Restoring Spray

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Ideal após exercício físico intenso, tem um efeito refrescante e relaxante nas pernas, braços, costas e pescoço. Ideal como primeira intervenção em caso de pequenos traumas superficiais, proporciona uma agradável sensação de alívio às áreas afetadas. Também é bom para pernas ou pés cansados ​​e inchados.

Quantidade: 250 ml

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Informações Complementares

Pulverize na área afetada e espalhe suavemente.

Alcohol Denat., Aqua, Arnica Montana Flower Extract, Pinus Pumilio Oil, Mentha Arvenses Leaf Oil, Menthol, Camphor, Limonene, Linalool.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer directamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

A arnica é uma planta medicinal rica em flavonoides e compostos fenólicos, possuindo propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antimicrobianas, antioxidantes e anticoagulantes. Por isso, esta planta pode ser utilizada para ajudar no tratamento de vários problemas de saúde, como contusões, dores reumáticas, escoriações e dores musculares, por exemplo.

A arnica é rica em ácido carbónico, em flavonóides, em óleos voláteis e outras substâncias benéficas que podem contribuir para melhorar o aspecto da pele, aumentando a hidratação. Ela contém uma substância chamada de sesquiterpeno lactona, conhecida como helenalina, que é o principal restaurador da arnica e, juntamente com os flavonoides, ajuda na renovação da pele.

Além disso, ela possui alto poder de cicatrização, possuindo também propriedades antibacterianas e antissépticas que auxiliam na recuperação da pele em casos de queimaduras, exposição excessiva ao sol e ajudando a reduzir a inflamação da pele causada pela acne e pelas espinhas.

Bibliografia

1. Kriplani Priyanka, GUARVE Kumar et al. Arnica montana L. – a plant of healing: review. Journal of Pharmacy and Pharmacology. 69. 925-945, 2017.
2. Iannitti, Tommaso; et al. Effectiveness and Safety of Arnica montana in Post-Surgical Setting, Pain and Inflammation. Am J Ther. 23. 1; e184-97, 2016.
3. Marzzoto, Marta; et al. Arnica montana Stimulates Extracellular Matrix Gene Expression in a Macrophage Cell Line Differentiated to Wound-Healing Phenotype. PLoS One. 11. 11; e0166340, 2016
4. Ganzera, Markus; et al. Quantitative analysis of flavonoids and phenolic acids in Arnica montana L. by micellar electrokinetic capillary chromatography. Analytica Chimica Acta. 164. 196–200, 2008.

É indicado para o tratamento exclusivamente tópico dos sintomas do reumatismo, nevralgias, torcicolos, contusões e dores musculares.

A árvore aromática Cinnamomum camphora (L.) é natural de países asiáticos, incluindo Japão, Taiwan e China, apesar de estar também presente noutros locais do mundo. Todas as partes da planta, desde o tronco, às folhas e bagas têm um cheiro característico, sendo que faz parte do seu óleo essencial o ativo principal desta árvore, a cânfora natural.

A cânfora há muito que é utilizada na medicina tradicional como analgésico, anti-prúrido, antiespasmódico e anti-inflamatório. Além disso, como tem ainda ação enquanto expetorante, descongestionante nasal e anti-tússico, é amplamente utilizada em tratamentos caseiros para a constipação.

Outro dos grandes potenciais terapêuticos da cânfora diz respeito à sua ação enquanto rubefaciente, o que contribui para as suas propriedades analgésicas. Num estudo foi demonstrado que este ativo induz uma reação de arrefecimento, seguida de aquecimento, aquando da sua aplicação tópica, aumentando a circulação sanguínea no local de aplicação. No período incial de estimulação, a concentração da cânfora junto aos nervos é baixa, provocando uma sensação de frio. No entanto, conforme vai aumentando a sua concentração, vai também aumentando o seu efeito, o que leva, por sua vez, a uma sensação de aquecimento cutâneo.

