Vitalax

22,00 

Suplemento alimentar com: Psílio, Sene, Tamarindeiro, Bodelha e Zinco.

Estes ingredientes laxantes naturais contribuem para aumentar a motilidade do cólon, são osmorreguladores e atuam como prebióticos, favorecendo a colonização do intestino por bactérias benéficas para a saúde. Todos estes mecanismos de ação potenciam a melhoria dos sintomas de obstipação (prisão de ventre).

Principais características dos ingredientes:
✔ Melhoria dos sintomas de obstipação (recorrente e ocasional)
✔ Facilitador do trânsito intestinal
✔ Efeito prebiótico

Apresentação: caixa com 20 comprimidos.

REF: F302145 Categorias: ,
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IngredientesToma Diária: 1 cápsula
Tomas por embalagem: 20
%VRN
Psílio125mg**
..(eq. de planta)500mg**
Sene75mg**
(equi. senósidos)15mg**
Tamarindeiro25mg**
Bodelha (Algas marinhas)8,75mg**
.(eq. de planta)35mg**
Zinco1,37mg13.7%
*VRN estabelecida pelo Regulamento (UE) Nº 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Outubro de 2011. **VRN (valor de referência nutricional não estabelecida)

Informações Complementares

Tomar 1 cápsula ao deitar, com um copo de água (200 ml).

Extrato seco Concentrado de Plantago ovata, Psílio (semente); Antiaglomerante: Celulose Microcristalina; Cápsula [Agente de Revestimento: Hidroxipropilmetilcelulose; Corante: Carbonato de Cálcio; Óxido de Zinco; Amido de Arroz; Maltodextrina]; Extrato Seco Concentrado de Cassia angustifolia, Sene (folhas); Antiaglomerante: Fosfato Tricálcico; Tamarindus indica, Tamarindeiro (fruto); Extrato Seco Concentrado de Fucus vesiculosus, Bodelha (talo); Antiaglomerantes: Talco, Sais de Magnésio de Ácidos Gordos, Dióxido de Silício.

✔ O zinco contribui para o normal metabolismo ácido-base.
✔ O zinco contribui para o normal metabolismo dos hidratos de carbono.
✔ O zinco contribui para o normal metabolismo dos macronutrientes.
✔ O zinco contribui para o normal metabolismo dos ácidos gordos.
✔ O zinco contribui para o normal metabolismo da vitamina A.
✔ O zinco contribui para a síntese normal das proteínas.
✔ O zinco contribui para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
✔ O zinco contribui para o processo de divisão celular.

Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Também não devem ser utilizados no caso de hipersensibilidade ou alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Devido à inexistência de estudos que confirmem a segurança de utilização em caso de gravidez e aleitamento, este suplemento não deve ser utilizado nestas situações, salvo indicação médica. Manter fora do alcance e da visão das crianças. Não exceder as dosagens recomendadas. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Preservar da luz e do calor. Não recomendado em crianças e adolescentes, com idade inferior a 12 anos. Não utilizar por um período prolongado sem consultar o seu médico. Não recomendado em caso de obstrução intestinal, dor abdominal de origem desconhecida ou doença inflamatória intestinal. Em caso de diarreia ou dor abdominal, a toma do produto deve ser interrompida e consultado o seu médico. Em caso de doença cardíaca ou problemas de tiroide, consulte o seu médico antes de tomar. Recomendada supervisão médica em pessoas debilitadas ou idosas.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorrecções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Spell One e Biovip não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

Psyllium husk, derivado das sementes de Plantago ovata, é uma fibra natural, predominantemente solúvel, que forma um gel quando hidratado, sendo considerado um hidrocolóide devido às suas propriedades: solubilidade e viscosidade. 

Tem capacidade de reter água no intestino delgado, e assim, aumentar a água que flui para o cólon, levando ao amolecimento das fezes. Este mecanismo pode explicar a melhoria do trânsito intestinal e o sucesso do Psyllium husk no tratamento e alívio de sintomas de obstipação. De forma geral, pode dizer-se que o psílio apresenta um efeito “normalizador das fezes“, pois também normaliza a forma das fezes na diarreia, além de reduzir os sintomas na síndrome do cólon irritável.

Psyllium husk apresenta, ainda, potencial prebiótico, apoiando o crescimento de bactérias benéficas para o hospedeiro e o aumento da produção de ácidos gordos de cadeia curta (SCFA) anteriormente demonstrados como sendo benéficos para a saúde do cólon.

Por não ser fermentado pelo ser humano, o gel do psílio atravessa todo o trato gastrointestinal intacto, tendo, por isso, a capacidade de retardar a degradação e absorção dos nutrientes, o que melhora significativamente a glicose sanguínea em jejum.

Este atraso na absorção de nutrientes prolonga a saciedade, levando a uma diminuição da ingestão de energia, o que poderá ser vantajoso para controlo do peso.

