Informações Complementares
Aplicar o creme e iniciar a massagem pois nesta fase, a atividade dos ingredientes lipolíticos produzidos é intensificada e, graças ao efeito drenante da massagem, os catabolitos causados pela lipólise serão imediatamente eliminados.
Aqua (Water), Ethylhexyl stearate, Glyceryl stearate, Ceteareth-3, Ceteareth-25, Cetyl alcohol, Maris sal (Sea salt), Laminaria digitata (Kelp) powder, Camellia sinensis (Green Tea) leaf extract, Imidazolidinyl urea, Phenoxyethanol, Parfum (Fragrance), Disodium EDTA.
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de cosméticos e suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer directamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
O corpo humano é composto por mais de 60% de água, pelo que requer uma hidratação adequada para desempenhar as suas funções essenciais.
Além de eliminar os resíduos corporais e ajudar ao funcionamento dos orgãos vitais, a hidratação também ajuda a nutrir a nossa pele (o maior orgão do corpo humano).
A água do mar contribui para a correta hidratação da pele levando água à camada cutânea mais superficial; a isto somamos o seu poder esfoliante, facilitando o desprendimento e renovação da mesma.
Além disso, a água do mar contribui para a eliminação de toxinas, atua como anti-inflamatório e antimicrobiano. Pela salinidade e elementos que a compõem, a água do mar tem propriedades bacteriostáticas e antissépticas naturais, favorecendo a integridade da pele e sendo útil para a eliminação de microorganismos patogénicos.
Os compostos orgânicos que a água do mar contém influênciam mediante o estímulo da imunidade., adicionando um efeito antibiótico sobre a pele. Estes mediadores encontram-se na água do mar como resultado da autorregulação como um grande ecossistema, no qual inúmeras substâncias são libertadas e inibem a excessiva proliferação, mantendo o equilíbrio microbiano marinho, podendo atuar assim sobre a microbiota da pele.
Bibliografia:
1. Nani, Samihah Z. M. et al. Potential Health Benefits of Deep Sea Water: A Review. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine. 2016.
2. Hodak, Emmilia et al. Climatotherapy at the Dead Sea is a remittive therapy for psoriasis: combined effects on epidermal and immunologic activation. Journal of the American Academy of Dermatology. Vol 49. 3 ed; 451–457, 2003.
3. Cohen, D.; Ma’or, Z.e.; Cohen, M.P.; Oron, M.; Kohen, R. Nrf2 Pathway Involvement in the Beneficial Skin Effects of Moderate Ionic Osmotic Stress–the Case of the Dead Sea Water. J. Cosmet. Dermatol. Sci. Appl. 2022, 12, 109–130.
4. Portugal-Cohen, M.; Oron, M.; Merrik, E.; Ben-Amitai, D.; Yogev, H.; Zvulunov, A. A dead sea water-enriched body cream improves skin severity scores in children with atopic dermatitis. J. Cosmet. Dermatol. Sci. Appl. 2011, 1, 71.
O chá verde é nativo da China e da Índia, sendo extraído das folhas da planta Camellia sinensis.
A planta que dá origem ao chá verde é rica em diferentes componentes como antioxidantes, aminoácidos, cafeína, vitaminas B, E e C e minérios, como cálcio, magnésio, zinco, potássio e ferro.
Além dos benefícios medicinais e à saúde, o chá verde tem aplicações estéticas cada vez mais amplas devido aos benefícios à saúde e aparência da pele.
Os antioxidantes presentes no chá verde desempenham um importante papel no combate ao envelhecimento celular, resultando no rejuvenescimento e prevenção dos sinais.
Essa mesma característica também é responsável por reduzir os danos causados pela radiação solar, minimizando a infiltração dos leucócitos na pele.
Os polifenóis presentes no chá verde inibem a enzima tirosinase que está relacionada à produção de melanina. Dessa forma, um dos benefícios à pele é contribuir no clareamento de manchas e reduzir os impactos negativos da radiação solar.
O chá verde contribui na regulação da produção sebácea, podendo ser um aliado na amenização de cravos e espinhas e desobstrução dos poros que resultam nesses sinais indesejados.
Bibliografia
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3. Elmets CA, Singh D, Tubesing K, et al. “Cutaneous photoprotection from ultraviolet injury by green tea polyphenols.” J Am Acad Dermatol. 2001;44(3):425-32.
4. Chung JH, Han JH, Hwang EJ, et al. “Dual mechanisms of green tea extract (EGCG)-induced cell survival in human epidermal keratinocytes.” FASEB J. 2003;17(13):1913-5.
5. Fujimura Y, Ueda C, Yuan Y, et al. “Comparison of short-term repeated application and long-term dietary supplementation of sunscreen agent, Polypodium leucotomos extract, and green tea extract on the minimal erythema dose.” J Dermatol Sci. 2012;66(1):54-60.
6. Hsu S. “Green tea and the skin.” J Am Acad Dermatol. 2005;52(6):1049-59.
Também conhecida como kelp devido à sua aparência de fita grossa, kelp refere-se a um tipo de alga castanha que vem do Oceano Atlântico. A sua composição possui poderosos ativos naturais , ácidos graxos essenciais, minerais e diversas vitaminas (A, B, D, E e K).
Entre as qualidades proporcionadas pela alga laminaria, destaca-se a sua ação revitalizante, hidratante e nutritiva . Também possui propriedades emolientes e tensoras e, portanto, fornece efeitos de firmeza.
Tem um impacto positivo no metabolismo da pele , de modo que previne a formação de celulite, estrias, manchas, rugas e linhas finas, entre outras condições da pele.