A toxicidade da cânfora está bem documentada, sendo que a ingestão de dosagens superiores a 2 gramas causa efeitos tóxicos nos adultos, envolvendo o trato gastrointestinal, os rins e o cérebro. Os sintomas característicos de envenenamento após a ingestão desta substância são: náuseas, vómitos, enxaquecas, tonturas, tremores musculares, convulsões e delírio, sendo que doses superiores a 3,5g podem ser letais. A inalação desta substância pode ainda provocar irritação das mucosas, da pele ou dos olhos. Como tal, é necessária precaução na utilização de cânfora, sendo que o seu uso é desaconselhado em crianças.

Bibliografia

1. Chen W, Vermaak I, Viljoen A. Camphor—A Fumigant during the Black Death and a Coveted Fragrant Wood in Ancient Egypt and Babylon—A Review. Molecules. 2013;(18):5434-5454. doi:10.3390/molecules18055434
2. Kotaka T, Kimura S, Kashiwayanagi M, Iwamoto J. Camphor Induces Cold and Warm Sensations with Increases in Skin and Muscle Blood Flow in Human. Pharm Soc Japan. 2014;37(December):1913-1918.

A Menta é uma planta com um amplo espectro de efeitos farmacológicos, particularmente devido ao seu odor. Quando aplicado na pele, apresenta efeito anestésico ou analgésico local e rubefaciente tanto na pele, como nas membranas mucosas, sendo um importante excipiente e ingrediente ativo de preparações de uso externo. É bem conhecido pelo seu efeito ou sensação refrescante quando inalado, mastigado, consumido ou aplicado na pele, devido à sua capacidade de atuar nos recetores termo sensitivos e por aumentar a penetração na pele de outros ativos. O mecanismo exato pelo qual produz analgesia ainda não é bem conhecido, mas parece aumentar a circulação sanguínea cutânea no local de aplicação. Esta vasodilatação resulta no aumento da temperatura da pele, pelo que é possível que parte do seu efeito analgésico seja mediado por terapia de calor superficial.

Bibliografia

1. Zhao Y, Du L Da, Du GH. Menthol. Natural Small Molecule Drugs from Plants. 2018.
2. Kamatou GPP, Vermaak I, Viljoen AM, Lawrence BM. Menthol: a simple monoterpene with remarkable biological properties. Phytochemistry. 2013.
3. Patel T, Ishiuji Y, Yosipovitch G. Menthol: a refreshing look at this ancient compound. Journal of the American Academy of Dermatology. 2007.
4. Macpherson LJ, Hwang SW, Miyamoto T, et al. More than cool: promiscuous relationships of menthol and other sensory compounds. Mol Cell Neurosci. 2006.

O pinheiro silvestre, também conhecido como pinheiro-de-casquinha e pinheiro-de-riga, é uma árvore encontrada, mais comumente, nas regiões de clima mais frio sendo originária da Europa. Esta árvore tem o nome científico de Pinus sylvestris podendo ter outros tipos como o Pinus pinaster e Pinus strobus.

O óleo essencial, extraído da casca, é cada vez mais estudado para uso no tratamento de problemas respiratórios, doenças reumáticas, como a artrite reumatóide, infecções por fungos e bactérias, dores musculares e nos nervos e também podem ajudar no combate ao envelhecimento.

Além disso, o óleo essencial desta planta têm propriedades antifúngicas e antibióticas, pois estudos comprovam que os componentes encontrados nesta planta inibem o crescimento e desenvolvimento de bactérias, leveduras e fungos.

Bibliografia:
1. Lee, Kyung‐Hee; Cho, Eun‐Mi. Effect of pine pollen extract on experimental chronic arthritis.. Phytother Res. Vol.23, n.5. 651-657, 2009.
2. Motiejūnaitė, Ona; Pečiulytė, Dalia. Fungicidal properties of PinussylvestrisL.for improvement of air quality. Medicina (Kaunas) 2004; 40(8). Vol.40, n.8. 787-794, 2004.
3. Scalas, Daniela et al. Use of Pinus sylvestris L. (Pinaceae), Origanum vulgare L. (Lamiaceae), and Thymus vulgaris L. (Lamiaceae) essential oils and their main components to enhance itraconazole activity against azole susceptible/not-susceptible Cryptococcus neoformans strains. BMC Complementary and Alternative Medicine. Vol.18, n.143. 1-13, 2018

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