Ao longo do trato intestinal, o psílio torna-se mais concentrado à medida que a água é absorvida, e o gel altamente viscoso interfere na reabsorção ativa dos ácidos biliares, que são capturados no gel e eliminados através das fezes. Este mecanismo estimula o fígado a produzir mais bílis. Como o colesterol é um componente da bílis, o fígado expressa recetores (LDL) que recolhem o colesterol do sangue, baixando o colesterol LDL e o colesterol total, sem afetar o nível de colesterol HDL.

Devido aos mecanismos de ação descritos, o psílio tem demonstrado ser clinicamente eficaz em estados patológicos, nomeadamente, na hipercolesterolemia, diabetes tipo 2, obesidade, obstipação crónica, diarreia crónica, hemorroides, colite ulcerosa, incontinência fecal, e síndrome do intestino irritável.

Bibliografia

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O sene é proveniente da espécie Cassia angustifólia, nativa do Egipto, o Área do Médio Oriente (Somália, a Península Arábica) e Índia.

Os senósidos A e B, em conjunto com outros derivados da antraquinona (aloeemodina e reina), são responsáveis pelo efeito laxante do sene. Além de apresentarem uma vasta gama de atividades farmacológicas, incluindo antineoplásicos, anti-inflamatórios, antiartríticos, antifúngicos, antibacterianos, antivirais, antiplaquetários e neuroprotectores.

Eles chegam ao intestino grosso sem sofrer alterações e são hidrolisados pela flora bacteriana, dando origem aos principais metabolitos ativos: reína e reina-antrona. Estas antraquinonas livres alteram o transporte eletrolítico do cólon, aumentando os fluidos intraluminais, agindo também como irritantes da mucosa intestinal. Portanto, estes metabolitos atuam tanto ao nível da secreção, como da motilidade. O resultado é o estímulo do peristaltismo no cólon, levando à expulsão das fezes.

Pode dizer-se, portanto, que o principal mecanismo de ação do sene é a ação seletiva no nervo plexo do músculo liso intestinal que aumenta a motilidade intestinal, sendo considerado um laxante estimulante.

Devido à sua origem natural, aparente baixa toxicidade e eficácia, o sene é usado popularmente no tratamento da obstipação. Habitualmente, o sene é usado em conjunto com outras fontes de fibra, como o psílio, para maior eficácia.

Bibliografia

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Tamarindus indica, pertence à família das plantas Fabaceae e é uma fonte rica em aminoácidos essenciais, fitoquímicos e vitaminas. Na medicina tradicional, é reconhecida pelos seus diversos benefícios para a saúde. As atividades medicinais e a utilização de T. indica na medicina popular tradicional, nomeadamente devido ao seu potencial anti-inflamatório e analgésico, são atribuídas à presença de fitoquímicos nas diferentes partes de a planta incluindo flavonoides, alcaloides, taninos, fenóis, triterpenoides, ácidos gordos, saponinas, e esteróides.

O fruto de T. indica é utilizado como laxante na medicina tradicional devido ao seu elevado teor de ácido málico, ácido tartárico e potássio.

Por outro lado, a semente do Tamarindo é rica em polissacarídeos, com várias atividades biológicas, tais como, anti-inflamatórias, anti obesidade e imuno-proteção, podendo assim ser utilizados em situações de diarreia, disenteria e colite. Além disto, parece que têm capacidades prebióticas, sendo capazes de modificar a composição da microbiota intestinal e apresentar benefícios para o hospedeiro.

Bibliografia

1. Kuru P. Tamarindus indica and its health related effects. Asian Pac J Trop Biomed. 2014. doi:10.12980/APJTB.4.2014APJTB-2014-0173
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3. Bhadoriya SS, Ganeshpurkar A, Narwaria J, Rai G, Jain AP. Tamarindus indica : Extent of explored potential. Pharmacogn Rev. 2011. doi:10.4103/0973-7847.79102
4. Li X, Guo R, Wu X, et al. Dynamic digestion of tamarind seed polysaccharide: Indigestibility in gastrointestinal simulations and gut microbiota changes in vitro. Carbohydr Polym. 2020. doi:10.1016/j.carbpol.2020.116194

A bodelha, de nome científico Fucus vesiculosus, é uma pequena alga marinha castanha comestível que pode ser encontrada nas costas do Atlântico (incluindo nos Açores) e do Pacífico, bem como do Mar Báltico. Esta alga tem sido descrita como sendo um alimento funcional promissor devido à sua riqueza nutricional em iodo e fitoquímicos bioativos, como polissacarídeos (por exemplo, a laminarina e alginato), clorotaninos, polifenóis, esteróis, pigmentos, vitaminas e minerais. Os seus polissacarídeos atuam ainda como prebióticos, uma vez que não são completamente digeridos no trato gastrointestinal, regularizando a função intestinal e favorecendo o crescimento de bactérias benéficas no trato gastrointestinal.

Além dos seus benefícios nutricionais, os extratos de bodelha são considerados uma boa fonte de inibidores das enzimas digestivas, o que justifica a sua utilização na obesidade. Em estudos in vitro, o alginato demonstra uma ação inibitória da pepsina e da lipase pancreática, os clorotatinos são conhecidos inibidores da glucosidase e a flucoxantina tem demonstrado inibir a atividade da lipase pancreática no lúmen gastrointestinal de ratos.