Da mesma forma, atua como uma barreira protetora contra os efeitos dos raios solares e das radiações UVA e UVB .
Tem resultados especialmente notáveis em tratamentos de emagrecimento e anti celulite. Tem na sua constituição o ácido algínico, que funciona como hidratante e favorece o alisamento, a laminarina que tem uma intensa actividade de drenagem e anticoagulante e o manitol, um bacteriostático.
O iodo intervém na regulação do metabolismo cutâneo por estimular a lipólise. O potássio apresenta uma excelente actividade de drenagem e de anti-edema que contrasta e evita a retenção de água e também relaxa os músculos.
Bibliografia:
1. Patra J.K., Das G., Baek K. Chemical composition and antioxidant and antibacterial activities of an essential oil extracted from an edible seaweed, Laminaria japonica L. Molecules. 2015;20:12093–12113.
2. Kim J.-Y., Kwon Y.M., Kim I.-S., Kim J.-A., Yu D.-Y., Adhikari B., Lee S.-S., Choi I.-S., Cho K.-K. Effects of the brown seaweed Laminaria japonica supplementation on serum concentrations of IgG, triglycerides, and cholesterol, and intestinal microbiota composition in rats. Front. Nutr. 2018;5 doi: 10.3389/fnut.2018.00023.
3. Hazozaki T., Laughlin L.T., Swanson C.L. Laminaria Saccharina Extract and Vitamin b3 as Whitening Agents. WO2012011907A1. WIPO (PCT) Patent. 2012 Jan 26.
4. Martins N., Tanttu H., Pearson G.A., Serrao E.A., Bartsch I. Interactions of daylength, temperature and nutrients affect thresholds for life stage transitions in the kelp Laminaria digitata (Phaeophyceae) Bot. Mar. 2017;60:109–121.
A Pimenta Preta (Piper nigrum L.) pertencente à família Piperaceae, é considerada como o “rei das especiarias” devido à sua enorme quota comercial no mercado global.
Além dos seus usos culinários, a utilização de P. nigrum é bem reconhecido na medicina popular em vários países, podendo ser considerada como potencial agente nutracêutico e farmacêutico.
O perfil biológico desta planta e os seus potenciais benefícios na saúde têm sido amplamente estudado pela comunidade científica.
A piperina é um alcaloide pungente presente nas sementes da Pimenta Preta, sendo considerado o seu principal princípio ativo e conferindo-lhe o seu sabor picante, além de lhe conferir alguns dos seus efeitos fisiológicos.
A literatura atual revela um vasto espetro de atividades biológicas da piperina, uma vez que estimula as enzimas digestivas do pâncreas, ajuda a inibir as reações de oxidação causados por radicais livres e aumenta a biodisponibilidade de uma série de drogas terapêuticas. Além disso, a piperina demonstrou ter atividades anti-inflamatórias em várias doenças inflamatórias, tais como a doença inflamatória intestinal, artrite, diabetes tipo 1 e cancro.
A piperina é capaz de modificar o metabolismo de suplementos e drogas, e também inibe as enzimas desintoxicantes de drogas. Isto aumenta tipicamente a biodisponibilidade de qualquer composto que normalmente seria destruído por estas enzimas. Isto pode ser benéfico para favorecer os efeitos positivos de alguns compostos como a curcumina ou o resveratrol.
A piperina tem muitos benefícios potenciais na prática clínica, sendo que vários estudos foram relatados na literatura sobre os efeitos da piperina em doenças crónicas, especialmente em animais. Estudos in vitro mostraram efeitos protetores da piperina contra danos oxidativos através da inibição dos radicais livres e redução da peroxidação lipídica, além de influenciar vantajosamente moléculas e enzimas antioxidantes em situações de stress oxidativo.
A Pimenta Preta e piperina também afetam o sistema gastrointestinal, apresentando efeito sobre a motilidade intestinal, propriedade antidiarreica, além de melhorar a capacidade de absorção de nutrientes.
Embora inicialmente existissem algumas controvérsias sobre a segurança de utilização da Pimenta Preta, estudos recentes estabeleceram a sua segurança em aditivos alimentares.
Em suma, a P. nigrum e os seus compostos bioativos parecem possuir importantes propriedades farmacológicas, incluindo antimicrobiana, antioxidante, anticancerígena, analgésica, anticonvulsiva, neuroprotetora, hipoglicemiante, hipolipidémica e anti-inflamatória.
Bibliografia
1. Takooree, H., Aumeeruddy, M. Z., Rengasamy, K. R. R., Venugopala, K. N., Jeewon, R., Zengin, G., & Mahoomodally, M. F. (2019). A systematic review on black pepper (Piper nigrum L.): from folk uses to pharmacological applications. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 1–34. doi:10.1080/10408398.2019.1565489
2. Srinivasan, K. (2007). Black Pepper and its Pungent Principle-Piperine: A Review of Diverse Physiological Effects. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 47(8), 735–748. doi:10.1080/10408390601062054
3. Derosa, G., Maffioli, P., & Sahebkar, A. (2016). Piperine and Its Role in Chronic Diseases. Anti-Inflammatory Nutraceuticals and Chronic Diseases, 173–184. doi:10.1007/978-3-319-41334-1_8
Aciona o intercâmbio osmótico, estimulando a micro circulação e graças ao conteúdo notável de potássio favorece a mobilização e a drenagem de fluidos. Garante, também, uma quantidade significativa de minerais que são essenciais para a prevenção da pele.
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