ser útil no tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes.
Existe também potencial vantagem em aumentar os níveis de Vitamina D para redução do risco de doenças crónicas, nomeadamente, cancro, doenças autoimunes ou infeciosas, diabetes mellitus tipo 2, distúrbios neurocognitivos e mortalidade em geral.
Resumidamente, é amplamente reconhecido o papel da Vitamina D na absorção e regulação dos níveis de Cálcio e de Fósforo, fundamentais para a manutenção do normal funcionamento muscular e para a formação e manutenção dos ossos e dentes. Para além disso, o aporte adequado de Vitamina D contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário e tem um papel fundamental no processo de divisão e renovação celular.
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A vitamina B12 é essencial para a formação das células sanguíneas, prevenindo a anemia megaloblástica, uma doença causada pela deficiência de vitamina B12.
Além disso, a vitamina B12 também é fundamental para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso central, e para o metabolismo das proteínas e dos carboidratos dos alimentos, ajudando a manter uma boa disposição física e mental.
A ingestão adequada de vitamina B12 ajuda no desempenho de algumas funções no organismo, incluindo:
•Ajudar a manter a saúde do coração, uma vez que níveis adequados da vitamina B12 no organismo pode impedir o aumento dos níveis de homocisteína no sangue, um aminoácido que, em grandes quantidades, está relacionado com doenças cardiovasculares;
• Evitar a anemia megaloblástica, pois a vitamina B12 participa da formação das células sanguíneas, ajudando no transporte de oxigênio e nutrientes para as células. Entenda o que é e como tratar a anemia megaloblástica;
• Melhorar a disposição física e mental, pois a vitamina B12 auxilia no metabolismo dos carboidratos, ajudando a manter a energia no organismo;
• Manter a saúde dos neurônios, visto que a vitamina B12 participa da formação e manutenção das funções das células do sistema nervoso central.
Bibliografia:
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