Esta alga marinha é utilizada maioritariamente como adjuvante na redução do aporte calórico e na perda de peso em adultos obesos. Os seus suplementos alimentares têm sido também utilizados noutras patologias como gota, artrite reumatoide, asma, psoríase e cicatrização de feridas.

Devido ao seu teor elevado em iodo, os extratos de bodelha podem ainda estimular a atividade da tiroide, cujas hormonas regulam o gasto de energia e o apetite, além de desempenharem um papel fundamental no metabolismo do organismo. Contudo, o seu consumo deve ser moderado, de modo a não ultrapassar os limites recomendados da ingestão deste mineral essencial. Além disso, a ação estimulante da tiroide promovida pelo iodo pode comprometer a administração de fármacos anti-epiléticos, já que a sua utilização crónica está associada a alterações na homeostasia das hormonas tiroideias.

Bibliografia

1. Ventura S, Rodrigues M, Falcão A, Alves G. Safety evidence on the administration of Fucus vesiculosus L. (bladderwrack) extract and lamotrigine: data from pharmacokinetic studies in the rat. Drug Chem Toxicol. 2020;43(6):560-566. doi:10.1080/01480545.2018.1518454
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O Zinco é um oligoelemento essencial, o que significa que não é produzido pelo organismo, sendo ne­cessário ingeri-lo na dieta ou através de suplementação alimentar para manter o seu aporte adequado e prevenir doenças inerentes ao seu défice. Este elemento é necessário por aproximadamente 300 enzimas no metabolismo celular – como a superóxido dismutase, com função antioxidante intracelular. Os seus efeitos anti-inflamatórios estão bem documentados e por outro lado, a inflamação, aguda ou crónica, induz alterações metabólicas e fisiológicas deste mineral.

Tem particular interesse, também, pela sua contribuição para o crescimento, desenvolvimento, cicatrização de feridas, função imune e síntese de colagénio, entre ou­tras funções, não se conhecendo o mecanismo do seu efeito no folículo capilar.

O Zinco está associado a múltiplos aspetos do sistema imunitário, sendo crucial para o normal desen­volvimento e função das células da imunidade inata. Tem ainda capacidade antioxidante e estabilizadora de membranas, sugerindo um papel na prevenção de danos oxidativos em processos inflamatórios. De facto, estudos apontam para os benefícios da suplementação com Zinco nas doenças infeciosas, reduzindo a in­cidência e duração de diarreias e infeções do trato respiratório inferior como as constipações.

A capacidade cicatrizante do Zinco também é bastante reconhecida. Apresentando-se como um aliando importante na cicatrização de tecidos como o epitélio (tecido intestinal, importante cicatrizar em doentes com doença de Crohn), gástrico (tecido do estômago, em doentes com úlceras ou gastrites), tecido pulmonar (importante em fumadores) ou em pessoas pós-cirurgia para promover a cicatrização do tecido invadido. Assim sendo, a suplementação oral com Zinco pode ser benéfica no tratamento de pessoas com úlceras, por potenciar a multiplicação celular.

Este mineral também parece ter importância ao nível da visão. A córnea tem a maior concentração de Zinco de todos os tecidos do organismo onde poderá desempe­nhar um papel protetor. Estudos da doença ocular relacionada com a idade (AREDS) concluíram que pacientes suplementados com Zinco apresentam uma redução na probabilidade de desenvolvimen­to de degeneração macular e redução na progressão da doença. Para além disto, a deficiência em Zinco poderá causar cegueira noturna, edema da córnea com possível progressão para opacidade da córnea, assim como conjuntivite seca que poderá progredir para secura ocular (xe­roftalmia) e queratomalácia.

A deficiência de Zinco é um grande pro­blema para a saúde e afeta o crescimento do cabelo e unhas, sendo que a alopécia se apresenta como sinal de carência deste mineral, com melhorias após suplementação oral. Para além disto, resulta em sintomas como dermatite, perda de peso, diarreia, infeções e disfunção imunológica, hipogonadismo e problemas de cicatrização de úlceras.

Estudos mostram que doentes que so­frem de Alzeimer, Esclerose Lateral Amiotrófica, Lesão Cerebral, Depressão, Esquizofrenia e Parkinson apresentam níveis inferiores de Zinco, pelo que, a sua suplementação deve ser tida em conta nestas situações .

A suplementação com Zinco também parece reduzir o risco de aterosclerose e proteger contra o enfarte do mio­cárdio e lesão isquémica.

Resumidamente, o aporte adequado de Zinco contribui para o normal funcionamento do sistema imu­nitário, para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis, para o normal metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas, para a regene­ração celular e manutenção da pele, cabelo, unhas, visão e ossos normais, para a manutenção de níveis normais de testosterona no sangue e para uma fertilidade, reprodução e função cognitiva normais.

Bibliografia

1. Silverio Amancio OM, Alves Chaud DM, Yanaguibashi G, Esteves Hilário MO. Copper and zinc intake and serum levels in patients with juvenile rheumatoid arthritis. Eur J Clin Nutr. 2003. doi:10.1038/sj.ejcn.1601601
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